domingo, 17 de abril de 2016

Quem tem culhões, afinal?

Quer dizer que aquele que não é revolucionário é alienado e sem culhões?! 

Aquele que não se posiciona em favor de uma marcha socialista aguda leu pouco?

Aquele que usa argumentos reformistas não tem seus motivos lógicos nem conhecimento suficiente?

Aquele que, mesmo percebendo o materialismo histórico, elege ocupação gradativa de espaços democráticos pode ser estereotipado como "fraco e ignorante"?

Esse antagonismo preconizado por movimentos revolucionários parece ser mais adestrador que esclarecedor, mas nem por isso devem ser diminuídos em suas compreensões! 

Essa necessidade vã de entrincheiramento cega ambos os lados de um debate. Ou seja, não há debate quando não há prática de empatia e a concepção da mera possibilidade de compreender a formação do raciocínio "do outro".

Presumir que falta leitura aos não aderentes a uma revolução é presumir a existência de uma única verdade aceitável! É partir para um debate apaixonado. Melhor seria se trancar com seus iguais e gritar palavras que certamente seriam aplaudidas! 

Isso não constrói nada de novo para uma sociedade real! Talvez para uma sociedade utópica, mas sem conexão tácita, nem gradativamente factual.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Que se danem da política!

Como o pastor nos ensinando sobre "pecadinho" e "pecadão"...


Quem não quer ver, que nem olhe! Pois olhar de forma seletiva é pior que fingir não ver! 

Que se danem da política figuras como peéssedebistas, petistas, peêmedebistas, lulistas, cunhistas, aéciozistas... 

Quando passarmos a defender realmente a democracia e nossa república importada, não veremos mais a corte e seus bobos!

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