Incrível paradoxo... deixamos de fazer coisas que nos dão prazer para então nos enjaularmos (a/em nós mesmos - mesmo correndo risco de redundância, mas evidencia MESMO). E o tempo (que não podemos controlar, mesmo "enjaulando-o" em nossos relógios)? Esse vai passando. Na casa dos trinta talvez ainda seja muito pouco para nos percebermos assim. Mas quando chegarmos aos ENTA (quarENTA pra lá)? Sabe aquela afirmação "não me arrependo de nada do que fiz, só do que não fiz"? Balela!!! Deixou de fazer algo por que estava fazendo outra coisa, mesmo que fosse simplesmente "nada". A questão, então, é sobre "prioridades" e como as escolhemos para construir aquilo que pretendemos ser ou fazer. "TIC-TAC"
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