Crônica sobre a cidade de Laranjal do Jarí e o incêncio que deixou mais de 120 famílias desabrigadas na sede do município do sul do Amapá. A discussão se acalorou quando foram lembrados os outros dois grandes sinistros semelhante ocorridos por lá. Ainda, a visita do ministro das cidades no local e as promessas vãs pronunciadas num momento acalorado e emocionado. Enfim, de prático nada! De lá pra cá ficaram os discursos inflamados, tanto quanto as casa, inflamadas pelas chamas reais do descaso e do "pouco caso" com a coisa pública!
Que política proativa que nada! Existe sequer uma política, qualquer que seja, mesmo a do fazejamento político defendida pelo Dr. Tostes (da Unifap). Nem favores, nem nada. Pasmem! Nem prefeito! O município vive um momento cinzento provocado pela justiça eleitoral, que tira e põe pessoas na cadeira. Parece que a leitura da justiça esta equivocada, tirando a soberania do voto, célula mater de nossa democracia representativa, e colocando o poder de "julgar" no trono! Não podemos mais suportar tal comportamento abusivo! Basta!
Foram levadas ao ar críticas de ouvintes que chegaram a mim para ecoar seus pensamentos:
- "O Rodolfo está puxando demais o saco do governador, vou ficar assistindo o Carlos Lobato", disse uma ouvinte, criticando os elogios aos acertos do governo. Em resposta, com tom de discordância, Rodolfo sugeriu que o ouvinte ficasse, então, na audiência do programa do Lobato, mas que ele (Rodolfo Juarez) continuaria mostrando o poder e o bom de cada governo, dando os devidos créditos das ações. Com ele fez coro JM, eu e Rodrigo Juarez, que compõe a mesa do Debate na Forte.
- "Muita praça! Tudo muito bonito mas é espaço pra vagabundo e gangue de papudinho. Todas as noites tem confronto de adolescente e desocupados. Precisamos é de saúde, educação, comércio. Depois agente se preocupa com o lazer!", disse um mototaxi que reside e testemunhou uma briga no "Lugar Bonito" do bairro Buritizal, uma das novas praças inauguradas pela parceria Governo do Estado do Amapá e Prefeitura de Macapá. "A praça é lugar do povo! De todos nós!", defendeu Rodolfo, apoiando as medidas oficias para a valorização das praças por todo o Estado. "Pelo menos temos isso", disse em tom conformista, mas pedindo o restante (saúde, educação, etc).
- "Ele estava emocionado e acabou falando besteira! Tem que respeitar mais o público e pensar antes de falr! Ele errou!!!", disse um policial militar amigo meu, criticando a fala do JM (o Galo do meio-dia) num transmissão de futebol local. "A polícia é pra proteger! Não para bater!", frizou JM muito furioso com a crítica. Mas no final das contas a questão era a permissão do consumo de bebida alcoólica dentro dos estádios (um só, e olhe lá!) do Amapá em partidas oficias do campeonato estadual.
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