Por: Rodolfo Juarez
O que constatou o IBGE, através de sua Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio e disponibilizou para publicação relativa às taxas mensais regionalizadas do volume de vendas no varejo, ordenadas segundo posicionamento em relação à média nacional, não é mais um sinal de alerta, é uma sinal de “pare agora” senão o Estado do Amapá pode ficar em uma posição muito difícil de voltar.
Esses números comprovam que o Governo do Estado, aquele que tomou posse no dia primeiro de janeiro deste ano, não deu conta de gerir os interesses do Estado e continua com muitas dificuldades para gerir os interesses do próprio Governo.
Não se trata mais de um erro de estratégia para o modo de governar, se trata de uma emergência que precisa receber atenção de todos os mandatários eleitos pelo povo como: senadores, deputados federais, deputados estaduais, vereadores,prefeitos, vice-prefeitos e, também, a iniciativa privada e empreendedores de um modo geral, pois, caso contrário, os prejuízos sociais serão irremediáveis e tão volumosos que superarão a capacidade de recuperação do Estado em curto prazo.
Os registros do desempenho econômico são resultados não apenas do desleixo, mas também da falta de conhecimento daqueles que assumiram a responsabilidade de resolver as questões que estão para serem resolvidas e não para amedrontar ou encurralar o governador e sua equipe.
Nós já tínhamos chamado a atenção para a possibilidade de acontecer o que aconteceu – o Estado do Amapá, como um todo, andar para trás.
Se não prestaram a atenção já é um erro. Agora se duvidaram da possibilidade de ocorrer o que estava sendo apontado, esse é um erro gravíssimo que beira a incompetência e chega bem próximo da irresponsabilidade pública na interpretação dos dados que estão disponíveis em vários bancos de dados, aqui mesmo no Estado do Amapá.
Primeiro foi o recuo econômico solitário, na seara do desenvolvimento negativo, que é indesejado por todos e inadmissível quando apenas o Estado do Amapá apresenta esse índice.
Agora em outubro, quando foi publicada, pelo IBGE, a taxa mensal regionalizada do volume de vendas do varejo e deixa, outra vez, o Amapá, como Estado solitário, no campo negativo com um desempenho negativo de menos 2,7%, enquanto todos os outros vinte e cinco Estados e o Distrito Federal apresentaram desempenho positivo.
Tecnicamente, estamos em recessão em comparação com a média nacional que alcançou 7,1%positivos, mas estado como o Estado de Tocantins, que alcançou aumento de 25%positivos na taxa regionalizada de vendas do varejo.
Apenas para efeito de comparação, listamos os resultados dos Estados da Amazônia Brasileira: Tocantins, 25%: Rondônia, 18%; Acre, 9%; Pará, 8,4%; Roraima, 8,2%;Amazonas, 6,6%; e Mato Grosso, 2,7%.
E o Estado do Amapá registrou o índice de – (menos) 2,7%. Ora veja!
É importante considerar o agravante de que o Estado do Amapá tem a sua economia baseada exatamente na vendas no varejo, com o comércio predominando entre as atividades econômicas.
É momento de dar um basta no modelo adotado até agora.
O fracasso desse modelo vem sendo medido a cada divulgação do desempenho econômico brasileiro por Estado.
Essa não deve ser a nossa realidade. Não pode ser a verdade a Administração Publica local.Nem todos podem ser punidos por erro ou incompetência seja lá de quem for,inclusive do Governo do Estado.
Os registros do desempenho econômico são resultados não apenas do desleixo, mas também da falta de conhecimento daqueles que assumiram a responsabilidade de resolver as questões que estão para serem resolvidas e não para amedrontar ou encurralar o governador e sua equipe.
Nós já tínhamos chamado a atenção para a possibilidade de acontecer o que aconteceu – o Estado do Amapá, como um todo, andar para trás.
Se não prestaram a atenção já é um erro. Agora se duvidaram da possibilidade de ocorrer o que estava sendo apontado, esse é um erro gravíssimo que beira a incompetência e chega bem próximo da irresponsabilidade pública na interpretação dos dados que estão disponíveis em vários bancos de dados, aqui mesmo no Estado do Amapá.
Primeiro foi o recuo econômico solitário, na seara do desenvolvimento negativo, que é indesejado por todos e inadmissível quando apenas o Estado do Amapá apresenta esse índice.
Agora em outubro, quando foi publicada, pelo IBGE, a taxa mensal regionalizada do volume de vendas do varejo e deixa, outra vez, o Amapá, como Estado solitário, no campo negativo com um desempenho negativo de menos 2,7%, enquanto todos os outros vinte e cinco Estados e o Distrito Federal apresentaram desempenho positivo.
Tecnicamente, estamos em recessão em comparação com a média nacional que alcançou 7,1%positivos, mas estado como o Estado de Tocantins, que alcançou aumento de 25%positivos na taxa regionalizada de vendas do varejo.
Apenas para efeito de comparação, listamos os resultados dos Estados da Amazônia Brasileira: Tocantins, 25%: Rondônia, 18%; Acre, 9%; Pará, 8,4%; Roraima, 8,2%;Amazonas, 6,6%; e Mato Grosso, 2,7%.
E o Estado do Amapá registrou o índice de – (menos) 2,7%. Ora veja!
É importante considerar o agravante de que o Estado do Amapá tem a sua economia baseada exatamente na vendas no varejo, com o comércio predominando entre as atividades econômicas.
É momento de dar um basta no modelo adotado até agora.
O fracasso desse modelo vem sendo medido a cada divulgação do desempenho econômico brasileiro por Estado.
Essa não deve ser a nossa realidade. Não pode ser a verdade a Administração Publica local.Nem todos podem ser punidos por erro ou incompetência seja lá de quem for,inclusive do Governo do Estado.
Comentários