terça-feira, 24 de novembro de 2015

VIGIAR É PUNIR?? Crianças usando a internet!

Uma renomada agência de notícias divulgou uma percepção sobre o uso da internet para menores de 13 anos, dando orientações para o comportamento dos pais em relação à vigilância e acompanhamento sobre o conteúdo que essas crianças e pré-adolescentes vem consumindo. 

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"Uma pesquisa coordenada pela consultoria paulistana Officina Sophia, feita com 1.000 crianças entre 7 e 12 anos de idade, em diferentes capitais brasileiras, revelou que 65% dos entrevistados disseram não ter regras ou tempo determinado pelos pais para acessar a internet.
A maioria acessa pelo computador ou celular e o local preferido para navegar é em casa. Apenas 15% das crianças disseram ter regras em casa para o uso da rede mundial. Além disso, as redes sociais Facebook e Whatsapp foram as mais citadas entre preferidas e quais fazem maior uso. Apesar de estarem entre as atividades que as crianças mais se interessam quando estão conectadas, a maioria dos pais veta o uso.
O fato é que cada dia mais as pessoas se expõem na internet e, na maioria das vezes, as crianças não têm noção de certo e errado. Portanto, os pais devem ser o principal filtro dos filhos nesses casos, não permitindo que acessem antes da idade mínima. O Facebook, por exemplo, estabelece idade mínima de 13 anos.
Para evitar problemas, os pais devem deixar claro alguns aspectos sobre o uso da internet. Vale a pena explicar que só devem aceitar pessoas conhecidas em suas redes, não compartilhar dados pessoais, não fazer postagens em excesso. Certifique-se, ainda, que o seu filho nunca marcará encontro com alguém que conheceu online."



Minhas questões pessoais fizeram com que meus filhos fossem instruídos desde muito pequenos sobre os riscos de conteúdos impróprios na rede. As relações com outras pessoas pelas redes sociais deve se dar com base nas relações reais de escola, condomínio, igreja e outros espaços mais convencionais de convivência.
Nossas crianças estão expostas a muitos riscos, mesmo que tentemos encobri-las sob redoma de cuidados exagerados, sempre terá um espaço, uma falha da vigilância e cobertura. Por isso sou adepto de medidas mais liberais, mas com todo o monitoramento e abertura de canais fáticos de diálogos sem atritos diretos ou repreensões imediatas.
Creio que todo bom senso é muito bem vindo no que se refere a limites de crianças e adolescentes, considerando que a intenção é colaborar com a formação de um cidadão pleno e independente, que consiga fazer boas escolhas e conviver com a consequências de seus atos.

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