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Mostrando postagens de novembro, 2016

A Baía de Guanabara e sua jornada diária!

O dia que cruzei a Baía de Guanabara de três formas diferentes começou de uma forma típica. Correria para ajustar tudo antes de sair, uma breve oração de gratidão pelo dia que se inicia, checar a agenda mais uma vez, verificar os saldos bancários. Abrir a porta de casa para o Netinho (nosso cachorrinho sem raça definida) e brincar um pouquinho com ele - coisa que ninguém vê. Preparar o café (muito elogiado pela minha esposa, não sei se é uma estratégia para que continue coando café pela manhã e conectar as pontes beirais da forma correta). Mais uma, ou duas vezes no espelho para ajeitar o penteado (como se fosse resolver alguma coisa).  Uma caminhada de cerca de 600 metros de casa até uma alameda bem movimentada, com passagens de diversas linhas de ônibus para várias partes do Rio de Janeiro. A que me serviu foi uma que me direcionou as linhas de metrô. Sempre procuro chegar até a Central do Brasil e tomar o metrô até A estação General Osório. Lá, dando graças a Deus pela op...

"Nenhuma ideia vale uma vida"

http://g1.globo.com/goias/noticia/2016/11/jovem-foi-perseguido-antes-de-ser-morto-tiros-pelo-pai-diz-delegado.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1 Afinal, anarquia com limites dentro dos portões de casa não seria anarquia... esse parece ser mais um desserviço social que a esquerda sem compromisso provoca. Histórico familiar conflituoso, psicopatia do pai, arma em casa. Tudo isso construiu esse cenário, mas o pano de fundo continua sendo "esquerda X direita".  Debaixo do mesmo teto, visões antagônicas assim, com contatos imediatos e constantes, ocasionou a faísca dentro de um barril de pólvoras.  O respeito ao núcleo familiar não está no esquema ideológico de alguns esquerdopatas. Temos que tomar muito cuidado com o avanço desse perfil. Afinal, não somos de chocadeira! Nem nossos filhos e netos serão.