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Mostrando postagens de junho, 2009

RAPIDINAS (25JUN2009)...

VisaNet em alta O mercado parece estar bastante eufórico com a IPO da VisaNet Brasil, ao menos analisando a procura pelos papéis que serão emitidos nesta oferta inicial de ações. Com o período de reserva encerrado ontem (24/06), a procura para participar da primeira captação pública da VisaNet é quase o dobro do proposto pelo emissor das ações. Caso a ação seja precificada no teto de R$ 15,00 destacado no prospecto preliminar, esta será a maior IPO realizada na BM&F Bovespa. Resultados corporativos A Açúcar Guarani divulgou dados a respeito do seu ano fiscal, onde reportou um prejuízo de R$ 291 milhões no período, valor seis vezes maior do que o prejuízo de R$ 46,6 milhões apresentado no ano anterior. A Oracle divulgou um lucro líquido de US$ 1,89 bilhão no quarto trimestre do seu ano fiscal, o que representa uma queda de 7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O galope do dólar O Banco Central (BC) informou que a Ptax (média oficial do dólar) fechou a R$ 1,9716 na compr...

DIMINUIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA NACIONAL NO PRIMEIRO TRIMESTRE

A indicação de redução no fisco nacional sobre o PIB brasileiro pode servir de indicadores para cenários futuros A estratégia é boa, mas atrelada ao aumento dos gastos do governo, fomentando a construção civil através do Programa de Aceleração do Crescimento, pode significar comprometimento das finanças públicas no financiamento do orçamento do exercício 2010. É como se reduzíssemos nosso próprio salário e aumentássemos os gastos. Diante das comparações entre dois períodos bem diferentes, os primeiros trimestres de 2008 e 2009, podemos traçar expectativas de recuperação para toda a economia, inclusiva a amapaense, que sofreu menos impacto que os demais centros urbanos nacionais, com a indústria evoluída e com dimensões diferentes da insipidez local. Os efeitos recessivos da crise global e as desonerações promovidas pelo governo federal fizeram a carga tributária brasileira cair para 38,45% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano, contra 38,95% em igual período de...

Rapidinhas (11jun2009)...

PIB Brasileiro em queda Agora é oficial, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,8% neste primeiro trimestre, o suficiente para configurar uma Recessão Técnica (onde há uma queda seguida do indicador por dois trimestres consecutivos). A queda de 0,8%, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar de configurar o status de recessão, veio acima da expectativa do mercado e analistas, que estimavam quedas entre 1% e 2,5%. Recessão no Brasil? Apesar de superar a expectativa de muitos analistas que previam quedas de até 2,5% para o PIB do primeiro trimestre, muitas outras instituições relatam que a queda de 0,8% poderia ter sido ainda menor. A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), por exemplo, divulgou reclamações quanto à demora do Banco Central em readequar a taxa básica de juros, onde os cortes deveriam ter sido feitos há muito mais tempo e em uma intensidade maior. Visão oficial Analisando por outro ponto de vista, Guido Mantega...

Comer fica cada vez mais caro!!!

A Fundação Getúlio Vargas pesquisou e comprovou: no acumulado, churrasco e feijoada pesam mais no bolso das famílias brasileiras. O churrasco foi o prato típico com maior alta de preço nos doze meses encerrados em maio, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira passada (04/06) pela Fundação Getulio Vargas. O custo dos ingredientes subiu 13,06%, enquanto a alta média dos alimentos foi de 13,06%. Já a feijoada, prato típico do Sudeste, foi o prato com maior redução no preço, de 2,27%, mas segue uma alta 17,81% no acumulado de junho de 2007 a maio de 2009, o que mostra que o recuo de pouco mais de 2% no último período não recupera o preço praticado em 2007. A pesquisa avalia o preço dos ingredientes necessários para preparar os pratos típicos do Sudeste (a feijoada, com preço pesquisado no Rio), do Sul (o churrasco, de Porto Alegre), do Nordeste (o bobó de camarão, pesquisado em Salvador) e a galinhada (típica do Centro-Oeste do país). O que subiu Segundo a FGV, o aumento do custo do ch...

RAPIDINHAS (29MAI2009)...

Controle oficial Nos últimos dias, tesourarias e, principalmente, investidores estrangeiros e hedge funds vêm atuando para a queda das cotações, evidenciando estarem posicionados na baixa no vencimento. E para inibir a ação dos especuladores, o Banco Central (BC) decidiu não mais atualizar on-line as cotações e os volumes negociados, uma medida conservadora de controle por parte do Estado. Parece que a tendência se confirma, com a retomada do domínio estatal nas relações sociais. Expectativas Até a virada do mês, o câmbio tende a andar de lado e encontrar resistência maior em romper a barreira de R$ 2. Porém, passada a virada do mês, o dólar deve furar os R$ 2 e se acomodar abaixo deste patamar, se as condições externas permanecerem favoráveis. Além da combinação de menos risco e juros altos que tem atraído capital externo, a desvalorização do dólar mundo afora também conspira a favor do real. Esperemos o fechamento e o ânimo do mercado em relação à economia brasileira. Entendendo o d...