Diferentemente da tendência observada nas últimas semanas, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou queda da inflação na terceira prévia de fevereiro com variação de 0,70%, 0,33 ponto percentual menor que a registrada no mesmo período do mês anterior.
Esses números foram divulgados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O grupo alimentação foi o destaque entre os componentes do índice, pois o grupo é considerado foco de pressão inflacionária na economia, com impacto direto do orçamento familiar.
Os preços dos alimentos tiveram deflação segundo os dados publicados pela Fipe, com taxa de -0,31%. No mesmo período do mês anterior, este grupo registrou variação de 1,26%, o que mostra a baixa nos preços em componente estratégico para as famílias.
Outros grupos, como educação e transportes, seguem com expressivo ritmo de aumento dos preços, em contrapartida aos alimentos. Educação registrou taxa de 1,50% nesta medição e o grupo de transportes marcou inflação de 1,87%. Esses dois aumentos trazem uma preocupação no componente na inflação total.
Já Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou a terceira semana de fevereiro com inflação de 0,61%. Se comparado com a semana anterior, o resultado é 0,21 ponto porcentual menor (0,82%). Mostrando uma imediata alteração no rumos dos preços para a classe de baixa renda.
O grupo de alimentação registrou variação nos preços dos produtos, que passaram de 0,55% para 0,17% em uma semana. Dentro desse grupo, os itens hortaliças e legumes (8,39% para 5,73%), carnes bovinas (-2,70% para -2,88%) e adoçantes (0,10% para -0,68%) responderam pelo maior impacto na queda dos preços.
Além disso, os grupos de educação, leitura e recreação (1,95% para 1,16%) influenciaram o índice devido à variação nos preços dos cursos formais (2,45% para 1,14%). O grupo de transportes também impactou o IPC-S (2,21% para 1,76%) em virtude da tarifa de ônibus urbano (4,64% para 3,04%), comparando com a semana imediatamente anterior.
Esses números foram divulgados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O grupo alimentação foi o destaque entre os componentes do índice, pois o grupo é considerado foco de pressão inflacionária na economia, com impacto direto do orçamento familiar.
Os preços dos alimentos tiveram deflação segundo os dados publicados pela Fipe, com taxa de -0,31%. No mesmo período do mês anterior, este grupo registrou variação de 1,26%, o que mostra a baixa nos preços em componente estratégico para as famílias.
Outros grupos, como educação e transportes, seguem com expressivo ritmo de aumento dos preços, em contrapartida aos alimentos. Educação registrou taxa de 1,50% nesta medição e o grupo de transportes marcou inflação de 1,87%. Esses dois aumentos trazem uma preocupação no componente na inflação total.
Já Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou a terceira semana de fevereiro com inflação de 0,61%. Se comparado com a semana anterior, o resultado é 0,21 ponto porcentual menor (0,82%). Mostrando uma imediata alteração no rumos dos preços para a classe de baixa renda.
O grupo de alimentação registrou variação nos preços dos produtos, que passaram de 0,55% para 0,17% em uma semana. Dentro desse grupo, os itens hortaliças e legumes (8,39% para 5,73%), carnes bovinas (-2,70% para -2,88%) e adoçantes (0,10% para -0,68%) responderam pelo maior impacto na queda dos preços.
Além disso, os grupos de educação, leitura e recreação (1,95% para 1,16%) influenciaram o índice devido à variação nos preços dos cursos formais (2,45% para 1,14%). O grupo de transportes também impactou o IPC-S (2,21% para 1,76%) em virtude da tarifa de ônibus urbano (4,64% para 3,04%), comparando com a semana imediatamente anterior.
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