O link acima carrega um vídeo do G1 sobre o tema da Mutilação Feminina.
Abaixo, comente suas concepções a partir da leitura do texto "Os limites dos Direitos Humanos: o dilema moral de Tashi".
Faça duas postagens:
1) inserindo termos ou conceitos percebidos dentro do texto e pouco utilizados no seu cotidiano;
2) comentando a postagem de um colega, atualizando e exemplificando o conceito trazido pela primeira postagem.
Obs: faça seu login e identifique o seu nome e sobrenome no INÍCIO. de cada postagem.
Comentários
A temática apresentada perpassa por um grande campo de discussão que envolve temáticas como moral, ética e cultura.
A história sobre o dilema de tashi, faz nascer no leitor um grande questionamento sobre o que seria moralmente aceitável dentro uma cultura pra se enquadrar dentro de determinado seguimento social.
A mutilação para o seguimento social em que tashi nasceu é um acontecimento natural e fundamental pra se enquadrar dentro daquele grupo.
Entretanto,acredito eu que não devemos analisar determinadas culturas de maneira a se apegar muito ao relativismo cultural, pois ao ser feito isso abrimos margem para tornar moralmente aceitável condutas como essas que podem causar problemas de saúde e até mesmo causar a morte .
A reflexão a respeito do vídeo é que apesar de parecer cruel o ritual que mutila as meninas, para quem não faz parte da cultura, é algo aceitável para quem compõe este povo. Desta forma, não cabe a sociedade julgar se é correto ou não sim apresentar a esta etnia uma abordagem para que eles cheguem a uma conclusão.
Essa prática cultural é uma violação dos direitos humanos,apesar de ter seus motivo como crença, sexualidade e pressão social, é bastante perigosa e cruel que vai além da esfera da saúde, que deve ser combatida.
Sem dúvida a cultura de um povo deve ser preservada,porém não em detrimento a saúde e bem estar de um indivíduo.Nada obsta que novos traços culturais sejam incentivados e os antigos revistos e atualizados.
É possível exaltar os traços de um povo e também preservar a dignidade humana de cada um que a ele pertence,não precisa ser um outro.
Ao meu vêr a mutilação feminina fere tanto os direitos da pessoa humana quanto priva essas mulheres de uma vida sexual plena,negando a elas o domínio do seu próprio corpo.
Vemos a importância de nos indagarmos o porquê da prática de certos rituais culturais ou religiosos,ao invés de simplesmente aceitá-los de forma passiva,como a mutilação feminina.
Sem dúvida a cultura de um povo deve ser preservada,porém não em detrimento a saúde e bem estar de um indivíduo.Nada obsta que novos traços culturais sejam incentivados e os antigos revistos e atualizados.
É possível exaltar os traços de um povo e também preservar a dignidade humana de cada um que a ele pertence,não precisa ser um outro.
Ao meu vêr a mutilação feminina fere tanto os direitos da pessoa humana quanto prova essas mulheres de uma vida sexual plena,negando a elas o domínio do seu próprio corpo.
O dilema moral de Tashi apresenta um tópico complexo ao falar sobre cultura, busca por aceitação e imposições para pertencer a uma sociedade. A cultura de mutilação genital como algo fundamental para a manutenção da cultura e consequente aceitação apresentadas no texto, inicialmente insurge o pensamento de algo absurdo para pertencer. Todavia, questiona-se também a importância de ao menos tentar compreender o porquê da existência de tal ritual e sua relevância na sociedade em questão.
O dilema conduz o leitor a repensar seu papel na sociedade, quais os mecanismos de defesa criados por seus integrantes no intuito de proteger sua identidade cultural e do que está disposto a abrir mão para pertencer.
O pensamento seguido, defendido por gerações, é algo que mesmo sendo contrário às leis, para aquela sociedade é algo "normal". A mutilação, neste caso, por mais cruel que seja, é algo típico para esses povos. Não tem como ir de encontro a uma tradição, uma cultura. No entanto, pode se trabalhar o comportamento de tal povo sobre determinado ritual,de forma a tentar evitar tamanha crueldade - vista pelo olhar de expectador, já que para áqueles é normal, algo que ja foi ensinado desde o nascimento - com mulheres que passam por isso.
Concordo com o Edpo Neves é perigoso a aceitação da mutilação feminina com a justificativa de ser um ato cultural,deve ser combatida sim,cada cultura possui vários traços,é possível que existam outros traços dignos de ser perpetuados.
Esse situação, de cada cultura diferente,como essa da multilação, são hábitos de tradições de gerações , a ONU com a universalidade de direitos, entra em várias culturas com aparatos jurídicos em leis que vão de encontro com esses povos.
Na minha opinião a dignidade humana , deveria ser primordial,mas aí vai de cultura para cultura
É unânime o posicionamento da maioria das pessoas quanto ao prejuízo físico e psíquico que a prática causa, porém, como o professor da PUC mencionou, que trata-se de um fator cultural que precisa ser adaptado e creio que com o tempo terá resultados como já vem acontecendo como países como o Camarões.
Acredito que o multiculturalismo tem que ser respeitado, isso faz parte da cultura, tradição e história de cada povo, porém certos procedimentos que ferem a dignidade da pessoa humanae e a saúde como a mutilação genitaria, ferem a legalidade universal então não devem ser mais tolerados nos tempos atuais.
Tal prática cultural seria uma violação dos DH, embora, para eles, tenha seus motivos de crença, onde para ser "Mulher" e poder exercer suas funções de "mulher" perante o povo precisa passar por essa ritualidade, nem todos veem com os mesmos olhos daqueles que vivem a cultura.
A abordagem sobre a identidade cultural de cada um nos traz a um debate complexo a respeito do direito que cada povo tem em expressar sua cultura sem a intervenção estatal e até mesmo universal. A problemática a respeito do assunto está longe de uma solução e, quem sabe, nem mesmo precisa.
O tema reflete moral cultural de um povo considerando as praticas culturais que sao normais e obrigatorias mesmo sendo comum e antigas ,vista de outros povos ou organizacoes tem culturas diferentes tendem a criticar a cultura e dizem que essas praticas sao violentas e tem que criar leis para intervir e anular essas praticas.
Tema complexo, contudo vejo como uma prática de mutilação, no entanto a identidade cultural desse povo, justifica a prática por estas culturas, que ao meu sentir partem de uma identidade religiosa, vez que cultura e religião, estão interligadas. Qualquer intervenção, é uma agressão a estas culturas, porém podem ser criados mecanismos de adaptação, que mitigariam os impactos dessas mudanças.
Sobre o comentário do Josimar Júnior 27, concordo em parte, contudo vejo que certas práticas culturais e religiosas podem e devem ser adaptadas uma realidade mais digna, ou seja, respeitando a identidade cultural de um povo, ao se implementar mudanças que não descaracterize por completo o rito ou costume ancestral.
Ao meu ver, esta prática, mesmo seguindo uma cultura realizada há anos, fere a dignidade da pessoa humana, pois, a partir do momento que mutilação no órgão genital (clitóris) da mulher, a mesma perderá a sensação de prazer durante o ato sexual. Deve-se, por derradeiro, criar uma estratégia para que o ritual não seja abolido mas adaptado para seja realizados sem atos de tortura.
Segundo a colega Claudia Alves, podemos concordar com seu pensamento, pois são atos seguidos, defendidos e passados de geração em geração sendo contrário as leis ou não, é normal para o povo a mutilação feminina, justamente para a passagem de criança para mulher.
Acerca do comentário feito pelo colega édipo 17, concordo!
A prática da mutilação é uma grave violação não só aos direitos humanos, mas também a saúde de quem sofre. Entretanto, não podemos esquecer que para aquele povo , tal questão é moralmente aceitável e não podemos dizer com propriedade o que deixar de ser certo ou errado para aquele povo
Everton nobre n 20( turma Bravo )
O tema reflete a cultura de um povo que preza pela tradição, porém isso fere alguns os princípios da dignidade humana.
Sabe-se que as questões culturais são fatos trazidos ao longo de vários gerações. Apesar de o tema ser bastante polêmico é interessante observar as questões que denegrinem a integridade física das mulheres, tentando modificá-las para minimiza-las.
Então o que nos resta é respeitar e aceitar a cultura local de cada povo
Em consideração ao comentário do Edpo Neves, se torna importante uma análise no sentido de, caso haja uma intervenção no intuito de cessar a prática da mutilação, haver um esforço para entender a cultura e despender de meios menos invasivos para tal.
A ONU ao tomar decisão de intervir nessa prática,que por mais cultural que seja,tende a libertar o povo da ignorância que só causa sofrimento as meninas.Pode não ser agora, mas acredito que as próximas gerações sofrerão bem menos ou não não sofrerão. Pois assim como conseguiram acabar com o sofrimento da escuridão que durou quase 500 anos,essa tbm,com a intervenção da ONU. Acabará!!
Para as culturas que a praticam isso é um hábito normal, mas para as culturas ocidentais isso gera certa revolta, pois o consideram algo grotesco e torturante pra ser feito contra crianças e adolescentes.
Essa discursão invade o plano internacional, pois a ONU está tentando intervir na prática, quando se faz isso se esbarra na cultura dos países praticantes, nenhum órgão, país ou pessoa tem o poder de dizer que a crença do outro está errada.
Essa discursão é muito relativa, pois cada povo tem um ponto de vista, uma crença e romper com costumes é algo complicado.
Concordo plenamente com o Edpo Neves, pois caracteriza uma afronta a liberdade de crianças inocentes, que não têm escolhas e estão sujeitas a essa violação.
O tema exposto trás um ritual de passagem da infância para a vida adulta de um povo que já vêm de várias gerações causando mutilação no órgão genital feminino, tirando lhe a possibilidade de ter prazer durante a relação sexual, este fato dentro desta mesma tribo carrega seus valores morais, mas visto de modo amplo pela sociedade de fora desse eixo causa bastante espanto, haja vista existir um outro conceito de valores morais. Um fato que tem chamado a atenção inclusive da ONU, e a morte de crianças por complicações desse procedimento feito apenas com uma gilete, gerando um grande debate sobre a interferência do mundo externo sobre a cultura deste povo, não temos respostas para o que é o mais correto, a ONU busca uma solução onde cesse o ritual de sangue e mutilação por outro lado pensamos na alteração ou extinção de uma cultural, já que teria que ser mudado todo o modo do ritual. Essa é uma discussão que levará um bom tempo para ser resolvida .
Concordo com o Paulo Anderson, a mutilação ao órgão genital feminino além trazer risco a vida dessas mulheres segundo a Declaração de Direitos Humanos pode ser caracteriza tortura, enfim nao concordo, é uma opinião pessoal.
ALtera costumes, tradições, cultura e religião de um povo é muito complexo.
A prática pode causar problemas físicos e mentais que vão afeta as mulheres ao longo de toda sua vida por isso concordo com Edipo Neves.
Turma BRAVO
A temática exposta no vídeo, retrata um ritual que acontece em grande maioria no continente africano, onde há uma mutilação nas mulheres, com o circuncisão do clitóris com o objetivo de retirar o prazer, haja vista, que esse "tradição" é uma cultura antiga que hoje varias ONG´s tentam combater, sendo que milhares de meninas em sua maioria passam por essa agressão. Vale ressaltar que estes episódios são muito discutidos considerando que isto faz parte da cultura destes povos milenares que não enxergam como um crime ou agressão, e sim uma identidade cultural, que no dias de hoje fica difícil julgar tal comportamento, abrindo um vasto debate.
concordo com o colega RILDO CARDOSO,é grave, perigoso e desumano a tradição de mutilação genital feminina traz à vida das meninas, mulheres no âmb.ito da saúde quanto na esfera social
É extremamente condenável o ato de mutilação, principalmente da forma que é realizado, contudo penso que atacar uma cultura muitas vezes não é a estratégia mais adequada para dizimar o inconveniente. acredito que ao invés de atacar poderia ser realizados investimentos nas áreas da educação e saúde, esta para que as mutilações iminente acontecessem de forma segura e aquela para que em algum momento essas mulheres pudessem ter voz de decisão.
Levando em consideração tudo o que foi comentado sobre o exemplo cultural em específico citado também no post acima, ao meu ver , a partir do momento em que algo em uma cultura interfere no livre arbítrio de pessoas inocentes , mutilação de incapaz entre outras coisas que ferem a humanidade de alguém, precisa sim de uma intervenção externa, pois essas ações que são “normais” dentre de determinada população acabam tirando a dignidade da vida de pessoas sem o seu devido consentimento!
1) Um termo não conhecido por mim e que não fazia parte do meu cotidiano é a palavra desnudamento que remete a ideia de despreendimento de uma tradição cultural e moral de um grupo, uma privação de algo que protege.
2) Em relação comentário da Paula eu entendi com mais clareza a ideia entre uma moral e outra, no que pode ser considerado positivo em determinada cultura, diversamente em outra é algo totalmemte negativo ou reprovável. Os traumas experimentados pela mãe de Tashi, que foi a morte de sua filha ao fazer a mutilação tradicinal das mulheres olinkas, fez com que a decisão tardia de Tashi se transformasse em uma agressão moral da regra que ela tinha a ideia de pertencimento, o que me remete ao desnudamento falado acima.
A história de Tashi trás um dilema cultural sercado por preconceito e de dogmas tribais. A pesar de Tashi reconhecer e desejar retornar suas raízes ancestrais e mesmo subemetendo-se as regras impostas pela sua etnia, não obteve o reconhecimento pretendido por parta da sua tribo.
O respeito à cultura de outras nações deve ser preservados, mas devemos construir alternativas menos violentas e arriscadas a saúde humana.
Bom atualmente vivemos em mundo no qual esse tipo de acontecimento mesmo fazendo parte da cultura de alguns povos ou de
determinada civilização,considerando o fator da legalidade é vista como tortura ou absurdamente inaceitável, porém existe a questão dos costumes e valores que devem ser respeitados pois para eles isso se torna algo natural e o não fazer se tornaria algo errado e por tal motivo se submetem a determinadas situações para que possam fazer parte do meio onde vivem.
Bom aproveitando o comentário do aluno Daniel Ferreira, a ONU faz um trabalho social de grande relevância, pois tenta abolir esse tipo de prática que trás vários tipos de transtornos tanto físico quanto psicológico, e que com o passar do tempo quem sabe esse tipo de ritual venha nao fazer mais parte dessa cultura.
Tal temática pode ser considerada como uma discussão extremamente profunda, haja vista a complexidade do tema que é analisado sob diferentes óticas. A cultura é algo intrínseco a uma determinada etnia, povos e sociedade, que varia de acordo com seus costumes, comportamentos e raízes históricas. Em relação ao assunto abordado, na minha opinião o ato de mutilação genital feminina realizado em algumas culturas é um fato altamente repugnante e inadmissível, tendo em vista que é feito de maneira arbitrária e muito agressiva, ferindo a integridade física das mulheres que são submetidas a tal procedimento tido com naturalidade em algumas culturas. Porém, é imperioso frisar que a ideia de certo ou errado é algo muito relativizado quando se leva em consideração os diversos conjuntos de costumes dos vários povos existentes. Dessa forma, atos que possam parecer imorais e absurdos para nós, ocidentais, em alguns países são considerados componentes de um padrão social aceitável.
Concordo com o posicionamento do Marcus Farias 36, o multiculturalismo é muito vasto e deve ser respeitado, porém certos costumes, claramente, ferem os dispositivos defendidos pelos Declaração Universal dos Direitos Humanos, como por exemplo: a liberdade, justiça e paz no mundo.
1- Não sabia o que segnificava "Sísifo"
Significado: da mitologia, filho do rei Éolo, da Tessália, e Enarete, era considerado o mais astuto de todos os mortais.
2- Em relação ao comentário de Carlos Vasconcelos, posso concordar em parte, vejo que no texto fica evidenciado que os ancestrais da Tashi dominavão a escrita, sendo como símbolos de comunicação as marcas de mutilação exibidas nos corpos, as quais cada uma contava uma história ou experiência do componente do povo. Pura cultura relatada através do tempo por sicatrizes como maior forma de transmitir o passado para as novas gerações.
Alessandro Duarte 01
Considerando o relatos do Aluno Marcondes 34, que se assemelha a grande parte dos alunos, podemos perceber a ideia de que não devemos julgar uma cultura e/ou ritual de povos antigos, entretanto a discursão pode vim aos dias atuais, pois vivemos em uma sociedade "moderna" que se evoluiu com seus costumes e pensamentos, muito isto com a ajuda de internet onde podemos ter o conhecimento de muitas situações que para nós aparenta a ser degradante agravando-se ainda mais quando as vitimas são jovens que não tem escolhas, são impostas por pais e mães que vivem em um mundo e pensamento arcaico.
Concordo com a colega Beatriz Santos e complemento que, o fato de pessoas que não vivem determinada cultura observá-la de longe e fazer julgamentos com base na sua própria cultura, demonstra a necessidade que o ser humano tem em impor sua verdade ao outros. Por essa ótica, expresso minha opinião em dizer que tal prática cultural abordada em aula deve, no mínimo, sofrer alterações, de forma a extinguir o sofrimento imposto às mulheres dessa cultura.
Em algumas culturas essa prática de mutilação é considerada um rito de passagem a vida adulta e um pré-requisito para o casamento.
E embora tenha muita das vezes o consentimento da família das meninas isso pode ocasionar um grande risco a saúde dessas mulheres,ocasionando problemas físicos e mentais q afetam elas ao longo dessa vida.
Dessa forma penso q essa prática tinha q ser combatida pelo estado visto de fere o direito dessas mulheres de ter uma vida digna.
As culturas de uma determinada população refletem a realidade social e religiosa, embora não sendo analisadas ou compreendidas pelas demais populações, com isso acaba surgindo divergências entres culturas. Podemos citar a mutilação genitaria feminina aceita em diversas culturas, porém pelo senso-comum tem uma reprovação dessa prática que trás sofrimento físico e psíquicos às mulheres vítimas desse ritual.
CADA POVO TEM SUA CULTURA,SUAS PECULIARIDADES, POR MAIS ABSURDA QUE PAREÇA,AS VEZES,TEM UMA RAZÃO LÓGICA E TEMPORAL.CABE A NÓS RESPEITARMOS E TENTARMOS COMPREENDER TAL RAZÃO.
A prática da mutilação dessas meninas fere o corpo e atenta contra a própria vida delas. As tradições culturais devem ser preservadas e respeitadas pois garantem a identidade de seus semelhantes, no entanto devem ser utilizadas de forma a garantir o bem estar integral da sua própria sociedade.
Entendo que o caso em tela necessita sim de uma solução eis que estamos diante de um conflito entre identidade cultural x controvérsias entre os princípios das relações internacionais qual seja prevalência dos direitos humanos x o princípio da não intervenção então acredito que o tema em apreço precisa sim ser encontrado uma solução pacífica.
O debate acerca disso não é quem está errado ou quem está certo, pois isso é muito relativo.
Eu discordo em parte do Josimar Júnior , pois apesar de uma “solução” para esses aspectos culturais que acabam mutilando e até mesmo tirando a vida de pessoas inocentes estejam longe de serem encontrados, eles precisam sim iniciar de um ponto, nem que seja uma intervenção pequena que com o tempo venha a progredir para o fim desses atos que desrespeitam a vida humana!
Helouy 23
O tema exposto no vídeo é de grande polêmica, pois conjuga as práticas culturais de um povo frente a violação de Direitos Humanos. O principal objetivo dos Direitos Humanos é assegurar é resguardar a vida, a dignidade humana e outros. Certas práticas rituais violam a vida, como pode-se notar nas 50 meninas que foram internadas no hospital em razão de infecções provocados pelo ritual da mutilação genital. Contudo, o que deve-se pensar é se deve ser relativizado práticas culturais que prejudiquem a dignidade da bida humana em razão da preservação sociocultural.
Moralidade, costumes, ritos são o que definem um povo. Algumas das tradições e festas pagãs do nosso calendário geram estranheza com algumas culturas, como o carnaval, dada as proporções, o diferente sempre vai nos causar desconfiança, entendemos esses "ritos" como violência, uma violação aos direitos das mulheres, o que de fato é, porém a marca de um povo não está atrelado apenas a violência praticada com essas crianças, algo de fato precisa ser feito, mais com respeito as traduções e costumes de cada povo.
Concordo com o Rildon Cardoso, por isso o assunto se torna tão complexo, pois gera a discursão sobre um ataque ao corpo da mulher mas também conflita com a cultura de um povo.
Cuidar sem mudar, talvez partindo dessa premissa teremos um olhar mais sensível a essa causa. Certo ou errado conforme citado no comentário, está atrelado a costumes e mode de vida de cada indivíduo, logo não cabe a nós julgarmos algo que ainda não compreendemos. Resssalta a necessidade de resguardar a saúde e dignidade da pessoa humana
Com a forma de um ritual, um ato cheio de crueldade e violência, aos olhos ocidentais, é a mutilação do órgão reprodutor femininos de crianças e adolescentes na faixa etária de 5 a 14 anos. Mesmo com a reprovação internacional essa prática é realizada em mais de 30 países do globo para fins sexuais.
A situação retratada no vídeo remete a tradições que se encontram ao redor do mundo e não apenas na África, os rituais tradicionais sempre tem um significado profundo para tal povo, podendo ser de passagem ou transformação e com frequência a auto mutilação. Para a sociedade moderna tais rituais não condizem com o senso comum, são vistos como cruéis, se nem mesmo dar a escolha a um indivíduo de participar ou não, na sociedade não são todas as pessoas que concordam com tais atos, mas ainda sim, há necessidade de respeito pelas culturas alheias, tendo em vista que os rituais de sangue guardam em suas raizes a história daquele povo.
Levando em consideração a colocação do aluno 33, eu discordo quando o mesmo cita o “não julgar”. Em minha opinião o julgamento é necessário, quando falamos, conversamos, estamos de certa forma julgando aquele povo e isso se mostra necessário para, com estudos, encontrar formas alternativas para ajudar os indivíduos daquele povo e evitar a auto mutilação mas preservando a cultura.
É um costume cultural baseado em seus princípios e valores da quela determinada etnia
Concordo com o AL PP 44 no que diz respeito a relativização das práticas culturais frente à direitos e a dignidade da pessoa humana.
com informação e educação.
Elen n°18
Quando o aluno 41 fala que o tema precisa ser acompanhado é algo compreensível. Porém, devemos lembrar que acompanhar é diferente de intervir.
Assim como Edpo Neves expôs em seu comentário de forma que concordamos que essa prática de mutilação imposta de forma arbitrária às mulheres pra seguir uma cultura milenar de uma determinada população, suprimindo seu direito de liberdade.
Sua mãe tentando proteger a filha mais nova Tashi tirando-a da tribo e levando-a para os Estados Unidos, onde ela irá se tornar uma garota afro-americana com uma nova identidade cultural, desencadeia um embate entre sua cultura antiga e a nova.
Devido a tudo isso, Tashi, que agora tem o nome de Evelyn, não consegue se encontrar e passa a viver em um limbo cultural, onde nada faz sentido. Ela enfrenta problemas psiquiátricos e então volta a sua tribo Olinka e acaba fazendo o ritual.
Mais tarde, de volta aos Estados Unidos, ela engravida e na hora do parto sofre um grande vexame tendo que revelar sua região genital mutilada.
Ou seja, podemos depreender que ela já tinha a sua identidade original a qual pertencia, no momento em que assume uma nova ela não consegue se encaixar e nem ser aceita e isso gerou muitos conflitos em sua vida.