(Por Rodolfo Juarez)
A Assembléia Legislativa do Estado do Amapá está completando a quinta legislatura agora no final do ano. Já tem uma história para contar. História de bons, regulares e maus momentos, como qualquer outra instituição que faz parte do conjunto de órgãos que são consentidos pela sociedade.
A terceira legislatura, principalmente o final dela, esteve no “olho do furacão” recebendo contra si avaliações que não a credenciava ao prêmio de melhor órgão do Estado pelo que era dito do “conjunto da ópera”.
Com a eleição dos deputados estaduais para a quarta legislatura no pleito de 2002, havia necessidade de mudar a história da instituição que vinha abalada pelo esforço de desmoralização patrocinado por órgãos do próprio estado e por parte da imprensa local.
No começo dessa legislatura, que começou em 2003 e foi até 2006, houve um esforço dos deputados estaduais e a Assembléia recuperou o prestígio, reconquistou os seus antigos parceiros e trabalhou uma mídia que devolvia a confiança da população naqueles que os representava – os deputados estaduais.
Eleitos os deputados da quinta legislatura, que começou em 2007 e termina agora, no final deste ano de 2010, os deputados passaram a formar na linha de vanguarda na frente de luta pelas causas sociais, de direitos humanos, de transparência e de eficiência no trato das questões de interesse da população.
Passou a Assembléia Legislativa a ser referenciada com um status que a qualificava como um dos órgãos melhor qualificado para sediar os grandes debates da sociedade, tanto que para lá foram levados todos os assuntos que precisavam ter um encaminhamento qualificado, na certeza de que todos os interessados, inclusive a população, se faria presente nas discussões através dos representantes do terceiro setor que estava fortificado naquele momento.
Essa qualificação revestiu de poderes extraordinários os seus principais dirigentes que, visando manter o poder começaram a modificar as regras internas de eleição do comando da Assembléia Legislativa, permitindo, primeiro a reeleição e depois a antecipação da reeleição e, para isso, teve que fazer concessões, permitindo aos deputados imaginarem que tinham um poder maior que os seus próprios partidos.
Então se formou na cabeça dos deputados estaduais, o sentimento de pura megalomania – “podemos tudo e todos dependem de nós”. Esqueceram os partidos, os demais poderes do Estado e passaram a planejar “tomar” o Executivo através de acordos, o que chamaram “Plano de Poder para 20 Anos”.
Com a anulação dos partidos políticos e a instalação do “PA - Partido da Assembléia”, surgiram as oposições pessoais nos seus diversos tons: disfarçada, contida e escancarada. Suficiente para evitar a unanimidade e instalar a disputa interna.
Já foi assim a eleição para o prefeito da Capital em 2008. Sem acordo (ou sem comando) três deputados estaduais disputaram as eleições municipais. Foram para os segundo turno dois deles. Resultado: vitória do “Plano de Poder”. O que os deputados não contavam era com as dificuldades que tiveram que enfrentar e que, para vencê-las foi preciso fazer concessões, algumas impossível de serem honradas.
Resquícios do “plano” foram para as eleições regionais. Agarrados nestes resquícios, o que restou do grupão de deputados está na luta em 2010, na disputa pelos dois cargos do executivo: dois ao de governador e um ao de suplente.
Desunidos, mas sonhando, os deputados estaduais podem ter calculado errado a capacidade de lançamento da “catapulta” em que foi transformada a Assembléia Legislativa na legislatura que imaginou o “Plano de Poder para 20 Anos”
A terceira legislatura, principalmente o final dela, esteve no “olho do furacão” recebendo contra si avaliações que não a credenciava ao prêmio de melhor órgão do Estado pelo que era dito do “conjunto da ópera”.
Com a eleição dos deputados estaduais para a quarta legislatura no pleito de 2002, havia necessidade de mudar a história da instituição que vinha abalada pelo esforço de desmoralização patrocinado por órgãos do próprio estado e por parte da imprensa local.
No começo dessa legislatura, que começou em 2003 e foi até 2006, houve um esforço dos deputados estaduais e a Assembléia recuperou o prestígio, reconquistou os seus antigos parceiros e trabalhou uma mídia que devolvia a confiança da população naqueles que os representava – os deputados estaduais.
Eleitos os deputados da quinta legislatura, que começou em 2007 e termina agora, no final deste ano de 2010, os deputados passaram a formar na linha de vanguarda na frente de luta pelas causas sociais, de direitos humanos, de transparência e de eficiência no trato das questões de interesse da população.
Passou a Assembléia Legislativa a ser referenciada com um status que a qualificava como um dos órgãos melhor qualificado para sediar os grandes debates da sociedade, tanto que para lá foram levados todos os assuntos que precisavam ter um encaminhamento qualificado, na certeza de que todos os interessados, inclusive a população, se faria presente nas discussões através dos representantes do terceiro setor que estava fortificado naquele momento.
Essa qualificação revestiu de poderes extraordinários os seus principais dirigentes que, visando manter o poder começaram a modificar as regras internas de eleição do comando da Assembléia Legislativa, permitindo, primeiro a reeleição e depois a antecipação da reeleição e, para isso, teve que fazer concessões, permitindo aos deputados imaginarem que tinham um poder maior que os seus próprios partidos.
Então se formou na cabeça dos deputados estaduais, o sentimento de pura megalomania – “podemos tudo e todos dependem de nós”. Esqueceram os partidos, os demais poderes do Estado e passaram a planejar “tomar” o Executivo através de acordos, o que chamaram “Plano de Poder para 20 Anos”.
Com a anulação dos partidos políticos e a instalação do “PA - Partido da Assembléia”, surgiram as oposições pessoais nos seus diversos tons: disfarçada, contida e escancarada. Suficiente para evitar a unanimidade e instalar a disputa interna.
Já foi assim a eleição para o prefeito da Capital em 2008. Sem acordo (ou sem comando) três deputados estaduais disputaram as eleições municipais. Foram para os segundo turno dois deles. Resultado: vitória do “Plano de Poder”. O que os deputados não contavam era com as dificuldades que tiveram que enfrentar e que, para vencê-las foi preciso fazer concessões, algumas impossível de serem honradas.
Resquícios do “plano” foram para as eleições regionais. Agarrados nestes resquícios, o que restou do grupão de deputados está na luta em 2010, na disputa pelos dois cargos do executivo: dois ao de governador e um ao de suplente.
Desunidos, mas sonhando, os deputados estaduais podem ter calculado errado a capacidade de lançamento da “catapulta” em que foi transformada a Assembléia Legislativa na legislatura que imaginou o “Plano de Poder para 20 Anos”
Comentários
Isso parece matéria paga. Nem de longe a Assembléia do Estado do Amapá se parece com o que este texto contém.
O texto acima não constrói uma imagem muito "boa" para a AL, tenta fazer uma análise de como a intensão foi quebrada, de como a postura "altiva" demais dos deputados atrapalhou sua própria ganança!
Bom, é isso.
Antes de tecer qualquer comentário, tento abrir os olhos e a mente para interpretar o texto, não apenas decodificar a letra!
Faça isso e sua participação vai melhorar muito!
Ah!
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