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Mostrando postagens de agosto, 2010

Aula conceitual de Direito Ambiental

Na aula do dia 20 de agosto, no segundo semestre do Curso de Direito do CEAP (2º DIN – 2), numa dinâmica interessante da disciplina Direito Ambiental, surgiram duas frases interessantes. Eram questões conceituais sobre os termos e suas aplicações. Meio ambiente natural, meio ambiente artificial, meio cultural e dignidade da pessoa humana. Era uma disputa entre dois grupos que foi desempatada com a criação de uma frase utilizando ícones regionais sorteados. O Grupo A sorteou a palavra e ícone CURIAÚ, o Grupo B sorteou FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DE MACAPÁ. Foi contado um minuto e meio (1min30seg) para a organização das idéias e produção das frases. As duas frases merecem menção, pois representam o sentimento de pertencimento a um meio, seja ele natural, artificial ou cultural, respeitada a dignidade da pessoa humana.

NOSSA RIQUEZA DE CONCEITOS!

Com um minuto e meio, as frases produzidas na aula de Direito Ambiental do 2º DIN 02 foram: Grupo A: CURIAU "Importantes passos e acontecimentos históricos são fundamentais para o planejamento do futuro, mais que um lugar de habitação, o Curiau é símbolo de liberdade, dignidade humana e meio ambiente." Grupo B: FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DE MACAPÁ "Meio ambiente natural e artificial se confundem quando contemplamos a Fortaleza de São José de Macapá, fortalecendo nosso território e nossa cultura, na margem esquerda do Rio Amazonas, tornou-se símbolo da República Pombalina e da força do povo amapaense, uma das sete maravilhas do Brasil."

LAGOA DOS ÍNDIOS, UM PATRIMÔNIO QUE PRECISA SER CUIDADO!!!

(Por Rodolfo Juarez) A semana que passou, além das aceleradas e do campeonato de arrancada dado pelas coordenações de campanha dos candidatos ao cargo de governador do Amapá, também foi marcada por um grito desesperado de alerta de uma das mais expressivas representações do que poderia ser o equilíbrio de um sistema de vida em Macapá – a Lagoa dos Índios. Um espaço físico, presente da natureza para todos os moradores de Macapá, com função importantíssima no equilíbrio da vida comum homem-natureza, amanheceu com os seus habitantes mais íntimos se debatendo, morrendo aos poucos, pelo mais cruel dos castigos impostos pelo homem – a asfixia. Peixes de todos os tamanhos, nos locais onde outrora fora de descanso deles mesmos, se debatiam, morrendo por falta de oxigênio na água e em agonia, chamando a atenção para o homem insensível que continua jogando lixo e esgoto no presente que foi dado para todos e, ao que nos parece, não recebido por ninguém. Os peixes e os ...

RACIONAMENTO É O RESULTADO DA IRRESPONSABILIDADE

(Por Rodolfo Juarez) Os consumidores de energia elétrica no Estado do Amapá foram surpreendidos na semana passada com o anúncio de racionamento de energia que será cumprido, a partir de setembro, pelo órgão responsável pelo fornecimento de energia para os amapaenses – a Eletronorte. A alegação de que o aumento esperado para o consumo, algo em torno de 10%, tomado como referência o consumo do ano passado, seria o responsável pela tomada de decisão da empresa para a qual está entregue toda a gestão do sistema de geração de energia para o Estado. A justificativa para que a empresa responsável pela “lavagem de mão” por parte da geradora de energia para o Estado, a Eletronorte, seria a impossibilidade da Companhia de Eletricidade do Amapá habilitar-se para os leilões de energia que são feitos pelas empresas geradoras, devido o inadimplência que sustenta com a Eletronorte há muitos anos. Deu a impressão que a Eletronorte, quando “lavava as mãos” com relação ao assunto, também não ligava pa...