sexta-feira, 14 de março de 2008

(14MAR2008)
MAIS OVOS DE PÁSCOA PARA 2008


A expectativa de aumento nas vendas impulsiona a indústria festiva da Páscoa. Em todas as regiões a expectativa é de que o consumidor procure mais ovos de páscoa este ano do que em 2007. O fato pode ser explicado pela contínua e atual expansão do crédito, que prevê financiar mais de 53% das compras do artigo no período próximo à Semana Santa.

A região brasileira menos otimista é a Região Norte, que prevê um crescimento de 45% nas vendas para este ano, 26% a menos que o Nordeste, que espera aumentar o faturamento da comercialização dos ovos de páscoa em até 61%. Já os grandes centros urbanos (consumidores/ produtores) esperam não mais que 55%. De qualquer forma, é melhor correr e garantir a felicidade das crianças – grandes demandantes do tal ovo de páscoa, que, diga-se de passagem, nada tem com a Festa Religiosa, a não ser o nome.
(14MAR2008)
Estimulo à exportação começa a valer dia 17 de março.

Os estrangeiros que quiserem comprar títulos públicos voltarão a pagar imposto para fazer esses investimentos a partir de segunda-feira, 17. O governo decidiu tributar esses recursos quando eles entram no país por meio da cobrança do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Já as exportações brasileiras serão desoneradas e as empresas não precisam mais trazer os recursos dessas vendas para o país.

"É um conjunto de medidas para estimular a exportações brasileiras de manufaturados. As medidas são as primeiras para estimular as exportações brasileiras de modo a manter esse pólo dinâmico implantado a partir de 2003", afirmou o ministro Guido Mantega (Fazenda), na quarta-feira 12.
Ele afirmou ainda que a nova política industrial do governo será voltada para o setor exportador. O governo não quer que as contas externas sejam enfraquecidas e, para isso, pretende estimular as exportações para combater o aumento das importações - com o dólar mais barato, em tese, os produtos brasileiros ficam menos competitivos no exterior.


No Amapá.

Coma as medidas indicadas pelo Ministério da Fazenda, ganha corpo a ação da Confederação Nacional da Indústria – CNI, através da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios – Rede CIN, iniciou o Programa de Capacitação Empresarial. O programa é voltado para o aperfeiçoamento e treinamento de empresários e consultores em comércio exterior interessados na adoção de políticas dessa modalidade em seus negócios.
A aula inaugural foi realiza em videoconferência dia 27 de fevereiro passado, com a apresentação do programa, parceiros e da palestra Comércio Exterior: Conhecer para Competir, ministrada pelo especialista José Manoel Cortiñas Lopez, Mestre em Economia e Engº, mostrando a importância de se entender o funcionamento e lógica do Comércio Internacional e Comércio Exterior, fazendo as diferenciações de ambos e mostrando o ferramental facilitador e fomentador atual para quem quer operar na modalidade, enfatizando a cultura exportadora para todo o Brasil e regiões que pouco exportam, caso do Amapá.
As novas ações do programa ainda serão divulgadas. As expectativas são as melhores possíveis, mesmo com um número reduzido de participantes, pois a idéia é a multiplicação do conhecimento e capacitação oferecidos pelos organizadores do programa, com o nível elevadíssimo dos palestrantes, oferecendo o nivelamento do conhecimento aos estados que pouco praticam o comércio exterior. Aí uma oportunidade para o fomento da exportação amapaense.


Exportações

Já as exportações deixarão de pagar 0,38% de IOF nas operações de câmbio. Essa tributação começou a ocorrer no início de janeiro para compensar a CPMF. No entanto, com a perda de competitividade das exportações com o dólar mais barato, o governo decidiu voltar atrás e voltou a zero essa alíquota.

O impacto fiscal dessa medida é de R$ 2,2 bilhões no ano, segundo o ministro. Outra medida é acabar com a chamada cobertura cambial - que são os recursos de exportações que as empresas são obrigadas a trazer para o país. Até hoje, os exportadores precisam internalizar (trazer para o país) 70% dos recursos. Agora, essa obrigação desaparece. As medidas começarão a valer a partir do próximo dia 17 de março.

sexta-feira, 7 de março de 2008

(06MAR2008)
NOVO AUMENTO NOS PREÇOS EM MACAPÁ

A Cesta Básica Oficial de Macapá chega aos R$ 185,93 em janeiro, elevação de 2,83% em relação a dezembro de 2007, confirmando a tendência de alta para 2008, com IPC da capital em 1,77%.

O Índice de Preços ao Consumidor – IPC da cidade de Macapá, registra já no primeiro mês de 2008 alta de 1,77%, apresentando uma elevação de 0,47 pontos percentuais em relação ao mês anterior (1,30%). Nas taxas acumuladas, o índice ficou em 7,17% e 8,30% nos últimos seis e doze meses, respectivamente. Já em janeiro de 2007 o IPC teve variação de 1,03% e o acumulado dos doze meses imediatamente anteriores situou-se em 2,95%, mostrando que a variação se dá de forma mais que proporcional a cada mês, crescendo cada vez mais.

O índice aponta um amento do custo médio da Cesta Básica Oficial de Macapá, alcançando R$ 185,93 no final de janeiro, variando positivamente 2,83%. O Produto que teve maior aumento foi novamente o feijão, com variação de 16%, acompanhado pelo óleo de soja (8,50%) e pela carne bovina (5,05%). Já os produtos que seguraram a inflação em janeiro foram o leite de gado e a manteiga, com quedas de 5,53% e 4,12%, respectivamente.

Com a elevação do valor do salário mínimo na semana passada para RS 415,00, superando as estimativas mais animadas, espera-se para este mês uma elevação no índice de preços em todo o Brasil, não só em Macapá, que já observa uma elevação maior que outras capitais em todo país.

O IPC - Macapá

O Índice de Preços da Cidade de Macapá é calculado para um período de trinta dias, para uma faixa de renda familiar de 01 a 06 salários mínimos, a estrutura de ponderação está baseada na Pesquisa de Orçamento Familiar, realizada em 1984. Em 1998 ocorreu uma reestruturação dos grupos, para uma melhor adequação a realidade atual.

A metodologia de coleta de preços segue o padrão de coleta quadrissemanal, abrangendo um período de oito semanas, a semana de coleta tem no mínimo sete e no máximo oito dias, as variações são obtidas fazendo-se a divisão dos preços médios das quatro semanas de referencia, pelos preços médios das quatro semanas anteriores (período-base), o índice é gerado quando é encerrada a quarta semana do mês de referencia.
Para o cálculo do IPC, são coletados em média, os preços de 243 produtos/serviços, em 330 unidades econômicas, que compõem os grupos: Alimentação e Bebidas, Vestuário, Habitação, Móveis e Equipamentos Domésticos, Saúde, Transporte e Comunicação e Despesas e Serviços Pessoais.

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