A peça, que deveria ser técnica, parece mais uma peça política desajustada, servindo de objeto de manipulação de poderes do Estado para mostrar quem tem mais força. Infelizmente, o orçamento parece mais uma criança filha de pais separados, usado por ambos para provocar ciúmes um no outro e para machucar um ao outro.
Nesse comportamento injustificável ficamos nós, o povo, sofrendo com as indecisões e falta de destino adequado para os recursos públicos. Não é determinismo e um dicurso vencido inconforme. É uma constatação técnica que prevê os impactos negativos dos desacertos do governo, não só do Poder Executivo, mas do Legislativo e Judiciário, que acabou entrando no tabuleiro como um dos beneficiados pelas emendas parlamentares que tiraram do executivo alocações importaníssimas, orçadas debaixo da técnica, que mais uma vez sucumbiu diante da política (a partidária, das mais maquiavélicas).
Amanhã vou postar uma análise que considera a presença e a ausência da arrecadação do IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), que serve como explicação pelo secretário da Receita Estadual, Arnaldo Santos, para um crescimento menor que o anos passado, mesmo com ICMS receorde.
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