Controle oficial
Nos últimos dias, tesourarias e, principalmente, investidores estrangeiros e hedge funds vêm atuando para a queda das cotações, evidenciando estarem posicionados na baixa no vencimento. E para inibir a ação dos especuladores, o Banco Central (BC) decidiu não mais atualizar on-line as cotações e os volumes negociados, uma medida conservadora de controle por parte do Estado. Parece que a tendência se confirma, com a retomada do domínio estatal nas relações sociais.
Nos últimos dias, tesourarias e, principalmente, investidores estrangeiros e hedge funds vêm atuando para a queda das cotações, evidenciando estarem posicionados na baixa no vencimento. E para inibir a ação dos especuladores, o Banco Central (BC) decidiu não mais atualizar on-line as cotações e os volumes negociados, uma medida conservadora de controle por parte do Estado. Parece que a tendência se confirma, com a retomada do domínio estatal nas relações sociais.
Expectativas
Até a virada do mês, o câmbio tende a andar de lado e encontrar resistência maior em romper a barreira de R$ 2. Porém, passada a virada do mês, o dólar deve furar os R$ 2 e se acomodar abaixo deste patamar, se as condições externas permanecerem favoráveis. Além da combinação de menos risco e juros altos que tem atraído capital externo, a desvalorização do dólar mundo afora também conspira a favor do real. Esperemos o fechamento e o ânimo do mercado em relação à economia brasileira.
Entendendo o dólar
A moeda norte-americana vem em uma trajetória de depreciação frente a seus principais pares, diante dos temores e das incertezas de como o governo norte-americano irá administrar, no futuro, o rombo de suas contas públicas, com déficit superior a US$ 1 trilhão. Mesmo diante do Euro e do Real, a moeda vem sofrendo demais com a crise. Parece que o poder fiduciário vem caindo e a confiança na economia norteamericana acompanha a tendêndcia.
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