Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2008
O ANO PASSADO O ouro no ano passado subiu sem parar Os gritos na bolsa falaram de outros valores Corpos estranhos no ar Silenciosos voadores Quem sabe olhando o futuro do ano passado O mar quase morre de sede no ano passado Os rios ficaram doentes com tanto veneno Diante da economia Quem pensa em ecologia Se o dólar é verde é mais forte que o verde que havia O que será o futuro que hoje se faz A natureza as crianças e os animais ? Quantas baleias queriam nadar como antes Quem inventou o fuzil de matar elefantes ? Quem padeceu de insônia Com a sorte da Amazônia Na lei do machado o mais forte do ano passado Não adianta soprar a fumaça do ar As chaminés do progresso não podem parar Quem sabe um museu no futuro Vai guardar em lugar seguro Um pouco de ar puro reliquia do ano passado O que será o futuro que hoje se faz A natureza as crianças e os animais ? Os campos risonhos um dia tiveram mais flores E os bosques tiveram mais vida e até mais amores Quem briga com a...
"Eu vejo o futuro refletir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades..." (Barão Vermelho) Uma análise da poesia em forma de música (O ANO PASSADO): Como a expressão artística não pode ser mais cultural??? Roberto Carlos e Erasmos Carlos viviam as questões atuais há quase duas décadas!!! Ou será que realmente tudo se repete? A música do rei reflete o cenário atualíssimo de incertezas econômicas e da demagogia que envolve os dicursos "ecologicamente corretos". Como Diria Cazuza: o futuro reflete o passado. Nada de novidade na tão "alarmante" crise econômica, prevista por diversos estudiosos (economistas ou não). O sistema de produção atual não organiza e balanceia os recursos produtivos como deveria, de forma inteligente e eficaz. As questões são as mesmas e dificilmente mudarão caso não ocorra uma alteração na base da compreensão do modo de viver humano. Na música: A commoditie era o ouro. Hoje, o petróleo galopa subindo e carrega o sistema c...
Após demitir 1,3 mil, Vale pára produção de níquel no Canadá A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) anunciou na quinta-feira, 4, via comunicado ao mercado, que vai interromper por tempo indeterminado a produção de níquel em duas minas no Canadá, em virtude das condições atuais no mercado global de níquel. Na quarta-feira, a empresa anunciou a demissão de 1,3 mil funcionários pelo mundo, e deu férias coletivas a outros 5,5 mil. A interrupção na mina de Copper Cliff South (CC South), localizada em Sudbury, província de Ontário, Canadá, começará em de janeiro de 2009. CC Deep contribui para a produção de 8.000 toneladas métricas de níquel por ano.As operações de Voisey's Bay, localizadas na província de Newfoundland and Labrador, Canadá, e que compreendem a mina de Ovoid e uma planta de processamento, serão paralisadas durante o mês de julho de 2009. Voisey's Bay produz concentrado de níquel e cobre. Nos nove primeiros meses de 2008 essas operações contribuíram para a produção de 58....
O artigo abaixo será publicado no livro do MINTEG-DR (Mestrado Integrado em Desenvolvimento Regional da UNIFAP)... em breve estará disponível na web para consultas e leitura integral. Aguardem!
EPISTEMOLOGIA DA ECONOMIA: UMA ROTA PARA O ENTENDIMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Rodson Juarez [1] Resumo Este artigo examina a evolução do pensamento econômico, analisando os embasamentos filosóficos que montam as diversas doutrinas econômicas, ou paradigmas da ciência econômica. Como as transformações paradigmáticas ocorreram no transcorrer temporal, uma analise histórica se faz imprescindível, inicia-se na Grécia antiga e nos alcança, num momento de discurso inflamado e de revolução científica. Palavras-chave Desenvolvimento sustentável, economia política, epistemologia econômica, metodologia, paradigma. Abstract This article exams the economic though evolution analyzing the philosophical bases that arrange the most different economic doctrines or economics sciences paradigms. As the paradigmatic changes strike at temporal elapse a historical analysis is necessary, initiating at antique Greek and hitting us in a moment of flamed discourses and scientific revolution. Key wor...
Mais uma eleição municipal.... O que muda?? Qual o compromisso do eleitor?? Nada Muda!! Compromisso com o poder!! Me dás? Te dou!! Votas? Voto!! Voto em A, em B, em C... Todos querem ser!!! O resulto esta aí diante de todos... Muda algo Muda tudo Ah!.. um dia tudo muda!!! Muda nada!!! Muda sim!!!! Nada!!! Sim!!! !!! .
CONTINUA A EXPANSÃO DO CRÉDITO A contínua e progressiva expansão de linhas de crédito influencia diretamente o impulso da indústria nacional e um relativo cômodo num posto de segurança par os investimentos estrangeiros. Tal fenômeno possibilitou os maiores lucros de instituições financeiras no ano passado, dando aos bancos lugares de eminência no hall de empresas com maior volume de lucro, antes só ocupados por empresas da extração mineral e petrolífera. O problema é apostar e construir uma política desenvolvimentista embasada nesse crédito. Num determinado ponto ocorrerá o ponto de saturação dos tomadores de empréstimos, nesse momento, como conseqüência, haverá retração relativa da economia, pela retração da demanda. Por não ser um fenômeno circular infinito, a preparação para políticas de desenvolvimento sustentável se faz imprescindível. No Amapá não é diferente. A multiplicação de financiadoras é evidente, trazendo consigo o endividamento progressivo das famílias e pequenas empresa...
AO LARGO DA CRISE MUNDIAL??? DADOS OFICIAIS RECÉM-PUBLICADOS AFIRMAM QUE A ECONOMIA BRASILEIRA CRESCE, APESAR DO PÂNICO MUNDIAL EM RELAÇÃO À CRISE DO MERCADO FINANCEIRO São informações contrárias: a crise do mercado financeiro e diminuição da taxa de desemprego no Brasil. Afinal, não estamos inseridos numa economia global, encadeada e entrelaçada numa teia complexa que, em maior ou menor grau, influencia as economias mais diversas em todo o globo, mesmo as mais fechadas (tão raras)? Com a crise do setor imobiliário norte-americano anunciando uma crise sistêmica do jeito de fazer o mercado financeiro e o próprio modo de produção capitalista, as medidas para contorno à crise forma tomada no mais próximo ao jeitinho brasileiro – em cima da hora, correndo atrás do prejuízo. Todos sabiam que as seguradoras não poderiam segurar o rojão do endividamento das famílias por muito tempo, mas os fomentos ao mercado imobiliário continuaram, e o lógico aconteceu. As bolsas sofrem colapso pela expecta...
AO LARGO DA CRISE MUNDIAL??? DADOS OFICIAIS RECÉM-PUBLICADOS AFIRMAM QUE A ECONOMIA BRASILEIRA CRESCE, APESAR DO PÂNICO MUNDIAL EM RELAÇÃO À CRISE DO MERCADO FINANCEIRO São informações contrárias: a crise do mercado financeiro e diminuição da taxa de desemprego no Brasil. Afinal, não estamos inseridos numa economia global, encadeada e entrelaçada numa teia complexa que, em maior ou menor grau, influencia as economias mais diversas em todo o globo, mesmo as mais fechadas (tão raras)? Com a crise do setor imobiliário norte-americano anunciando uma crise sistêmica do jeito de fazer o mercado financeiro e o próprio modo de produção capitalista, as medidas para contorno à crise forma tomada no mais próximo ao jeitinho brasileiro – em cima da hora, correndo atrás do prejuízo. Todos sabiam que as seguradoras não poderiam segurar o rojão do endividamento das famílias por muito tempo, mas os fomentos ao mercado imobiliário continuaram, e o lógico aconteceu. As bolsas sofrem colapso pela expecta...
O AMAPÁ TEM MINÉRIO, LOGO, NÃO PRECISA OFERECER VANTAGEM FISCAL ALGUMA Essa foi a afirmação do contabilista e advogado tributarista Roberto Armond, em entrevista publicada no dia 15. Tal afirmação parece ser bem lógica e auto-explicativa, mas o cenário atual de facilitação para empreendimentos de exploração mineral em terras amapaenes segue a contra-mão dessa lógica. Vultosos incentivos vêm sendo utilizados sob a justificativa de que os empreendimentos devam trazer vagas de trabalho e aquecer a economia, trazendo receita direta e eindireta para a localidade onde se instalem. Bom! Mas poderia ser bem melhor... a visão estratégica de Armond suscita a necessidade de uma peça técnica para o planejamento de políticas públicas para o desenvolvimento do Amapá, priorizando ações para a promoção do bem-estar social, sem vícios político-partidários (o que é dificílimo nos tempos atuais). De fato, a inexistência de uma equipe que pense o Estado para futuros 15, 10, ou mesmos, 5 anos, num ca...
Aulas de empreendedorismo em diversas escolas de Macapá ... uma lição de como fomentar uma cultura empreendedora com investimentos em educação e programas para as diferentes séries, aproveitando o espaço já preparado para a sociedade, a escola. A Junior Achievement é a maior e mais antiga organização de educação prática em economia e negócios, registrando o mais rápido crescimento em todo o mundo. Criada nos Estados Unidos, em 1919, por Horace Moses e Theodore Vail, presidentes da Strathmore Paper Company e da AT&T, respectivamente, é uma fundação educativa sem fins lucrativos, mantida pela iniciativa privada. A filosofia da Junior Achievement é: "A Vida é um Caminho, não um Destino e Você é o Arquiteto do seu Caminho". A fundação acredita na capacidade e potencialidade do ser humano e incentiva os jovens a adotar responsabilidade pelos próprios destinos, determinação de objetivos específicos, realistas e ambiciosos, atuação na busca das metas, coragem para correr riscos,...
Mercado financeiro instável Qual a novidade dessa informação? Na verdade não há novidade... A instabilidade do mercado é alvo de muitos estudos matemáticos para cálculo das tendências caóticas do sobe e desce das cotações ações em todo o mundo. Não é de hoje que isso intriga os especialistas. A questão na tensão atual está em trono do perigo de recessão do sistema produtivo capitalista atual. O risco iminente de enfim o tão previsto colapso ocorrer faz com que os resgates financeiros ocorram em volumes gigantescos, influenciando nas cotações internacionais de diversas sociedades abertas ao capital sem nação. Somente a Bovespa acumula perda de quase 20% no ano. Os investidores estão tão preocupados que preferem reter os valores em investimentos menos agressivos, com os rendimentos menores, porém, mais seguros. Tal movimento tira parte considerável da expectativa dos investimentos futuros das companhias físicas, que dependem de certa quantia de tal capital, o que pressiona o funcionamen...
PROGRAMA AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL NA MIRA DOS ECONOMISTAS LOCAIS Apesar das “boas intenções” o PAS é tido pelos economistas locais das mais diversas correntes como uma excelente peça literária, mas que não expressa as técnicas básicas necessárias para sua execução Durante a realização do painel do dia 28 (quita) do 3º Encontro Amapaense de Economia, realizado pelo Conselho Regional de Economia do Amapá (COREON-AP), no auditório da Universidade Estadual do Amapá (UEAP), ficou evidente o ar de descrédito no Programa Amazônia Sustentável, num painel que intitulava o programa e os desafios e oportunidades do Estado do Amapá. Desde o expositor, o Professor Hélio Mairata, da Universidade Federal do Pará (UFPA), que apresentou o programa do governo federal de forma desdenhada, evidenciando os termos ambientalistas “mascarados” de programa de desenvolvimento, segundo ele. O clima de descrédito do PAS se agravou com as falas dos economistas Haroldo Vitor de Azevedo Santos (SEPLAN) e Jurandil Juarez...
(01SET2008) O QUE É QUE A ARGENTINA TEM? Na última quinta-feira (28) o embaixador argentino no Brasil, Juan Pablo Lohlé, esteve em visita oficial em solo macapaense. Foi a Missão de Promoção Comercial ao Estado do Amapá do governo argentino. Diversas foram as justificativas à visita: desde aproximação comercial entre o país e nosso Estado, utilidades do regime aduaneiro diferenciado da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana, para internalização de importações daquele país, o estabelecimento de uma nova logística de abastecimento para o recebimento dos produtos argentinos para o Norte do Brasil. È a evidente carência de mercado com “ermano” que traz tal representação ao estado brasileiro que possui o segundo menor PIB nacional. Qual a finalidade? Qual o cenário para a realização da visita? Devemos nos sentir lisonjeados? O que devemos entender é que nesse economia globalizada devemos conhecer muito bem as parcerias que firmamos. A conjuntura econômica da Argentina não é das mais fav...
(28Jul2008) CIDADES MAIS CARAS São Paulo e Rio dão salto na lista sobem no ranking mundial A valorização de quase 20% do real frente ao dólar no último ano provocou um salto de mais de 30 posições das cidades brasileiras no ranking mundial de custo de vida. São Paulo é a terceira localidade que mais subiu na pesquisa – 37 posições – saindo da 62ª colocação em 2007 para o 25º lugar neste ano. Dentre as metrópoles pesquisadas, somente Teerã (Iran) e Caracas (Venezuela) tiveram seus preços mais elevados que São Paulo. A pesquisa anual da Consultoria Mercer sobre as cidades mais caras do mundo para trabalhadores estrangeiros revelou que as brasileiras São Paulo e Rio de Janeiro ganharam posições no ranking. O Rio de Janeiro subiu da 64ª para a 31ª posição, junto com Barcelona e Estocolmo. Com isso, viver nas duas capitais brasileiras se tornou mais dispendioso que morar em cidades como Berlim, Los Angeles e São Francisco. Assim como aconteceu com o Real, outras...
(28JUL2008) ALTA NOS JUROS PARA FREAR INFLAÇÃO! BC aumenta em 0,75% a taxa básica de juros brasileira como alternativa para arrefecer o mercado nacional e a guinada inflacionária. A revista americana Forbes entende que a decisão da última quarta-feira (23), tomada pelo Banco Central, em aumentar a taxa básica de juros ( Selic ) em 0,75%, alcançando 13%, como uma ducha de água fria com a matéria em inglês Cooling off Brasil (esfriando o Brasil). A medida vem para diminuir a demanda por crédito e, como conseqüência, diminuir a demanda nacional. Tal fenômeno também diminui a pressão sobre a alta dos preços, com reflexos diretos na inflação. O susto da alta da inflação para patamares acima da meta para 200 fez com que a política monetária nacional acionasse um instrumento necessário: o aumento da Selic. A inflação deverá atingir 6,53% neste ano, um índice maior do que a meta de 4,5% estipulada pelo governo e maior do que o teto de 6,5%. A revista lembra ...
(íntegra da entrevista publicada em 21JUL2008) JORNAL DO DIA ENTREVISTA DA SEGUNDA Página C1 Data publicação: 21 de julho de 2008 Entrevistado: Rodson Willian Barroso Juarez Rodolfo Juarez “A INFLAÇÃO É UM MAL QUE PREJUDICA RICOS E POBRES” A afirmação é do economista Rodson William Barroso Juarez, mestrando em desenvolvimento regional pela Unifap e um analista da conjuntura da economia mundializada que coloca os paises numa teia que conecta a economia mundial misturando o bem e o mal que a sociedade carrega. Rodson William Barroso Juarez é economista, especialista em eco-eficiência na produção, mestrando em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Nasceu no dia 21 de julho de 1982, em Macapá/AP. Tem como projeto de curto prazo a finalização do mestrado de Desenvolvimento Regional na Universidade Federal do Pará, com foco no meio ambiente e desenvolvimento sustentável onde realiza pesquisas para tratamento acadêmico e profissional estando com estudo avanç...
(07JUL2008) Gigantescos investimetos para a mineração em todo o país De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), as mineradoras brasileiras investirão US$ 47 bilhões nos próximos quatro anos, liderando a cesta de investimentos previstos pelo país até 2012. A atividade mineradora no Brasil lidera a lista de investimentos previstos no país até 2012. De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), as mineradoras brasileiras investirão US$ 47 bilhões nos próximos quatro anos, sendo que 59% serão destinados para a cadeia de minério de ferro, com atenção especial para a renovação da frota e maquinário. O superaquecimento do mercado está provocando uma briga quente entre mineradoras e siderúrgicas por profissionais do setor. Para atender à demanda em ebulição, elas têm investido na construção de novas plantas, usinas de pelotização e até de minerodutos em Minas Gerais e no Brasil. O problema é que falta gente qualificada para trabalhar. E a solução adotad...
(16JUN2008) PIB PREOCUPANTE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008 O PIB cresceu pouco no último trimestre, alcançando os R$ 665,5 bilhões, cresce 0,7% em relação ao trimestre anterior, acumulando 5,8 no período de um ano. Apesar do crescimento, o Produto Interno Bruto do Brasil, medido pelo Instituto de Geografia e Estatística – IBGE, preocupa, uma vez que apresenta menor crescimento trimestral do período avaliado pelo instituto (desde o primeiro trimestre de 2007). Uma análise “encomendada” por uma instituição governamental mostra o que interesse aos detentores da situação de poder, mas uma análise com isenção de paixões mostra que o quadro não é tão bonito quanto se expõe. O aumento do PIB em atividades financeiras (mais de 15%) indica que a busca por serviços financeiros aumenta mais que o dobro do indicador. A expansão do crédito O acesso ao crédito para financiamentos da casa própria e de veículos automotivos movimenta as indústrias automobilísticas e da construção civil. Mas alguns cuida...
(25MAI2008) A MINERAÇÃO NA AMAZÔNIA E A ORIGEM DE MUNICÍPIOS A gênese de alguns municípios ligados à exploração mineral na Amazônia e no Amapá e o descompromisso com a eficiência na administração pública. Para se compreender a nascente de um município em terras amazônicas, busca-se qual a relevância de tal território (ou territorialidade) para um cenário conjuntural, ou seja, qual papel que passaria a desempenhar numa teia de relações pré-existentes. É evidente que algum tipo de recurso passa a atrair o povoamento de uma determinada localidade. Seja uma região ribeirinha, com grandes possibilidades de servir de fonte de alimentos para seus futuros habitantes; seja uma área coberta que proteja com eficiência das intempéries do dia-a-dia na Amazônia; seja a retenção de material com proveito econômico, significando potencial renda aos “exploradores”; seja a existência de jazidas de qualquer tipo de minério, o que poderia ser uma reserva estratégica para a nação-berço (ou outra qualquer)...
(18MAI2008) PERFIL DO CONSUMO BRASILEIRO EM 2008 O Consumo Agregado Nacional deve crescer mais que o PIB em 2008, passando dos R$ 1,7 trilhões, variando 6,8%, ante 2007. O consumo dos brasileiros deve alcançar R$ 1,742 trilhão, em termos reais, este ano, de acordo com o estudo feito pela Target Marketing. O IPC-Target 2008, indicador da potencialidade de consumo dos brasileiros, analisou dados de cada um dos 5.564 municípios do país. Os cálculos também mostraram que as despesas das famílias crescerão cerca de 6,8% este ano, mais que o PIB do país, previsto para crescer 4,8% no período entre 2007/2008. Por Região Em 2008 a região Nordeste deve ter o maior crescimento no consumo nacional, embora a região Sudeste apresente maior participação, com 51,8%, contra 53,2% em 2007, perdendo um pouco de sua gigantesca expressividade. Além de passar a ser a segunda maior região em consumo do país, com 18,2% ante os 16,8% do ano passado, o Nordeste supera a marca da região Sul que se mantev...
(11MAI2008) CRESCIMENTO DO MERCADO NACIONAL DE VEÍCULOS Quase 50% de aumento nas vendas de veículos automotores em abril deste ano em relação ao mesmo mês em 2007, elevando de 223,6 mil para 269,3 mil unidades vendidas. O crescimento contínuo do mercado de veículos automotivos no Brasil se dá pela extensão do crédito financeiro, que acaba por ampliar a demanda pelo bem, alavancando consigo a produção e a produtividade dos recursos da base industrial automobilística. Para uma análise tradicional do cenário econômico é evidente os benefícios para a sociedade, afinal, é garantida a geração de emprego e renda nos grande centros produtores para esse mercado, além da mobilidade dos recursos diretos e indiretos da transformação de matéria-prima e utilização da tecnologia das grandes montadoras. O problema do crescimento Uma análise mais conjuntural, sistêmica, relacionando o impacto negativo do meio de transporte no meio ambiente, ainda o fluxo mais concentrado nas ruas e as pol...
(27ABR2008) O PÃO ESTÁ MAIS CARO!!! O preço do pão varia em todo o Brasil, cerca de 17% no ano. Em Macapá a variação foi de 8,45% só em março, em relação à fevereiro passado. A crise do trigo A população brasileira terá que pagar mais pelo pãozinho. Desde o ano passado até março deste ano, o pão já subiu 17% para o bolso do consumidor final, segundo a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). A Argentina suspendeu novamente as exportações de trigo. Com estoques só até o fim de maio, o Brasil terá que recorrer aos cereais da Amércia do Norte, onde o preço é mais alto. Além do valor do trigo ser mais caro no Canadá e nos Estados Unidos, o frete também é maior. O país perde com a demora para o produto chegar até aqui. Enquanto a importação de trigo da Argentina para o Brasil demora uma semana, a dos EUA demoraria cerca de 40 dias. Com gastos maiores para a importação, a indústria sofrerá um aumento, que será repassado ao consumidor, com sempre. A evolução O preço do trigo naciona...
CESTA BÁSICA OFICIAL PASSA DOS R$ 190,00 EM MACAPÁ Com um aumento de 2,06% a Cesta Básica Oficial de Macapá fecha em R$ 191,92 em março, com um IPC de 0,94%, mostrando a tendência do aumento continuado dos preços médios na capital. O atual preço da cesta básica oficial de Macap á, computado em março passado e fechado na primeira semana deste mês, mostra que a tendência de elevação dos preços, apontada com o IPC de dezembro de 2007 e o preço da cesta em janeiro deste ano, vem se confirmando, tornando uma das mais caras da região, porém mais barata que no sudeste e sul de nosso país de dimensões continentais. Produtos mais caros O pão liderou o grupo dos alimentos que mais aumentaram em março, influenciado pelo aumento de sua matéria-prima, o trigo. A variação do preço do pão foi de 8,45%, passando de R$ 4,85 o quilo em fevereiro para R$ 5,26 em março. Outros produtos também foram influenciados pela alta do trigo como biscoito, macarrão e outros derivados da commodi...
(13ABR2008) CRESCIMENTO ACELERADO DO PIB NO AMAPÁ (2002 – 2005) Com o crescimento acumulado do PIB em 23,1%, no período 2002 – 2005, o Amapá cresceu mais que a economia nacional (10%) e que a Região Norte (21,7%). O Produto Interno Bruto, indicador de riqueza da economia, medido pela ótica da produção, em 2005, no Amapá, apresentou o PIB a preços correntes na ordem de R$ 4,367 bilhões, representando um crescimento nominal de 13,49% em relação ao ano anterior, número superior ao Brasil (10,60%) e inferior a região Norte (18,34%). Com relação à variação real, o Estado obteve um crescimento de 6,3%, superior ao Brasil (3,2%) e inferior ao Norte (6,6%) O Valor Adicionado nos últimos quatro anos apresentou um crescimento acumulado em relação a 2002 de 23,1%, superior à economia nacional, que cresceu 10%, e a regional 21,7%. Nestes quatro anos, o Valor Adicionado de maior desempenho foi a atividade de Saúde e Educação Mercantis com um crescimento de 88%, conseqüência do crescimento do nú...