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Mostrando postagens de fevereiro, 2008
(24FEV2008) 76,37% DAS IMPORTAÇÕES DO AMAPÁ SÃO DE BENS DE CAPITAL Mais de US$ 40 milhões FOB em Bens de Capital são importados para o Amapá em 2007 . Um crescimento absurdo ante os meros US$ 3.189.626,00 FOB de 2006. A principal empresa importadora foi a MMX AMAPÁ MINERAÇÃO LTDA, com quase 40% de todas as importações amapaenses, somando US$ 20.806.044,00 FOB em 2007. O ocorrido ano passado mostra que mais capital fixo entrou no Amapá, ou seja, mais máquinas e capacidade produtiva podem ser observadas para 2008. Para os geógrafos, o aumento da capacidade produtiva de uma região, através da fixação de bens de capital, garante uma maior fluidez para a atividade econômica, mesmo deixada mais rígida planejamento e atividade das áreas, que passam a se especializar cada vez mais para o atendimento das expectativas do empresário responsável pelo investimento local. Em outros termos, quanto mais uma empresa fixa capital numa comunidade, mais aquela comunidade se enquadra na atividade econômic...
(23FEV2008) O que é RISCO-PAÍS? O risco-país é visto como um "termômetro" informal da confiança dos investidores globais em país de economia emergente. Se o indicador sobe muito, por exemplo, é um sinal de que os investidores globais desconfiam cada vez mais que um país não vai saldar os pagamentos regulares de sua dívida externa. Essa percepção pode ser afetada por um algum evento global - a piora da economia mundial - ou algum evento local - o país acumula dívidas cada vez maiores, mas não poupa em ritmo suficiente para pagá-las. Em 1995, a desvalorização do peso mexicano detonou uma onda generalizada de descrença sobre as economias emergentes. O Brasil sofreu as consequências: o risco-país bateu em 1.689 pontos em março daquele mesmo ano. No ano seguinte, sem crises globais, o país conseguiu atrair investimentos externos, domando a inflação e tentando controlar gastos públicos. O risco-país, por sua vez, recuou de 910 pontos em janeiro para 523 no final de 1996. ...
(16FEV2008) CORRENTE DE COMÉRCIO AUMENTA 30,3% NO AMAPÁ EM 2007 Um fluxo de comércio exterior no Amapá de US$ 180,8 milhões FOB em 2007 garante um crescimento de 30,3% para o ano, que continua a tendência de crescimento. Apesar da análise da semana passada que indicou uma diminuição no superávit comercial do Amapá, na ordem de 35,86%, o fluxo de comércio exterior aumentou junto com a corrente nacional, que cresceu 22,73%, somadas exportações e importações do Brasil. Compras e vendas do Amapá no comércio internacional circularam mais de R$ 180 milhões em 2007, estabelecendo novo recorde, superando em mais de 30% a marca de 2006 com seus US$ 138,8 milhões, que assumia a maior corrente de comércio desde 1996, que fechara em US$ 138,2 milhões FOB. O aumento da corrente significa que mais dinheiro circulou nas transações comerciais internacionais no ano passado, o que não quer dizer que o Amapá enriqueceu no período, mas indica que a economia local tem capacidade de operar negócios cada vez...
(10FEV2008) REDUZ O SUPERÁVIT NA BALANÇA COMERCIAL DO AMAPÁ EM 2007 Com o fechamento do saldo positivo em U$ 75.118.000,00 FOB, a balança comercial fecha em baixa de 35,86%, quebrando uma seqüência crescente. Os dados registrados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Governo Federal, mostram, que a franca expansão do saldo positivo afere queda de 35,86% do superávit do na balança de comércio do Amapá. Tal comportamento não significa que o Estado movimentou ou circulou menos valor em 2007 e que a balança está em situação deficitária. Pelo contrário, a balança ainda mostra um bom superávit se comparado aos anos anteriores na série temporal analisada. Porém, tal fenômeno mostra que a exportação pode crescer menos que a importação e continuar aferindo os superávits. Curiosidade Uma variação de 0% na exportação do Amapá em 2007 em relação a 2006 cooperou para a freada no crescimento do superávit comercial. Isso mesmo, o Amapá ...
(09FEV2008) LUCRO DO SANTANDER AUMENTA 48% EM 2007 Alta de 48% garante excelente resultado para o banco em 2007, alcançando os R$ 1,86 bilhão, ante os R$ 1,26 bilhão em 2006. Outro banco divulga o fechamento do quarto trimestre e o fechamento de 2007. A expansão do crédito no ano passado é, mais uma vez, responsável pela elevação dos lucros líquidos de uma entidade bancária, representando mais de 40% dos ativos totais do Santander. As operações do banco espanhol registraram lucro líquido de R$ 1,86 bilhão no ano passado, 48% a mais que no ano anterior, aumento decorrente, segundo o banco, do controle dos gastos e aumento das receitas, baseado na oferta de novos produtos. De acordo com o balanço divulgado pela instituição financeira, o Santander Banespa registrou em 2006 um lucro líquido de R$ 1,260 bilhão. O resultado é 28% menor que o de 2005 (R$ 1,74 bi) porque naquele ano o banco vendeu uma participação acionária na AES Tietê, que teve impacto positivo de R$ 635 milhões no balanço. ...
(09FEV2008) PETRÓLEO BRASILEIRO NÃO É AUTO-SUFICIENTE Brasil importou mais do que exportou em 2007, pelo menos 6,6 milhões de barris entraram no mercado brasileiro para suprir o consumo nacional. O Brasil voltou a depender da importação de petróleo no último ano depois de praticamente alcançar sua auto-suficiência em 2006. No ano passado, pelo menos 6,6 milhões de barris vieram de fora para suprir o consumo nacional, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Foram 160,3 milhões de barris importados, contra 153,8 milhões exportados. A produção brasileira do ouro negro em 2007 foi de 1,747 milhão de barris por dia, um total de 638 milhões ao ano. A expectativa da Petrobras em 2006, era de um consumo de 1,8 milhão. No entanto, o cenário pode mudar com a descoberta do campo de Tupi, na Bacia de Santos, no ano passado. A produção de petróleo pode alcançar 1 milhão de barris de petróleo equivalente por dia, segundo o executivo-chefe (CEO) do grupo britânico de...