quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Uma janta salgada na Tia Coló


Hoje fomos todos na Tia Coló. Rainah, Ian, Ianna e eu. A vontade de comer um churrasquinho e relembrar bons tempos, quando frequentávamos mais aquele local.

Muito bom! O churrasco estava muito bom! Carne e linguiça de frango pareciam um bom pedido para um povinho com fome. Quando o pedido chegou, depois de alguns longos minutos (para um churrasco), o Ian pediu meia poção de vatapá. Muito gostoso, ele devorou rapidinho.

Acompanhada por uma coca-cola de 1 litro, a janta foi suficiente. Pedimos a conta. O susto. A atendente somou na mesa mesmo: R$ 41,00. Eu me espantei. Desde quando deixamos de frequentar a Tia Coló o preço subiu bastante!

Mais caro e mais demorado que antes. Melhor repensar ou preparar o bolso!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Uma boa refeição na noite de Macapá

Mesmo depois de um dia daqueles, fomos aproveitar um fim de noite agradável na orla de Macapá. Já acostumados, infelizmente, a ver acidentes no nosso trânsito, passamos por mais um que acabara de acontecer. Os curiosos ainda não eram regulados por policias quando chegávamos ao Tchoy Fast Food, na orla, esquina com a São José (mesmo endereço do acidente).




Com fome, estacionamos relevando o acidente (ponto negativo do fast food à “beira da rua”). Normalmente ainda sobressaltados pelo ocorrido na rua, os funcionários demoraram para nos atender. Trouxeram-nos um cardápio um pouco amassado, mas com ótimo conteúdo.




Depois de muito pensar, pedimos o de sempre: Yakisoba de frango. Ainda sem poder mastigar muito bem (por uma cirurgia bucal), dividi a poção com minha esposa, Ianna Carolina Juarez (@Nanna_Juarez). Poção pra uma pessoa, mas nos saciou. Muito boa, mesmo que tenha passado do ponto no molho shoyo. O preço nos parece muito bom, até barato! A bebida foi um suco de laranja (500 ml), muito bem feito, com preço justo.




Balanço final. Mesmo com dificuldade na mastigação, acidente de trânsito bem próximo da calçada, o cheiro e a fumaça da chapa do fast food invadindo o salão (mesmo aberto, impactou), o cigarro na mesa ao lado, mesmo com tudo isso, vale a pena! Vale a pena saborear a culinária do Tchoy, mesmo que seja no fast food!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Gastronomia Tucujú

Sabe aqueles dias em que você saliva por uma refeição fina, que satisfaça mais sua alma que seu estômago? Achamos que merecemos ser bem servidos. Seja pela labuta diária, seja pelo preço da culinária amapaense.

Então, nesses dias vou postar uma avaliação despretensiosa sobre o atendimento. Mesmo que seja uma lanchonete de pequeno porte, mas que faça parte da gastronomia do meio do mundo; será “alvo” da avaliação deste usuário do serviço.

Os comentários estarão abertos para que sejam analisados outros pontos de vista (favoráveis ou contrários). O objetivo é construir um cenário avaliado com indicações sobre “Onde comer no Amapá”.

Participe das postagens através dos comentários. Até breve!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

OS ÍNDICES DA LDO 2012

Rodolfo Juarez


Mesmo com o fracasso iminente, na área econômica e na área social que são desenhados para o Estado do Amapá em 2011, com as primeiras medições apresentando resultados que assustam ao mais desligado dos investidores, o Estado do Amapá ainda apresenta o ano de 2012 com boas perspectivas.


Para que isso se confirme, os gestores estaduais, de todos os Poderes, precisam ficar atentos à divisão da Receita, de mais de 3 bilhões de reais, podendo chegar a R$ 3,6 bilhões, segundo projeção feita para a Lei do Orçamento Anual de 2012.


O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) elaborado pelo Governo do Estado define nove eixos onde estarão incluídas as prioridades e as metas da Administração Pública do Estado do Amapá.


Os nove eixos são os seguintes: 1) Inclusão Social e Direito; 2) Saúde, 3) Educação Cultura e Desportos; 4) Defesa Social; 5) Infraestrutura; 6) Meio Ambiente; 7) Desenvolvimento Econômico Sustentável; 8) Gestão Administrativa; 9) Gestão Estratégica.

Não tem nenhuma novidade na proposta como também dá a impressão que a proposta foi mesmo para atender a um desencargo de consciência, pois, mesmo sendo apenas um plano com diretrizes e nessas diretrizes, considerando a situação do Estado, declaradas pelo próprio Governo, precisam estar as novidade necessárias para modificar o processo de gestão, utilização dos recursos da Receita prevista para 2012.


Desde a origem as propostas apresentam falhas e as discussões, todas elas, são feitas levando em consideração os interesses dos órgãos estaduais gestores do Orçamento Fiscal do Estado.
A primeira pergunta é a clássica: “quanto vai ser o ‘meu’ duodécimo?


Ora, começar por ai é abrir a discussão pelo lado do “embrulho”, rasgando um buraco no processo e com a maioria abrindo mão de conhecer a proposta para o Estado e se fixando na proposta para a Órgão que dirige.


Esse comportamento vem enfraquecendo as discussões e cirando problemas pra o Estado que não vê aberto os caminhos que precisa para o seu desenvolvimento.


Há um descaso por parte dos sindicatos da classe dos trabalhadores, que não se interessam por definições importantes como: previsão de aumento de salário, melhoria na qualidade do ambiente de trabalho, contratação de mão de obra, de construção de prédios e mais uma série de itens que já freqüenta a pauta de reivindicações desde muito tempo, mas que não é debatida no momento certo.


O próprio relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), quando trata da Emenda nº 05, que modifica a redação do caput do art. 10 do Projeto do Executivo e acrescenta o parágrafo primeiro e o parágrafo segundo, naquele artigo 10 da proposta, define que “ficam estipulados os limites mínimos para elaboração das propostas orçamentárias dos poderes”.


A expressão “limites mínimos” do relator enfrentará a expressão “limites máximos” contida na proposta e vai ser ponto de polêmica que receberá a resistência do Executivo.


Os índices propostos pelo relator para os “limites mínimos” são os mesmos propostos para o orçamento de 2010, com uma queda, substancial, no financiamento do Poder Judiciário.


Os limites mínimos propostos pelo relator são os seguintes: Assembléia Legislativa, 4,98%; Tribunal de Contas, 2,5%; Poder Judiciário, 6,45; e Ministério Público, 3,5%.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O VAREJO DESPENCOU (no Amapá)

Por: Rodolfo Juarez

O que constatou o IBGE, através de sua Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio e disponibilizou para publicação relativa às taxas mensais regionalizadas do volume de vendas no varejo, ordenadas segundo posicionamento em relação à média nacional, não é mais um sinal de alerta, é uma sinal de “pare agora” senão o Estado do Amapá pode ficar em uma posição muito difícil de voltar.

Esses números comprovam que o Governo do Estado, aquele que tomou posse no dia primeiro de janeiro deste ano, não deu conta de gerir os interesses do Estado e continua com muitas dificuldades para gerir os interesses do próprio Governo.



Não se trata mais de um erro de estratégia para o modo de governar, se trata de uma emergência que precisa receber atenção de todos os mandatários eleitos pelo povo como: senadores, deputados federais, deputados estaduais, vereadores,prefeitos, vice-prefeitos e, também, a iniciativa privada e empreendedores de um modo geral, pois, caso contrário, os prejuízos sociais serão irremediáveis e tão volumosos que superarão a capacidade de recuperação do Estado em curto prazo.

Os registros do desempenho econômico são resultados não apenas do desleixo, mas também da falta de conhecimento daqueles que assumiram a responsabilidade de resolver as questões que estão para serem resolvidas e não para amedrontar ou encurralar o governador e sua equipe.

Nós já tínhamos chamado a atenção para a possibilidade de acontecer o que aconteceu – o Estado do Amapá, como um todo, andar para trás.

Se não prestaram a atenção já é um erro. Agora se duvidaram da possibilidade de ocorrer o que estava sendo apontado, esse é um erro gravíssimo que beira a incompetência e chega bem próximo da irresponsabilidade pública na interpretação dos dados que estão disponíveis em vários bancos de dados, aqui mesmo no Estado do Amapá.

Primeiro foi o recuo econômico solitário, na seara do desenvolvimento negativo, que é indesejado por todos e inadmissível quando apenas o Estado do Amapá apresenta esse índice.

Agora em outubro, quando foi publicada, pelo IBGE, a taxa mensal regionalizada do volume de vendas do varejo e deixa, outra vez, o Amapá, como Estado solitário, no campo negativo com um desempenho negativo de menos 2,7%, enquanto todos os outros vinte e cinco Estados e o Distrito Federal apresentaram desempenho positivo.

Tecnicamente, estamos em recessão em comparação com a média nacional que alcançou 7,1%positivos, mas estado como o Estado de Tocantins, que alcançou aumento de 25%positivos na taxa regionalizada de vendas do varejo.

Apenas para efeito de comparação, listamos os resultados dos Estados da Amazônia Brasileira: Tocantins, 25%: Rondônia, 18%; Acre, 9%; Pará, 8,4%; Roraima, 8,2%;Amazonas, 6,6%; e Mato Grosso, 2,7%.

E o Estado do Amapá registrou o índice de – (menos) 2,7%. Ora veja!

É importante considerar o agravante de que o Estado do Amapá tem a sua economia baseada exatamente na vendas no varejo, com o comércio predominando entre as atividades econômicas.

É momento de dar um basta no modelo adotado até agora.

O fracasso desse modelo vem sendo medido a cada divulgação do desempenho econômico brasileiro por Estado.

Essa não deve ser a nossa realidade. Não pode ser a verdade a Administração Publica local.Nem todos podem ser punidos por erro ou incompetência seja lá de quem for,inclusive do Governo do Estado.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

MÁ VONTADE E MÁ FÉ

Rodolfo Juarez


Não sei o que está faltando para os dirigentes das instituições que são obrigadas, por lei, a dispor para a população o Portal da Transparência, façam isso.Nesse momento pouco interessa quem foi ou não foi o autor da Lei Complementar que resultou na obrigatoriedade das instituições públicas deixarem na internet as suas contas, os seus contratos e tudo o que se refere às suas arrecadações e seus gastos resultantes das operações feitas com dinheiro público.


Algumas instituições estão com portais na internet apenas para “fazer de conta” outras nem isso.Além de ser um desafio à Lei é um desrespeito que pode ser, perfeitamente, interpretado como um vício e, por isso, um perfeito ato de improbidade, no momento em que um dos princípios da administração pública, o da publicidade, está sendo ignorado, mesmo que disponha de todos os elementos.


Os exemplos são muitos e estão em todas as áreas, mas a érea federal é a que dá as melhores saídas. Basta considerar o nível objetivo de informações que presta a Câmara Federal sobre os deputados federais e o Senado Federal sobre os senadores.Porque por aqui não se usa o mesmo sistema?O que é que está faltando?


Todos já sabem que todas as instituições dispõem de conhecimento e de pessoal qualificado para a operação ou, se não dispuser, o treinamento é rápido e acessível, principalmente se considerar o objetivo a que se propõe.Tenho conversado com alguns técnicos que trabalham nessas unidades que estão descumprindo a Lei e tenho percebido, também da parte deles, a inquietação. Alguns desses técnicos foram contratados, exatamente, para desenvolverem os programas e colocarem à disposição da população as informações.


A situação atual mais parece um espaço que os dirigentes estão se dando a eles mesmos para se acostumarem. Os testes emocionais são constantes. A situação que precisa ser modificada vai também modificar comportamentos que foram construídos e explorados ao longo dos anos.


Deixar como está é manter aberto o ralo da corrupção, do desvio do dinheiro público, do ganho extra, o por fora que alguns dirigentes de órgãos públicos se acostumaram a não serem fiscalizados ou auditados, tratando o público como se fosse privado.Daqui a pouco a população vai começar a fazer o papel que deveria ser desenvolvido pelos órgãos que o contribuinte já para que assim ajam.


Então, porque ficar assim esperando a boa vontade dos dirigentes de má vontade ou má fé?Quem não suportar a fiscalização dos gastos públicos então que deixe o serviço público. Não dá para continuar percebendo o comportamento irresponsável de alguns que, de forma proposital, retardam o conhecimento dos gastos públicos, ignorando a implantação dos verdadeiros portais da transparência.


Agora... não podem ser portais como aquele que dispõe o Governo do Estado, por exemplo, que não informa o que é mais importante e lança uma massa de dados que não interessa a todos, como o vencimento de cada um.


Nada mais justifica o atraso na disponibilização dos dados que podem se constituir no principal elemento de combate à corrupção, da malversação do erário, ou da má vontade e má fé do agente público.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

LUVA DE PELICA

Rodolfo Juarez

O torcedor paraense viveu, durante o começo de semana e até ontem, dia do jogo da seleção brasileira, momentos especiais onde sobraram as declarações de amor e confiança no esporte que fizeram do Remo e do Paysandu dois dos mais importantes clubes do mundo, quando a referência é paixão e dedicação de torcedor.

Também serviu a demonstração de esportividade dos paraenses, para mostrar aos dirigentes do esporte nacional o erro histórico que cometeram quando ignoraram a capacidade do torcedor paraense e deixaram Belém fora da lista de cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014.

Um tapa com luva de pelica.

Não adianta explicar que as decisões esportivas foram influenciadas pelas decisões e posturas políticas, das quis se valeram os dirigentes da FIFA e o Esporte Brasileiro, principalmente do Governo Federal, para preterir Belém do Pará.

Em toda a Amazônia, mesmo para quem tem limitados conhecimentos sobre comportamento esportivo do torcedor, bastam os números para mostrar que o torcedor paraense participa muito mais dos eventos esportivos do que quaisquer daqueles de outro Estado da mesma Região.

E não é só com relação ao futebol.

Não faz tempo que o Mangueirão lotou de torcedores que queriam acompanhar um circuito de atletismo. Também a ginástica já foi motivo para que o torcedor lotasse as arquibancadas do Mangueirão.

Mesmo assim, quando foram anunciadas as 12 cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014, Belém estava fora.

Agora, com a presença da seleção brasileira, o torcedor, mais uma vez mostrou que gosta do esporte e dos desportistas. Consegue estar ligado completamente com a atualidade do futebol brasileiro, mesmo estando Remo e Paysandu fora das principais competições nacionais e não tendo vencido o Campeonato de Futebol Profissional do Estado.

Os homens que dirigem o esporte local têm a mesma responsabilidade que aqueles que analisam e escrevem sobre o comportamento do torcedor e das possibilidades de desenvolvimento do esporte na região. No caso as evidências são tantas que não há necessidade de ser especialista na área esportiva para observar o quanto foi grave o erro dos dirigentes.

E não houve revanche.

O torcedor provou que compreendeu o que foi feito, muito embora não tenha ficado satisfeito com o resultado que lhe tenha sido apresentado.

Foi um show dados pelos mais moços, muito mais focados no jovem ídolo nacional – Neymar; e outro show dos torcedores que já viram outros ídolos, que focaram na qualidade e na história do futebol de Ronaldinho Gaucho.

É assim mesmo: nem sempre as decisões agradam, como também, nem sempre as decisões são certas.

No caso desta decisão: nem agradou como já está avaliada como errada.

Mas não tem mais jeito. Mesmo sabendo que se trata de uma decisão que está influenciando na velocidade do desenvolvimento de áreas importantes do setor econômico do Para e do Amapá, este aqui, o Estado do Amapá que foi indiretamente (ou diretamente) prejudicado.

Que tal, fosse Belém uma das cidades-sedes e Macapá uma sub-sede, abrigando uma seleção de ponta?

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Agosto fecha período com incremento de 31% nas exportações

Brasília (1° de setembro) – Nos 23 dias úteis de agosto, as exportações brasileiras somaram US$ 26,158 bilhões, com média diária de US$ 1,137 bilhão, e as importações do período chegaram a US$ 22,285 bilhões e registraram média diária de US$ 968,9 milhões. Com estes resultados, o saldo comercial mensal fechou em US$ 3,873 bilhões, com média diária de US$ 168,4 milhões. A média do superávit é 54,9% maior que a registrada em agosto de 2010 (US$ 108,7 milhões) e está 12,8% acima da verificada em julho passado (US$ 149,3 milhões).

As exportações mensais, pelo resultado médio diário, tiveram evolução de 30,1% na comparação com agosto de 2010 (US$ 874,4 milhões) e de 7,3% em relação a julho deste ano (US$ 1,059 bilhão). Já as importações tiveram crescimento de 26,6% sobre a média de agosto do ano passado (US$ 765,6 milhões) e de 6,4% sobre a de julho de 2011 (US$ 910,3 milhões).

A corrente de comércio (soma das exportações e importações) em agosto alcançou US$ 48,443 bilhões (resultado diário de US$ 2,106 bilhões). Pela média, houve aumento de 28,4% no comparativo com o mesmo mês do ano passado (US$ 1,64 bilhão) e alta de 6,9% em relação a julho último (US$ 1,97 bilhão).

Semanas

A quarta semana de agosto, com cinco dias úteis (22 a 28), teve saldo positivo na balança comercial de US$ 837 milhões, com média diária de US$ 167,4 milhões. A corrente de comércio foi de US$ 10,547 bilhões, com média de US$ 2,156 bilhões por dia útil. As exportações, no período, foram de US$ 5,692 bilhões, com média diária de US$ 1,165 bilhão. As importações foram de US$ 4,855 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 971 milhões.

Com três dias úteis (29 a 31), a quinta semana de agosto registrou superávit US$ 739 milhões, com média diária de US$ 246,3 milhões. No período, a corrente de comércio somou US$ 6,107 bilhões, com média diária de US$ 2,035 bilhões. As exportações foram de US$ 3,423 bilhões, com média diária de US$ 1,141 bilhão e as importações totalizaram US$ 2,684 bilhões, com média de US$ 894,7 milhões.

Ano

De janeiro a agosto deste ano (168 dias úteis), as vendas ao exterior totalizaram US$ 166,713 bilhões (média diária de US$ 992,3 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2010 (US$ 755,1 milhões), as exportações cresceram 31,4%. As importações foram de US$ 146,754 bilhões, com média diária de US$ 873,5 milhões. O valor está 27,4% acima da média registrada no mesmo período de 2010 (US$ 685,5 milhões).

No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial já chega a US$ 19,959 bilhões, com o resultado médio diário de US$ 118,8 milhões. No mesmo período de 2010, o superávit foi de US$ 11,618 bilhões, com média de US$ 69,6 milhões. Pela média, houve aumento de 70,8% no comparativo entre os dois períodos. A corrente de comércio soma, em 2011, US$ 313,467 bilhões, com média diária de US$ 1,865 bilhão. O valor é 29,5% maior que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,44 bilhão).

As informações são do MDIC

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Exemplo no Twitter...



Quanto mais encurralados, maiores as pressões. Acuados, as ações são impensadas! Muitas vezes insanas. O homem não se conhece a ponto de prever todas as suas reações!

Ontem, o perfil @Miriam40Correa do site twitter.com respondeu a uma provocação de forma incoerente com a representatividade do nome que carrega para a política amapaense, mas completamente compreensível se analisarmos a frágil condição da mente humana.

Não que defesas e elogios sejam necessários a quem quer que seja, mas a ética (mesmo numa esfera que não a julgue necessária – twitterlândia), fica exposta aos mais intuitivos movimentos de reação de cada um.

Uns simplesmente não se importam com a provocação de outros. Outros babam de raiva, respiram e, de forma “responsável”, matem a linha e seguem na compostura. Ainda há quem “chute o pau da barraca” com a menor irritação que seja.

Quando um usuário cheio veneno perguntou ao perfil atribuído à ex-secretária de educação do Governo do Estado Amapá, Miriam Corrêa: “tenho uma empresa de vigilância... 20% morre?”. A pergunta caiu como uma luva aos mais descompromissados twitteiros, mas atingiu com grande impacto o ânimo da pessoa por de trás do perfil.

“MORRA A TUA MÃE! FDP!”. Foi a resposta do perfil @Miriam40Correa pela madrugada do dia 29jul2011, causando alvoroço aos que, já sonolentos, acompanhavam a Time Line (TL) do microblog.

Fui uma chuva de reTwits (RT’s) que inundou não só o site, mas os ânimos e a imaginação dos seguidores dos perfis envolvidos. Mas a principal questão veio à tona novamente: o escândulo que derrubara Miriam Correa da cadeira soberana da educação amapaense!

Enquanto não forem respeitados currículos mínimos aos principais órgãos gestores das políticas públicas no Amapá, profissionalizando o trato estritamente funcional, teremos exemplos esdrúxulos como o narrado nas linhas passadas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Entenda o que são idéias de negócios

Autor: Marcos Caetano Ramos


Obtenha informações sobre diversas atividades no mercado

O SEBRAE disponibiliza para os empresários e para quem deseja abrir um negócio o acervo de livros “Idéias de Negócios”, que é uma seleção de informações sobre diversas atividades empresariais, que podem servir de instrumento para a tomada de decisão. As informações abordam aspectos sobre legalização, características técnicas da atividade, estrutura do negócio, mercado, entre outros temas.

O SEBRAE disponibiliza para os empresários e para quem deseja abrir um negócio o acervo de livros “Idéias de Negócios”, que é uma seleção de informações sobre diversas atividades empresariais, que podem servir de instrumento para a tomada de decisão. As informações abordam aspectos sobre legalização, características técnicas da atividade, estrutura do negócio, mercado, entre outros temas.

Com estas informações iniciais é possível dar início ao Plano de Negócios da atividade escolhida. Na confecção do Plano de Negócios será necessário fazer estudo sobre análise do mercado e competitividade, seus processos operacionais, avaliação financeira do empreendimento, avaliação dos resultados operacionais.


Forma de atuação do SEBRAE

O Banco de “Idéias de Negócios” pesquisa, trata e disponibiliza informações nas mais diferentes fontes sobre roteiro básico para análise de mercado, informação básica sobre a implantação do negócio, legislação e outras.

Os dados apresentados são extraídos de publicações técnicas, banco de dados do SEBRAE, Internet e outras fontes, e em linhas gerais, não têm a pretensão de ser um projeto de consultoria dos respectivos negócios, mas sim informações iniciais para quem deseja conhecer aquele tipo negócio.


Benefícios

• Obtenção de informações iniciais sobre diversas idéias de negócios;
• Acesso a um roteiro básico para iniciar o seu plano de negócios;
• Indicações de quais áreas devem ser pesquisadas antes de abrir o negócio;
• Informações para auxiliar a tomada de decisão sobre a abertura do negócio;
• Percepção das vocações pessoais em relação ao negócio pretendido.


Publicações

O SEBRAE oferece uma série de publicações para os empresários e para quem deseja abrir um negócio com assuntos diversificados. Uma coleção de livros chamada “Os primeiros passos para o sucesso” traz informações sobre 20 diferentes oportunidades de negócios. O SEBRAE oferece também livros e vídeos sobre negócios, marketing, vendas, empreendedorismo, entre outros assuntos. Além disso, são encontrados livros e materiais de outras editoras, todos voltados a assuntos de interesse da micro e pequena empresa.

As publicações são comercializadas a preços acessíveis, com o objetivo de levar informação de qualidade aos empreendedores.
Para saber mais sobre Idéias de Negócios e suas publicações, procure a biblioteca do SEBRAE de sua cidade.

Para formalização de Microempreendedor Individual, click abaixo.

http://migre.me/5fG7S

quinta-feira, 26 de maio de 2011

(Foto inédita de Ramon Chagas, tirada em Oiapoque e emprestada a este amigo para uma singela, mas honestíssima, homenagem à minha amada Ianna Juarez)



Rima?
(Rodson Juarez para Ianna Juarez)


Rima de chuva fina

que lembra a menina


Rima de chuva chorona

que pega carona


das curvas a falta

do calor a falta

do cheiro a falta


Questão de fazer rima

(a de palavra)


Se sosinha a rima

(a de sentimento)


despindo às claras

o mais íntimo momento



segunda-feira, 16 de maio de 2011

E o preço da gasolina?

Pressionada pelo governo, a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, decidiu reduzir o preço da gasolina (em 6%) e o do etanol (em 13%) fornecido aos postos de combustíveis com a marca da empresa.

Com cerca sete mil postos de combustíveis no Brasil, cerca de 40% do mercado de derivados de petróleo no país, a intenção do governo é que a redução de preços na distribuidora seja repassada ao consumidor final auxiliando no combate à inflação.

O governo também acredita que criará uma competição saudável com as outras distribuidoras de combustíveis no país, forçando uma redução geral nos preços.

No momento somente os postos de combustíveis da Petrobras vão receber os descontos e não há garantias de que os menores custos serão repassados aos consumidores. Vamos esperar pra conferir os resultados da medida.

Quanto ao mercado financeiro, é incerto o impacto que a redução dos preços na BR Distribuidora terá nas ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) negociadas na Bolsa de valores.

Por um lado a medida alivia o peso no bolso dos consumidores o que poderia aumentar o volume de combustível comercializado. Outra visão é a de que as ações da empresa já estão bastante depreciadas na Bolsa, sendo que a medida teria pouco impacto em sua cotação.

No entanto fica cada vez mais evidente o controle que o governo tem sobre a Petrobras, colocando um véu de incertezas e riscos políticos sobre a administração da companhia, o que pode afugentar alguns investidores.

Afinal de contas, o que busca o investidor? Busca o lucro para os seus investimentos em contas da economia real. Mesmo considerando o atual intervencionismo petista, os oito anos de sucesso econômico atribuídos ao governo Lula, dão à Presidenta Dilma uma margem positiva para fuçar no controle de importantes administrações.

Não tem muito jeito, não. O impacto nos papéis da empresa só o mercado mostrará.

Aos meros mortais que andamos diariamente de automóveis à combustão (mesmo que em coletivos), resta a expectativa quanto à redução do caríssimo e injustificado preço dos derivados do petróleo (com adição ou não de etanol).

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Os maiores lucros da história da Vale

A Vale (VALE3 e VALE5) esperou o fechamento dos mercados nacionais na última quinta, 05 de maio, para a divulgação do seu resultado trimestral. No primeiro trimestre de 2011, a mineradora brasileira obteve R$ 11,3 bilhões em lucros líquidos, alta de quase 300% na comparação ao primeiro trimestre de 2010, significando os maiores da história da companhia para o período.

O resultado excepcional foi produto do aumento em 81% na receita operacional, totalizando R$ 23,6 bilhões. Além do crescimento, melhorou a qualidade das receitas. A Vale ficou um pouco menos dependente do continente asiático que representou 49% do faturamento da companhia, queda de quase 10% em relação a um ano antes.

Mesmo com diminuição da dependência da demanda asiática, a China ainda representa cerca de 30% de toda a receita da mineradora. O Brasil vem em segundo lugar com 18% da absorção da produção de minério de ferro.

Outra notícia vem da logística. A empresa também informou que um dos mega navios que comprou da Coréia, com capacidade de transporte de 400 mil toneladas e considerado o maior navio de carga do mundo já chegou ao Brasil. A compra dos navios foi controversa na época por que o governo queria que fossem fabricados no Brasil. No entanto a Vale afirmou se fabricados por aqui custariam o dobro e levariam muito mais tempo para ficarem prontos.

A notícia dos resultados já refletiu nos mercados acionários asiáticos que fecharam pela manhã da sexta passada, 06 de maio. Na Bolsa de Hong Kong os HDRs representativos das ações ordinárias da Vale (HKX:6210) fecharam em alta de 0,66% e as preferenciais mantiveram-se estáveis, logo após a publicação do resultado trimestral.

No Amapá os impactos são colaterais. As empresas mineradoras pegam carona na franca expansão de empresa do setor. Como os negócio vão de vento em popa para o minério exportado pela Vale, as empresas que exploram a commodity em solo amapaense podem arregaçar as mangas e se preparar para aumento gradativo e contínuo das exportações, como já vem ocorrendo há mais de cinco anos.




Fonte: ADVFN e Rodson Juarez

domingo, 8 de maio de 2011

Campeões brasileiros são do Amapá


Vale a pena conferir os resultados dos representantes amapaenses no Brasileiro de Jiujitsu 2011. É só clicar no lin e confirir as novidade e as fotos!!! Confira!!

http://76jj.blogspot.com/

Campeões brasileiros são do Amapá

terça-feira, 12 de abril de 2011

Yázigi é responsabilidade social – foco no esporte


Ação foi lançada no Museu do Futebol para estimular os franqueados a organizarem competições e levantar fundos para ajudar crianças carentes

O Yázigi – rede de escolas de idiomas que pertence à Multi, maior grupo de franquias de cursos de idiomas e profissionalizantes do mundo – lançou no último dia 24 de março, a Sports For Life, iniciativa desenvolvida em parceria com a ABC Trust - ONG inglesa 100% dedicada a apoiar projetos de auxílio a crianças no Brasil – que tem como objetivo incentivar toda sua rede de mais de 400 franquias a arrecadar recursos por meio de apoio e organização de competições esportivas em suas praças de atuação.

O valor obtido com a iniciativa será revertido às associações apoiadas pela ABC Trust, além de colaborar com a realização da Copa do Mundo de Crianças de Rua, evento que a entidade promoverá no Brasil em 2014.

De acordo com Claudio Tieghi, diretor de responsabilidade social do Grupo Multi e responsável pela iniciativa, a campanha vai além do apoio financeiro às entidades. “Além de levantar recursos, queremos que os franqueados estimulem a discussão sobre o grande número de crianças em situação de risco que temos no Brasil, bem como sobre a importância do esporte para sua saúde, formação e integração social”, explica.

Entre outras fontes de informações, será utilizado o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, quem em 2010 completou 10 anos.

A ação prevê que os franqueados trabalhem na conscientização de seus alunos em relação ao tema, e firmem parcerias em suas comunidades com escolas e órgãos públicos para organizar campeonatos de diferentes esportes, discutir o assunto com a população e arrecadar fundos.

Além disso, estão previstos concursos pedagógicos e de empreendedorismo associados diretamente ao tema da campanha. A expectativa do Yázigi é de arrecadar cerca de R$ 200 mil já no primeiro ano da campanha.

“Com a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014, e as Olimpíadas em 2016, o momento é muito propício para mobilizar as pessoas e motivar crianças e adolescentes a ingressarem em atividades esportivas. Por isso, optamos pelo tema ‘Esporte para a Vida’ nesta campanha de cidadania, que estará vigente até 2014”, explica.

Apoiar e desenvolver iniciativas de responsabilidade social é uma das diretrizes do Yázigi desde sua fundação. Nos últimos anos, a empresa realizou campanhas de conscientização sobre os problemas causados pelo aquecimento global, a preservação dos biomas brasileiros, entre outros temas.

O lançamento da campanha Sports For Life aconteceu no Museu do Futebol do estádio do Pacaembu, em São Paulo, e teve apresentações do Yázigi, da diretora da ABC Trust, Jimena Page, do secretário dos esportes Jorge Pagura e também de participantes da última edição da Copa do Mundo de Crianças de Rua.

O evento contou com a presença de representantes e jogadores do Guarani Futebol Clube e da Associação Atlética Ponte Preta, equipes paulistas patrocinadas pelo Yázigi.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

NÃO LEVOU A SAUDADE

Por Rodolfo Juarez


Não adianta imaginar o impossível. Não adianta pensar que o tempo pode voltar. Tem-se que entender as regras da natureza, as regras que estão postas muito antes de nascermos e que se perpetuam na passagem de cada segundo.

O que foi feito, foi feito!

Mas, mesmo assim, é importante procurar as explicações por tudo que tivemos oportunidade de viver, principalmente naqueles momentos mais cruciais, com viés que sugerem desafios, propõem testar a responsabilidade.

Viver o presente e projetar o futuro é uma disposição que sempre precisamos ter, dispor e confirmar a cada dia, a cada minuto, mas nem por isso, suficiente para encher todos os vasos que precisam se comunicar, com tudo o que construímos durante a nossa caminhada enquanto vivos.

É por isso que ainda não entendi o que vou fazer com todo o esforço que desprendi para chegar até aqui. Esforços às vezes que superavam as minhas condições e que me deixaram muito cansados e quase esgotados, precisando de paciência, prudência e mais esforço para recuperar a vitalidade.

Muitas coisas ficaram marcadas pelo que fiz sozinho e, entre essas coisas, está o acúmulo de conhecimento. Cada dia mais, mais e mais. E cada dia um desafio diferente, que não pode ser vencido pelo conhecimento que já foi armazenado e que precisa se juntar com outros para poder seguir em frente.

Outras coisas ficam marcadas pelo que se faz junto com outras pessoas. E ai, quando bem feitas, marca muito mais. Pois o sentimento do agradecimento é tão forte, tão presente, que a valorização do apoio recebido ganha dimensões que superam qualquer volume que se possa inicialmente imaginar.

Pais e filhos, parentes que a gente não escolhe, têm menos entradas que aquelas pessoas que a gente escolhe, entre tantas para destacar, valorizar, respeitar e agradecer pela oportunidade que nos é dada para conviver, trabalhar, construir, conhecer e dividir os conceitos e os sonhos.

É claro que a gente escolhe essas pessoas! Acho que a gente descobre, às vezes, por acaso, outras por absoluta insistência e coragem.

Não são poucas as vezes que a sociedade impõe limites que estreitam os nossos caminhos. Todos os dias, precisamos lutar para alargá-lo e estar atento para não permitir que nos amassem ou nos envolva, eliminando nossas forças e nos tirando do comando de nós mesmos.

Quando não se tem as pessoas certas do nosso lado, os perigos são bem maiores, as dificuldades são tantas que não nos dão oportunidade para vencê-las, se não com muita dedicação e especial esforço.

Eu tive, ao longo de minha vida, a proteção especial de uma pessoa especial. Daquelas pessoas ímpares, que têm presença discreta e força multiplicada. Que age na hora certa, mostra que a vida não é apenas de bons resultados. Quem tem muitas curvas perigosas, mas que todas elas, podem ser caminhadas sem exigências maiores do que aquelas que não teríamos condições de superá-las.

A Josinete foi assim!

Ela que morreu há cinco anos, no dia 3 de abril de 2006, ainda está muito presente na minha vida, ainda me deixa reflexivo por muito do que fez de bom para todos nós e, estou chegando à conclusão que fez tudo depressa, pois tinha o sentimento que o tempo dela era mais curto que o meu.

Foi mas não levou a minha saudade!

quinta-feira, 24 de março de 2011

UM NOVO PARTIDO - PSD

Por Rodolfo Juarez


O NOVO PARTIDO
O Partido Social Democrático (PSD) nasce em meio ao fogo cruzado entre integrantes do Democratas - de onde saíram os líderes da nova legenda. Apontado como um partido temporário, com validade de dois anos, quando então se fundiria com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o PSD ganha, a passos lentos, um ideário.

12 MANDAMENTOS
Um documento de quatro páginas, redigido POR Guilherme Afif Domingos, vice-governador de São Paulo, esclarece os "12 mandamentos" da sigla e serve de ponto de partida para elaboração de um manifesto, a ser juntado ao estatuto jurídico e burocrático da legenda. O trabalho deve ser concluído até inicio de agosto para registro do partido junto à Justiça Eleitoral. Confira a íntegra das diretrizes do PSD:

DESENVOLVIMENTO COM LIBERDADE
Desenvolvimento é o conjunto de transformações política, econômicas e sociais por que passa uma sociedade. É um fenômeno que transcende ao do crescimento econômico, que se limita a expansão da produção de bens e serviços pela nação

DESENVOLVIMENTO EXIGE LIBERDADE
O caminho para o desenvolvimento exige liberdade. Liberdade de opinião, liberdade de empreender, liberdade de escolher. O desenvolvimento tem a democracia como mecanismo político, a livre iniciativa como instrumento econômico e a igualdade de oportunidade como objetivo social.

DEMOCRACIA E VOTO DISTRITAL
A democracia, para cumprir o seu papel de assegurar seu papel de assegurar a vontade do povo, necessita aproximar o eleitor do eleito, permitindo ao cidadão acompanhar e fiscalizar a atuação dos políticos. O voto distrital é a melhor forma de assegurar esse objetivo

DIREITO DE PROPRIEDADE E RESPEITO AOS CONTRATOS
A liberdade econômica pressupõe como requisito fundamental a garantia do direito de propriedade e o respeito aos contratos. Exige também a ética como norma de conduta e a responsabilidade como contrapartida. A livre iniciativa necessita de regras claras e estáveis, de instituições e de segurança jurídica que garantam o cumprimento das regras.

IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
A igualdade de oportunidades visa garantir a possibilidade de cada um se realizar pelo esforço individual e por seus próprios méritos. Os programas de apoio às famílias carentes são fundamentais, mas é preciso oferecer mecanismos para que as pessoas possam gradativamente superar a pobreza. Isso exige que se assegure educação e saúde de qualidade, com o envolvimento do governo, da família e da sociedade

SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
A busca do desenvolvimento em seu sentido amplo: social, econômico e ambientalmente sustentável. Depende de maior uso de fontes renováveis de energia e de tecnologias verdes, do investimento em ciência, tecnologia e infra-estrutura e da criação de um ambiente regulatório que estimule a iniciativa empreendedora dos brasileiros e a inovação em todos os campos de atividade.

TRANSPARÊNCIA E RESPEITO AO CIDADÃO CONTRIBUINTE
Para promover um desenvolvimento ético é preciso assegurar o respeito ao cidadão-contribuinte, que, independente de sua condição econômica ou social, é, antes de tudo, quem paga os impostos que sustentam as ações do governo. Quem paga tem o direito de exigir educação, saúde, justiça e segurança de qualidade, compatível com sua contribuição como pagador de impostos.

LIBERDADE DE IMPRENSA
Defendemos a liberdade de pensamento e de expressão sem qualquer discriminação racial, étnica ou religiosa. Defendemos a mais ampla liberdade de imprensa e lutaremos contra qualquer forma de controle dos meios de comunicação, pois a imprensa livre é a maior garantia para o direito dos cidadãos

LIVRE ASSOCIAÇÃO
Defendemos o direito de livre associação entre pessoas. Defendemos sindicatos autênticos, com liberdade e pluralidade de representação. Defendemos a modernização das relações de trabalho, com liberdade de negociação entre empresas e empregados e o predomínio do negociado sobre o legislado

DESCENTRALIZAÇÃO E SUBSIDIARIEDADE
Defendemos uma federação justa, que descentralize sua atuação, repartindo os poderes e recursos com estados e municípios, dentro do princípio da subsidiariedade. Tudo o que poder ser bem feito por uma entidade menor não deve ser feito por uma entidade maior.

COMPENTÊNCIAS
O que puder ser feito pelos cidadãos deve ser feito por eles; o que eles não puderem fazer deve ser feito pelo município; o que o município não puder fazer deve ser feito pelo estado. Ao governo federal caberá fazer apenas aquilo que não puder ser feito nos âmbitos individual, municipal ou estadual

LIVRE COMÉRCIO E DEFESA DE VALORES
Queremos um Brasil forte e influente nas decisões internacionais, defensor do livre comércio e da busca de soluções negociadas e pacíficas para os conflitos entre nações. A atuação internacional do país deve ser pautada pelos valores inscritos na Constituição: democracia, direitos humanos e justiça social

LIBERDADE E RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL
Tudo isso se baseia na crença na liberdade e na responsabilidade individual como valores supremos para promover o desenvolvimento não como um fim em si, mas para assegurar a melhoria de padrão de vida do povo brasileiro. É o que nos anima a buscar novos caminhos na vida pública, na certeza de poder contribuir para fazer do Brasil um país mais próspero e mais justo

segunda-feira, 21 de março de 2011

Conselho Estadual de Gestão Fiscal - Você sabia?

Por Rodolfo Juarez

O Estado já conhece todos os nomes daqueles que fazem parte do Conselho Estadual de Gestão Fiscal para os anos de 2011 e 2012. Camilo Capiberibe, governador; Moisés Souza, presidente da Assembléia Legislativa; Mário Gurtyev, presidente do Tribunal de Justiça do Estado; Ivana Cei, procuradora-geral de Justiça do Estado do Amapá e Regildo Salomão, presidente do Tribunal de Contas do Estado.

Criado pela Lei 1.452, em 11 de fevereiro de 2010, o Conselho Estadual de Gestão Fiscal tem por finalidade estabelecer as diretrizes gerais e exercer o acompanhamento e avaliação permanente da política e da operacionalização da gestão fiscal da administração pública estadual.

É um valioso instrumento social de que dispõe a administração pública para aproximar o contribuinte dos planos de gastos que tem o Estado. Neste Conselho estão os chefes dos órgãos que gastam o dinheiro do orçamento e, por isso, têm uma excelente oportunidade de analisar a eficácia do gasto e, principalmente, a satisfação da população.

Entre as competências do Conselho Estadual de Gestão Fiscal estão a harmonização e a coordenação das práticas relativas à gestão fiscal entre os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e o Ministério Público Estadual; como também de disseminar práticas que resultem em maior eficiência na alocação e execução dos gastos públicos, na arrecadação de receitas, no controle do endividamento e na transparência da gestão fiscal.

Percebe-se que nessas atribuições estão os pontos fundamentais do orçamento público – zelo nos gasto e eficiência na arrecadação.

Então, dessa forma, a regra é um excelente ponto de partida para todos os caminhos do desenvolvimento, podendo lançar mão dos dados oficiais para projetar o futuro do Estado em forma de planos, definindo no tempo, os rumos para logo, para daqui a pouco e para mais longe.

Também é atribuição do Conselho de Gestão Fiscal acompanhar a arrecadação das receitas e fiscalizar o cálculo e a distribuição proporcional dos créditos suplementares por excesso de arrecadação nos diversos órgãos do Governo, todos com representantes no Conselho.

Observe-se que essa questão do cálculo tem sido um problema de grandes reclamações dos prefeitos. Até agora tem muitas Municípios que se sentem lesados pelos índices que são utilizados para a distribuição, da parte que lhe cabe, e que faz parte do “grande bolo” que é o lugar comum das arrecadações.

Também precisa de regra a distribuição dos créditos suplementares por excesso de arrecadação, uma questão que não é decidida com dos técnicos de cada órgão e se submete apenas à vontade do governador que funciona como uma espécie de árbitro quando manda mais para um órgão do que para outro.

É natural que o excesso de arrecadação, no início apenas uma expectativa, quando se confirma, pouco importa para o gestor mais afoito, o plano que ele precisa ter para gastar o dinheiro, o que importa e saudar as promessas e evitar que algum problema ganhe maior espaço.

O Conselho Estadual de Gestão Fiscal é um poderoso instrumento para a gestão do orçamento fiscal do Estado e também para a avaliação da eficácia da distribuição do orçamento para o exercício. Aliás, a avaliação da eficácia das ações públicas e da própria gestão pública não é feita, deixando um vácuo para sem ser suprido e fazendo falta nos resultados da gestão.

quinta-feira, 10 de março de 2011

O DIA SEGUINTE

Por Rodolfo Juarez

O dia seguinte ao carnaval deveria ser um dia comum e próprio para o trabalho, mas que nada, parece que é continuação dos dias de folga que os funcionários públicos tiveram e de pouco interesse que os trabalhadores da iniciativa privada que olham para um lado e para o outro e sente aquela vontade de continuar no clima da folia.


Apesar de este ano, em Macapá, o carnaval não ter sido aquelas coisas, restou a televisão para ver e ouvir a exaltação feita aos carnavais de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife, além dos veranistas das praias de baixada santista, de Fortaleza e Salinas.

Na vizinha Santana a folia foi bem mais animada e as autoridades públicas e do carnaval local souberam tirar proveito da realidade macapaense e investiram alto e se deram bem, aliás, muito bem. Forma mais de 50 mil pessoas por noite.

Do dia seguinte ao carnaval não se pode esperar muita coisa em relação à produção, à disposição ou, até, à freqüência ao trabalho. É um dia daqueles morrinhentos e cheios de preguiça.

Todos, direta ou indiretamente, são atraídos para o conceito do carnaval e envolvidos pelo clima do carnaval. Até aqueles que não querem ou dizem não gostar, acabam sendo influenciado pelas fortes e inevitáveis circunstâncias que são próprias dos dias de festas.

Mas o trabalho é importante. O tempo atual não permite desperdícios, não dá oportunidade para desleixo e aquele que desperdiça ou vira desleixado, nem que por um dia, acaba tendo que se desdobrar nos dias seguintes para descontar o que precisava ser feito e que não foi feito.

Precisam, todos, vestiram a camisa do trabalho e sair para deslanchar o que estava esperando o carnaval passar. É comum ainda se balizar os acontecimentos de início de ano para antes e depois do carnaval.

Mas é bom notar que nem as escolas, mesmo as públicas, por terem que cumpri 200 dias letivos, há tempo que deixou de fazer do período do carnaval a sua principal referência para iniciar as aulas. Agora a referência é o cronograma de aulas que tem que ser desenvolvido com a quantidade mínima de aulas imposta pelo sistema.

O Poder Legislativo corrigiu essa questão, estabelecendo períodos certos de trabalho para os legisladores, assim definiram que o ano legislativo começa no dia 1º de fevereiro. Antes não era assim, também dependida do carnaval.

Os ajustes ainda precisam ser feitos para o Tribunal de Contas, para o Tribunal de Justiça e para o Ministério Público, que mesmo sendo poderes do mesmo Estado e ajustado ao mesmo pacto federativo, ainda não têm uma data certa para que os seus principais gestores iniciem a sua gestão. Antes de definir as datas, ainda olham o calendário para saber “quando vai ser o carnaval”.

Mas o tempo é de ajustes e tomara que essa discricionariedade, em curto prazo, ganhe um limite, tendo a sua data definida segundo o calendário do exercício. Para que nesse dia toda a população, endereço de todos os resultados dos gestores, conheça, antecipadamente, a data do início de cada gestão em cada um dos poderes do Estado.

Até agora têm de cor que o governador toma posse no dia primeiro de janeiro do ano de inicio do mandato e que o presidente da Assembléia Legislativa, toma posse no dia 2 de fevereiro do ano de início dos períodos legislativos. Falta apenas ajustar o horário e definir a importância do evento.

Mas já houve avanços e o período do carnaval está deixando de ser uma “estaca de caminho” para ser apenas o período das festas, dos que gostam de festas, e dos descansos para os que gostam de descanso.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Lei da Palmada no Amapá

Mais de 70% dos internautas são contra o projeto de lei que proíbe os pais de darem palmadas nos filhos

Enquete publicada no site do Jornal Leia Agora revela que o internauta amapaense se posiciona contra a a medida de lei que prima pela conversa, em vez do castigo físico. Dito dessa forma, parecemos monstros. Mas o debate é amplo e merece reflexão sobre a legitimidade do Estado Brasileiro em questões íntimas das famílias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já defendeu a teoria de que vale “até dar uns tapinhas no bumbum dos meninos” para impor limites aos filhos. Sete anos depois da declaração, em 2010, presidente disse, que “conversar é melhor do que bater”, ao assinar o documento que encaminhou ao Congresso Nacional um projeto de lei para proibir a prática de castigos físicos em crianças e adolescentes.

A proposta é de que a nova lei seja incorporada ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e que pais, professores e babás que fizerem uso de beliscões, empurrões ou puxões de cabelo em crianças sejam penalizados. O maior rigor da lei para a famosa palmadinha é motivo de discordância entre especialistas em educação.

Projeto destinado a oficinas mecânicas de automotores - SEBRAE

É o primeiro projeto no Amapá a ser destinado à área das oficinas mecânicas

Ana Barbosa
(SEBRAE/AP)

O Sebrae Amapá anuncia o início do Projeto Oficinas Mecânicas de Automotores de Macapá e Santana, destinado a atender as empresas desse setor. O objetivo do projeto é promover a inserção competitiva das micro e pequenas empresas, formais e informais, do segmento de oficina mecânica de automotores, nos municípios de Macapá e Santana, visando elevar a geração de bons negócios e criação de novos postos de trabalho.

O projeto foi criado no ano passado, as ações começam em 2011 e devem seguir até 2013. Teve início após análise de Diagnóstico Empresarial dos Setores Econômicos do Amapá: Cenários e Tendências, que detectou que projetos direcionados a esse segmento eram inéditos no estado. Segundo o gestor do projeto e analista da Unidade de Atendimento Coletivo do Sebrae, Joseman Pereira, “outro motivo para a criação do projeto era a demanda reprimida do público-alvo em receber informações sobre as ações do Sebrae, principalmente nas áreas de consultoria, atendimento presencial, cursos e treinamentos”, disse.

A RETÓRICA ENROLATÓRIA

Rodolfo Juarez

Os responsáveis pela área de desenvolvimento econômico do Estado precisam mostrar que estão dispostos a definir as linhas de desenvolvimento para o Amapá.

Do jeito que as questões estão sendo tratadas são poucas as chances de alguém de fora do Estado, nesse momento, planejar investir no Amapá e modificar a cara da situação que está se firmando – pouquíssimas oportunidades e nenhuma confiança na oferta dos insumos necessários à instalação de empresas.

A distância que o setor público está mantendo do setor privado, não mostra bom ambiente para se iniciar um processo de definição de políticas que possam motivar os investidores chegarem por aqui e investir.

Todas as áreas de desenvolvimento local estão necessitando de capital para começar uma nova linha ou uma nova frente para experimentar esse desenvolvimento. O setor industrial não sabe o rumo, o comércio está com freio de mão puxado e o setor serviço encontrando dificuldades para encarar as questões devido a falta de rumo geral para a caminhada do Estado.

Saúde, educação, segurança e todas as outras atribuições do governo são importantes, entretanto não há como deixar de abrir as portas para o desenvolvimento, pois, afinal de contas, é esse desenvolvimento que vai responder as perguntas dos investidores que vêm com emprego e oportunidades de ocupação para cá.

A “greve” dos deputados estaduais por uma questão deles mesmos garantiu um atraso de alguns meses na retomada das definições que são competência dos legisladores; a displicência do Governo, nessa área econômica, que tem a responsabilidade de definir as estratégias, avança nas informações oficiais, de que o Estado está “quebrado” expulsam aqueles que imaginam expandir os seus negócios, estando eles já aqui instalados ou instalados em outros centro de desenvolvimento do País.

Até agora apenas retórica e nada mais que retórica, alimentaram o dia a dia daqueles que precisam mais, principalmente se segurança para investir os escassos capitais que são disputados por outros estados brasileiros

quarta-feira, 2 de março de 2011

Lucros recordes

A Petrobras quebrou mais uma vez um recorde: é pela segunda vez a empresa mais lucrativa de todos os tempos no Brasil. Em 2010 a petrolífera lucrou R$ 35 bilhões, alta de 17% em relação a 2009. A empresa conseguiu superar ela mesma nos resultados de 2008, durante o início da crise financeira que abalou o mundo, quando registrou R$ 32,9 bilhões em lucros líquidos.

Apenas nos últimos três meses do ano passado a Petrobras registrou lucros líquidos de R$ 10,6 bilhões, impressionante alta de 38% em relação ao mesmo período de um ano anterior, bem acima da expectativa dos mais otimistas analistas.

A empresa ainda divulgou a distribuição de R$ 0,17 por ação correspondente a juros sobre capital próprio, a serem pagos até o dia 30 de abril deste ano. O mercado está animado com os resultados da empresa, pois há a possibilidade que esse fato impulsione novamente os papéis da companhia que vem oscilando sem muitos ganhos desde o final do ano passado.

Agenda financeira semanal

No mercado nacional a FGV divulgou a Sondagem da Indústria, que forneceu indicações sobre o estado geral da economia nacional e suas tendências. O ICI (Índice de Confiança da Indústria) apresentou redução pelo segundo mês consecutivo, entre janeiro e fevereiro, ao passar de 112,8 para 112,5 pontos, considerando-se dados com ajuste sazonal. Embora o recuo seja suave, em relação ao mês anterior, com a queda o índice chega ao menor nível desde novembro de 2009 (109,6 pontos).

O Banco Central emitiu o Relatório Focus, com as projeções econômicas do mercado com base em consulta a aproximadamente cem instituições financeiras. Segundo o relatório, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve ampliar em 0,5 ponto a taxa Selic, para 11,75% ao ano.

Ainda conforme o relatório do Banco Central (BC), o dólar está previsto no fechamento de 2011 em R$ 1,70, mas a estimativa de 2012 foi revista de R$ 1,80 para R$ 1,79. A moeda americana deve fechar este mês em R$ 1,68, com uma taxa estável já há três semanas.

Nos Estados Unidos o Departamento do Comércio divulgou a Renda e Gastos Pessoais. Foi divulgado o Índice dos Gestores de Compras de Chicago (Purchase Managers Index), que mede o nível de atividade industrial nos Estados Unidos. O Departamento do Comércio publicou as Vendas Pendentes de Imóveis

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A QUEM INTERESSAR... SEBRAE/AP

Encontro Institucional. Projetos do Sebrae são apresentados aos parceiros

Dirigentes e gestores de projetos do Sebrae reúnem parceiros institucionais e empresários dos segmentos Comércio, Serviço, Turismo, Agronegócio e Indústria para apresentação das ações em andamento desde 2009 e projetos que estão em fase de estruturação

Denyse Quintas

Na próxima terça-feira, 1º de março, às 8h30, no Auditório Marco Zero do Sebrae, acontece a apresentação da carteira de projetos dos segmentos Comércio, Serviço, Turismo, Agronegócio e Indústria. Na oportunidade, estarão reunidos dirigentes e gestores de projetos do Sebrae, parceiros institucionais e empresários. O objetivo é o fortalecimento das parcerias, a união de setor público com o privado para o desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Amapá.

Para Nelma Pires, gerente em exercício, da Unidade de Atendimento Coletivo e gestora de projetos do Sebrae, esse será um momento para exposição dos projetos que estão em andamento desde 2009, e os que estão em fase de estruturação. Informações que contribuirão para o fortalecimento e a continuidade das parcerias institucionais já existentes e necessárias aos projetos setoriais. “O Sebrae e as instituições públicas e privadas, atuam e forma planejada, integrada e focada em resultados relevantes à promoção e legitimação desses setores, importantes para o desenvolvimento socioeconômico do Amapá”, disse a gerente Nelma Pires.

O Sebrae trabalha com a metodologia GEOR (Gestão Estratégica Orientada para Resultados), criada em 2003 para atender os desafios do Sistema Sebrae que busca novos padrões de qualidade e eficiência para medir resultados alcançados pelos clientes da instituição.


Programação

8h30 – Receptivo: café da manhã

9h00 – Apresentação da linha de atuação do Sebrae – Diretor Superintende, João Alvarenga

9h20 – Apresentação da carteira de Projetos de Comércio, Serviço, Turismo, Indústria e Agronegócio (objetivo, área de atuação e parceiros) – Diretora Técnica, Ana Dalva Ferreira

10h00 – Apresentação dos gerentes e equipe de gestores das carteiras dos projetos

10h30 – Acordos e encerramento.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA HOJE

Por Rodolfo Juarez

SEM DESCULPA

Depois da negativa de liminar, em processo cautelar, do Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, referente às pretensões e as esperanças que tinham os seguidores de Dalto Martins, os deputados estaduais que não trabalharam durante todo o mês de fevereiro, não têm mais desculpa para não ir trabalhar.

INÍCIO PACÍFICO

Depois de um período de muita calmaria, quando os candidatos à presidente da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, se mostravam extremamente cautelosos, já bem próximo da posse dos deputados começaram as divergências, segundo alguns, sutilmente influenciadas por autoridades do Executivo.

A POSSE

No dia primeiro de fevereiro, data que a legislação reserva para a posse dos deputados que iniciam legislatura, já estava muito clara a cisão iminente entre os deputados: agora divididos em dois grupos (chegaram a ser cinco). No primeiro dia seguinte à posse, teriam que eleger o presidente da Mesa Diretora da AL.

A REGRA

Como o presidente anterior da Assembléia, Jorge Amanajás, não havia sido reeleito, a sessão de eleição seria presidida pelo deputado ou deputada com mais idade – no caso, a deputada Maria Góes, com 61 anos e 144 com mais idade que Jaci Amanajás que já havia presidido, em outra oportunidade, uma eleição da Mesa da AL.

ARTIMANHA

Quatro dias antes de terminar o mandado dos deputados, foi engendrada uma artimanha com o objetivo de ser utilizada outra definição prevista no Regimento Interno da AL/AP, ou seja, de que o presidente anterior, caso tivesse sido reeleito para a nova legislatura, presidiria a sessão de eleição e posse do novo presidente. Jorge Amanajás teria (que não se reelegeu) teria renuncia para favorecer o vice-presidente, Dalto Martins (que se reelegeu).

A CONFUSÃO

Devido a renúncia e nem a posse ter seguido a regra prevista e se tornada pública conforme manda o próprio regimento interno, tornou-se suspeita a medida que foi entendida como uma manobra. A sessão de posse foi dirigida por Dalto Martins, mas a reação de Maria Góes na Justiça garantiu-lhe dirigir a sessão de eleição da Mesa, quando foi eleito o deputado Moisés Souza para o mais alto cargo do Poder Legislativo.

NA JUSTIÇA

Os deputados que não concordaram com os trabalhos de Maria Góes na Presidência da Sessão de Eleição foram à Justiça, pedindo a cassação da liminar da Justiça que tinha colocado Maria Góes na direção dos trabalhos da eleição da Mesa Diretora da AL. Esse julgamento, pelo Pleno do TJAP, terminou 4 x 4, mantendo a liminar e, em consequência a validade de todos os atos praticados na sessão, inclusive a eleição e a posse de Moisés Souza (e os outros membros da Mesa).

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Prêmio MPE Brasil. Amapaenses na disputa nacional

Duas empresas amapaenses, nas categorias Serviço de Educação e Serviço de Turismo, podem ser as vencedoras do Prêmio MPE Nacional



Ana Barbosa

O MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, é uma cerimônia que acontece anualmente, desde 2004, e homenageia as micro e pequenas empresas que mais se destacaram pelo seu processo de gestão empresarial, nos seus respectivos setores, em âmbito estadual e nacional.


Diretor de administração e finanças do Sebrae, Waldeir Garcia Ribeiro com
finalista nacional, o diretor geral do Yazigi, José Luiz Iudice de Souza

O prêmio no Amapá está na segunda versão, e a premiação nacional do ciclo de 2010, terá duas empresas amapaenses classificadas para a disputa nacional que acontecerá no dia 22 de março, em Brasília.

As empresas amapaenses selecionadas são das categorias Serviço de Educação e Serviço de Turismo, Yázigi Internexus e Maracá Turismo e Receptivo, respectivamente. Essas empresas receberão a visita do avaliador nacional.



Representante do Sebrae Nacional, Maria Del Carmen Stepanenko, representante da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Maira Campos de Almeida, com os empresários da Maracá Turismo, a diretora administrativa, Patrícia Cristina Souza da Cunha e o diretor operacional, Francisco Negreiros da Silva, finalistas

Segundo uma das proprietárias e diretora da Maracá Turismo e Receptivo, Patricia Cunha, a empresa evoluiu significativamente em vários fatores, como financeiro, gestão e liderança.

“Nós estamos a apenas dois anos no mercado e essa indicação, a etapa nacional do prêmio é o reconhecimento que simboliza a importância de valorizar o ser humano, principalmente, nossos colaboradores, parte essencial no sucesso da empresa.

Ter parcerias com empresas, órgãos e entidades, como o Sebrae, que nos apóiam em capacitações, missões técnicas, entre outros, é de extrema importância. Esse prêmio mostra a credibilidade da nossa empresa diante dos nossos clientes e parceiros”, afirma a diretora.

O MPE Brasil no Amapá é organizado pelo Sebrae.


Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
http://www.ap.agenciasebrae.com.br/

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