Sabe aqueles dias corridos? Daqueles que você precisa parar, respirar e desagoniar? Pois é. Ontem foi meio que assim. A esposa chamou pra tomarmos um café, no inicio da noite. "Já passou da hora de tomar café!", pensei, afinal de contas "o café é da tarde, não da noite".
Mas sabe quando a vida te da limões? Então... fiz limonada (minha filha que insiste em assistir ao filme Lemonade Mouth repetidas vezes)! Liguei pro meu pai e o convidei também.
Escolhemos um ambiente bem próximo à residência dele. Um ambiente que queria que ele conhecesse. Um ambiente aconchegante, com um bom serviço e, acima de tudo, um bom café pra ajudar na despressurização mental.
Como de costume, a primeira atenção foi aos clientes que ali já estavam. Amigos e colegas de longa data, meu pai não os podia deixar sem a devida atenção ou sem seus comentários afiados com a política local. Sentamo-nos, eu e minha esposa, a certa distância da mesa que recebia calorosa prosa de reencontro inusitado. Mas, vencidos pelo ânimo dos "velhos" amigos, logo nos aproximamos.
Todos reunidos, eu, meu pai e minha esposa, na mesa ao lado dos "velhos" amigos, pedimos e esperamos um café expresso com chantilly, um Cofee Shake (sabor e sensação diferentes, mas é gostosa essa bebida) e uns quiches e umas torteletes. Tudo muito bom, muito gostoso.
Mas gostoso mesmo era vê-los daquele jeito feliz, aqui na minha terra, às margens do Amazonas.
Espero ter mais momentos como esse!
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