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Mostrando postagens de abril, 2015

Segurança Pública - Um "novo" conceito nasce!

No dia 15 de abril passado, em evento na Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, o Prof. Dr. Roberto Kant de Lima proferiu discurso resgatando o histórico da criação do curso superior de Segurança Pública, na a ula inaugural do curso. Na foto: professores do Departamento de Segurança Pública ao centro, Prof Kant de Lima, precursor que empresta o nome ao Diretório Acadêmico do curso O preletor teceu comentários sobre a "revolta" de parte dos oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) contra a dominação da universidade sobre o tema da Segurança Pública na realização de curso de especialização, ainda mais sob comando de antropólogos e sociólogos. Majores e Tenentes-Coronéis eram obrigados a fazer a especialização em segurança pública, para ascender ao último posto do oficialato na força policial; mas o curso tinha os sociólogos como professores. Segundo Kant de Lima, para o Direito e para os militares o "conflito...

A culpa é de quem? (Das estrelas, provavelmente!)

No facebook (foto) achei uma postagem do Estadão, do dia 02abr2015, que aponta algumas afirmações de institutos de dados socioeconômicos como efeitos negativos da Operação Lava-Jato da Polícia Federal.  Comentário:  Sério? O estudo parece sério, mas suas análises apontam a operação da Polícia Federal como causa do efeito negativo?  A ação, democrática e legítima, da polícia judiciária federal aponta um rombo "sem fim" criado pela ação criminosa de uma quadrilha! A crise é institucional! É na burocracia de nosso sistema! Qualquer que seja o prejuízo, foi ocasionado pela ação criminosa, não por sua investigação! Tomara que esse estudo seja usado tecnicamente, pois politicamente, não tem legitimidade!

Qual o preço social?

A que preço estamos dispostos a entrar nessa onda de "progressismo" de uma esquerda caviar?  Abrir mão de valores que construíram e equilibram nossa sociedade é abrir mão da própria sociedade!  As minorias existem, sempre vão existir, e devem ser consideradas para políticas públicas assertivas, mas não serão maioria!  Ainda estamos na base democrática onde a maioria "vence", e deve respeitar os "vencidos". Imagem: http://www.politicaparapoliticos.com.br/index.php/detalhe-noticia/762379/a-democracia-representativa-e-as-minorias-no-brasil