Por Rodolfo Juarez
Até sábado os candidatos, todos eles, estarão fechando as suas campanhas. A maioria escolheu Macapá para os últimos atos de campanha. É o maior colégio eleitoral, onde está mais da metade do eleitorado e se registra, historicamente, um dos menores índices de abstenção do Estado. Por isso, qualquer movimentação da campanha alcança um maior número de eleitores que vai votar no dia 3 de outubro.
Então Macapá estará sendo ocupada, durante os próximos três dias, pelos eventos programados pelas coordenações de campanha. É também nesse período que a fiscalização das eleições, sob a responsabilidade da Justiça Eleitoral estará sendo intensificada com o objetivo de dar liberdade para que o eleitor exerça, soberanamente, o direito de votar sem qualquer tipo de pressão. Isto é o que define a lei de forma objetiva.
Por outro lado há aqueles cabos eleitorais que no afã de prestar o seu último serviço (ou primeiro) vai para a vanguarda da campanha, vestindo a cor do candidato que pode ter escolhido na última hora, com uma bandeira no ombro e com os músculos descansados, cantando fora do tom, falando fora de ordem e disposto a qualquer coisa para ser notado.
O encerramento da propaganda eleitoral “gratuita” no rádio e na televisão, que custou quase um bilhão de reais para o contribuinte brasileiro, na quinta-feira, dia 30, precisa de outro tipo de ação para substituí-la na sexta-feira e no sábado, os dois últimos dias de campanha, quando o candidato vai ter as últimas oportunidades de mostrar os seus planos para convencer o eleitor nele votar no domingo.
Já com a programação das rádios e das televisões liberadas do programa eleitoral gratuito, os candidatos, os partidos políticos e as coligações vão à luta aproveitando o último dia para a divulgação, pelos jornais impressos, de suas propagandas em até um oitavo de página de jornal padrão e um quarto de páginas de revistas e de tablóides.
O sábado está reservado para ser o último dia para a propaganda eleitoral. Os candidatos poderão utilizar alto-falantes e amplificadores de som, entre oito e vinte e duas horas, como também promover caminhadas, carreatas, passeatas com carro de som e distribuição de material de propaganda política.
Depois de tudo isso ainda sobra dez horas para o eleitor refletir sobre tudo o que aconteceu durante a campanha eleitoral e, então, decidir em quem vai votar. Como dessas dez horas o eleitor precisa dormir pelo menos cinco horas, vai lhe restar cinco horas para colocar as idéias “em ordem”.
Já hoje se pode dizer que foi uma das campanhas mais loucas de todos os tempos. Fatos internos e externos influenciaram fortemente no desenrolar de todo o processo e que terão fortes repercussões no resultado da eleição. É claro que o eleitor não tem nada a ver com o que aconteceu de extraordinário – ele não tinha como influenciar.
Os destaques dos fatores internos ficam por conta dos erros cometidos pela direção de cada campanha, em muitos casos com forte influência dos candidatos e completa omissão dos partidos e das coligações; com relação aos fatores externos, o de maior influência, sem qualquer dúvida, foi a ação da Polícia Federal quando deflagrou a Operação Mãos Limpas e atingiu de frente algumas campanhas que alterou os discursos e o comportamento dos atingidos diretamente pelo episódio.
O eleitor, de camarote, assistiu a tudo e vai ter a oportunidade, domingo, de decidir quais são os candidatos que ganham a eleição e viram titulares de mandatos para assumirem diferentes responsabilidades a partir do começo do ano que vem.
Então Macapá estará sendo ocupada, durante os próximos três dias, pelos eventos programados pelas coordenações de campanha. É também nesse período que a fiscalização das eleições, sob a responsabilidade da Justiça Eleitoral estará sendo intensificada com o objetivo de dar liberdade para que o eleitor exerça, soberanamente, o direito de votar sem qualquer tipo de pressão. Isto é o que define a lei de forma objetiva.
Por outro lado há aqueles cabos eleitorais que no afã de prestar o seu último serviço (ou primeiro) vai para a vanguarda da campanha, vestindo a cor do candidato que pode ter escolhido na última hora, com uma bandeira no ombro e com os músculos descansados, cantando fora do tom, falando fora de ordem e disposto a qualquer coisa para ser notado.
O encerramento da propaganda eleitoral “gratuita” no rádio e na televisão, que custou quase um bilhão de reais para o contribuinte brasileiro, na quinta-feira, dia 30, precisa de outro tipo de ação para substituí-la na sexta-feira e no sábado, os dois últimos dias de campanha, quando o candidato vai ter as últimas oportunidades de mostrar os seus planos para convencer o eleitor nele votar no domingo.
Já com a programação das rádios e das televisões liberadas do programa eleitoral gratuito, os candidatos, os partidos políticos e as coligações vão à luta aproveitando o último dia para a divulgação, pelos jornais impressos, de suas propagandas em até um oitavo de página de jornal padrão e um quarto de páginas de revistas e de tablóides.
O sábado está reservado para ser o último dia para a propaganda eleitoral. Os candidatos poderão utilizar alto-falantes e amplificadores de som, entre oito e vinte e duas horas, como também promover caminhadas, carreatas, passeatas com carro de som e distribuição de material de propaganda política.
Depois de tudo isso ainda sobra dez horas para o eleitor refletir sobre tudo o que aconteceu durante a campanha eleitoral e, então, decidir em quem vai votar. Como dessas dez horas o eleitor precisa dormir pelo menos cinco horas, vai lhe restar cinco horas para colocar as idéias “em ordem”.
Já hoje se pode dizer que foi uma das campanhas mais loucas de todos os tempos. Fatos internos e externos influenciaram fortemente no desenrolar de todo o processo e que terão fortes repercussões no resultado da eleição. É claro que o eleitor não tem nada a ver com o que aconteceu de extraordinário – ele não tinha como influenciar.
Os destaques dos fatores internos ficam por conta dos erros cometidos pela direção de cada campanha, em muitos casos com forte influência dos candidatos e completa omissão dos partidos e das coligações; com relação aos fatores externos, o de maior influência, sem qualquer dúvida, foi a ação da Polícia Federal quando deflagrou a Operação Mãos Limpas e atingiu de frente algumas campanhas que alterou os discursos e o comportamento dos atingidos diretamente pelo episódio.
O eleitor, de camarote, assistiu a tudo e vai ter a oportunidade, domingo, de decidir quais são os candidatos que ganham a eleição e viram titulares de mandatos para assumirem diferentes responsabilidades a partir do começo do ano que vem.
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