sábado, 7 de janeiro de 2023

FÓRUM - TURMA C - Direitos Humanos e Cidadania - CFP (Polícia Penal)

   

Vídeo G1 


O link acima carrega um vídeo do G1 sobre o tema da Mutilação Feminina. 

Abaixo, comente suas concepções a partir da leitura do texto "Os limites dos Direitos Humanos: o dilema moral de Tashi".  

Faça duas postagens: 

1) inserindo termos ou conceitos percebidos dentro do texto e pouco utilizados no seu cotidiano; 

2) comentando a postagem de um colega, atualizando e exemplificando o conceito trazido pela primeira postagem.

Obs: faça seu login e identifique o seu nome e sobrenome no INÍCIO. de cada postagem.

86 comentários:

Aluno 46 Charlie (Wilson) disse...

O texto retrata uma cultura de um povo africano,onde a tsunga representava a líderança local do povo olinka,mostra também um dilema sofrido por tachy,que foi levada por sua mãe para uma nova realidade,a cultura do povo olinka dizia que para uma mulher se tornar uma pessoa moral,ela tinha que passar por uma cerimônia de mutilação de sua genital, porém nada ao fugir de olinka,retirou esse direito de tashy,que anos depois resolve voltar e passar por essa cerimônia, porém ao retornar e dar a luz passou por momento vexatório,o qual a fez pensar que tudo aquilo que antes era sua moral, não passava de uma mutilação,algo sem sentido, não conseguindo conviver com esse sentimento,resolveu voltar e matar madre lisa,que era a tsunga de olinka (aluno 46 Charlie)

Aluno 48. WELLINTON disse...

O texto retrata a tradição, os costumes onde a personagem é submetida a um ritual para se adequar a realidade do povo local, Onde a personagem tashi para ter uma conduta moral e ilibada, precisava passar pela mutilação da sua genitalia, para q seu corpo fosse entregue ao homem como forma de prêmio.

Aluno 48. WELLINTON disse...

Pilheria: chiste, graça, piada
Limbo : margem, borda
(Aluno 48, charlie

Anônimo disse...

Um trecho que me chamou atenção é o que cita a metamorfose da mãe que foi o resultado do único arbítrio que resta aos personagens moralizados que é a recriação.


Jonildo - 29

Ruan, 44, Charlie. disse...

Segundo o texto, notamos com clareza o limite entre uma moral de uma sociedade e de outra; o que pode ser considerado válido em certas culturas, mas em outras se torna algo extremamente reprovável.O dilema moral de Tashi se torna ainda mais complexo por esta ser considerada transgressora de uma regra moral na sua cultura, pois sua mãe havia experimentado os traumas dessa cultura e as ideias contrarias de outra cultura.

Unknown disse...

O texto mostra uma realidade distante,algo que na contemporaneidade do mundo é considerado um atentado a dignidade humana,ao se falar em mutilação da genital das mulheres olinkas,o qual causou confusão mental e desequilíbrio na pessoa(tashy) resultando na morte da tsunga e na pena de morte da tashy(aluno 47 zeno)

Anônimo disse...

Aluno 45 charlie( Santos). O texto retrata a história da personagem tashi, na qual, em certo momento de sua vida, ela se sente perdida e sem identidade, no meio de duas culturas totalmente diferentes. Então, decide optar pela de sua origem e retomar suas raízes, depois acaba voltando para outra cultura e acaba se arrependendo.

Aluno PP Michel 37(Charlie) disse...

ALUNO PP MICHEL 37(Charlie)

A trama moral e a antropologia sobre o dilema da história de Tashi, fala sobre a tradição imperial e intolerante do ocidente da crença etnografia de tashi.

O relativismo cultural da realidade e as diferenças dentro da humanidade. Os dilemas vividos por Tashi, que foi submetida a torturas de suas genitais e espirituais, e tantos outros que a humanidade está subjugada dentro de suas crenças morais.

ARRELIAS 35 disse...

É uma prática realizada há séculos em várias etnias africanas. Em troca da menina/mulher por bens materiais, posse de terras, entre outros bens. E essa prática viola os direitos humanos das mulheres e crianças e priva elas da oportunidade de tomarem decisões informadas e críticas sobre o próprio corpo e vidas.
"A dor da moralidade fazia parte do seu corpo assim como de todas às mulheres que passar por essa prática".

AL PP N° 39 disse...

Crueldade do real
Tortura moral
Ausência de sentido nas ilusões

AL PP 07 Vinicius disse...

O texto retrata o conflito entre culturas na sociedade. Em alguns lugares da África há a cultura da mutilação da genitália feminina para o casamento. Para que estas mulheres sejam inseridas no grupo social, elas têm que passar por esta prática. Entretanto, em grande parte do mundo este ato é condenável. O questionamento que se faz é: até que ponto o multiculturalismo é tolerável no âmbito dos direitos humanos?
Além disso, em que pese alguns países terem legislações proibindo esta prática, qual o nível de eficácia da lei na população local?
Nestes questionamentos se encontra Tashi, porque há um conflito de moral entre os povos que ela habitou, criando um dilema na cabeça dela.

Anônimo disse...

Respondendo ao comentário do aluno 46. Ela Se sentiu sem identidade, não se inseriu na cultura americana e nem passou pelo ritual pra fazer parte da sua cultura de origem. Sentiu a necessidade de adquirir uma e depois acabou se arrependendo, pois voltou para a cidade onde morava e sua cultura era totalmente diferente da sua de origem e tanto desejada. Aluno 45, Charlie (santos)

AL PP N°39 disse...

Na linha do que disse o N° 44.
Os limites da moral é uma linha muito tênue. Analisar um ritual histórico de uma determinada sociedade, através de tratados morais hegemônicos faz com que haja muito preconceito. A história de Tashi retrata muito bem esse conflito entre tratados morais conflitantes.

Unknown disse...

A partir da análise do texto e do vídeo apresentado em classe sobre a história da personagem Tashi, que vivia em uma comunidade onde existia um ritual de multilação da genitália feminina como um ritual que representava a passagem para uma vida adulta e senso assim bem vista pela sociedade.Tal prática, ainda é, infelizmente realizada nos dias atuais no continente africano. Ocorrem, ainda, mais ou menos em 28 estado que não possuem uma legislação que proíba tal prática. Isso demonstra o quanto ainda as culturas interferem negativamente na vida do ser humano submetido àquele grupo em prol de uma religião. Ver-se, assim, a necessidade de um movimento da comunidade internacional no que tange na aprovação de uma legislação mais dura em relação à punição pela prática de tal barbaridade!


Aluna 08 CAROLINE (turma Charlie)

Unknown disse...

Um trecho do texto que trouxe um impacto na leitura, dizia assim: "O homem é livre somente quando ele vive de acordo com que sua sociedade entende que é liberdade." Penso que Tashi, tentou encontra uma identidade, ou talvez uma liberdade, sendo assim aceita em sua comunidade.

Aluno: Romildo 43 CHARLIE... Hop

Unknown disse...

Só complementando que aluno 47 comentou. É destacar cultura do povo Olinka feita em mulheres que seria mutilação do seu órgão genitalias, com objetivo de preparar para casamento e assim seria garantia que essa mulher era virgem. A principal função dessa mulher Olinka era carregar água e reprodução. Al PP Zeno.

Unknown disse...

Comentando o o que o ALUNO ROMILDO 43 abordou é muito interessante e real o quanto Tadhi sofreu com a imposição de uma um meio e aí ir para outro totalmente diferente sofrer com adaptação nesse novo ambiente. Não há como solucionar o conflito moral de uma maneira que somente aquela conduta é a certa ou a errada. O texto bem colocou que "a discórdia moral é constitutiva da vida humanizada em sociedade".


Aluna 08 CAROLINE (turma Charlie)

Aluno PP Michel 37(Charlie) disse...

Aluno PP Michel 37(Charlie)

O vídeo mostra a multilacão genital feminina que embora a prática esteja concentrada principalmente em países da África e no Oriente Médio, ela ocorre também em alguns lugares da Ásia e da América Latina, entre meninas de 0 a 4 anos e 5 a 15 anos. E entre populações imigrantes que vivem na Europa Ocidental, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.

A prática pode causar problemas físicos e mentais que afetam as mulheres ao longo da vida, a remoção ou o corte dos lábios e do clitóris, e a Organização Mundial da Saúde a descreve como "um procedimento que fere os órgãos genitais femininos sem justificativa médica e contra os direitos humanos.

Gilvan dos Santos gomes disse...

A prática milenar de mutilação genital feminina é um dilema entre o pensamento ocidental e a cultura de muitos países africanos, proibida pela ONU, crianças e adolescentes são submetidas à prática deste ritual cultural e religioso para que sejam preparadas para a vida adulta e casamento, um verdadeiro divisor de águas em sua vida. Sendo comum a matriarca obrigar ou ser a responsável pela prática, sob justificativa que estás mulheres tenham seu libido reduzido e assim não venham a cometer adultério, sendo até considerado como um pré requisito para o casamento.
Tashi é protegida por sua mãe após perder sua irmã mais velha durante a prática do ritual por hemorragia, fugiram para a América, posteriormente, tashi se depara com a diferença cultural, não se encaixou, e retornou a seu povo, lá se submete ao ritual por se sentir uma estrangeira, ponderou ser importante para se tornar mulher.
Até que ponto a cultura pode agredir a integridade de seu povo?

AL PP Gilvan Dos Santos Gomes N 18
Turma Charlie

Unknown disse...

Apenas dando ênfase na segunda parte comentário da aluna 08 Caroline, tratando do vídeo...
Acredito que nem uma cultura é estática que não possa sofrer alteração, a comunidade Internacional precisa urgentemente intensificar e buscar meios pra que esse tipo de crime contra a dignidade da mulher cesse.

Aluno: Romildo 43 Hop!

Joucier 30 disse...

Analisando o Vídeo e a História de Tashi fica claro o limite entre uma moral e outra, entre o que pode ser considerado permitido em certas culturas, mas em outras se torna algo claramente reprovável.
Isso nos leva ao questionamento, existe uma cultura mais correta/mais ética que a outra?

Eduardo disse...

O vídeo retrata os costumes e uma das várias tradições dos povos africanos, que submetem as crianças do sexo feminino a rituais de mutilação genital.
Procedimentos absurdos e muitas vezes realizado sem as mínimas condições de higiene, gerando complicações e traumas irreversíveis as crianças.
Uma prática absurda e desumana que deve ser combatida visando cessar esse crime contra os direitos humanos.

Ruan, 44, Charlie. disse...

Adicionando informações ao comentário da aluna 08,necessário se fazer uma pergunta. A alteridade baseada no relativismo cultural aberto, pautada em práticas sociais,culturais e religiosas,aceitas em determinadas sociedades, estaria legitimizando atos execráveis, cito a mutilação feminina, danosa a concepção cultural universalista? Nesse sentido, percebemos que essas práticas,ao persistirem ao longo dos séculos,no tempo e espaço, somente deixarão de serem consideradas como práticas e costumes prejudiciais àquela sociedade, quando houver uma ruptura de paradigma, algo interno que os convença pelo não cumprimento das referidas práticas.

Gilvan dos Santos gomes disse...

Pegando o gancho do amigo Arrelias 35, o que me indigna nesse contexto é de crianças serem vítimas destas práticas, logo elas que não têm o poder de escolha e decisão.


Gilvan dos Santos Gomes N18

Anônimo disse...

O vídeo retrata uma comunidade que a prática de se retirar o clitóris da criança como forma de purificar ela para o casamento comoo forma de troca do pai com objetos materiais naquele lugar em que sua irmã fez o procedimento de tirar o clitóris e acabou falecendo e sua mãe com medo que acontecesse o mesmo mandou sua filha menor pra outra cultura que tinha outros hábitos for do seu contexto casando como outro dessa cultura,mas resolveu voltar parasua comunidade e resolvendo fazer o procedimento de tirar o clitóris como. Forma de se honrar e não dando certo matou a senhora que. Fazia procedimento cirúrgico.e sendo condenada por Isso

Anônimo disse...

Aluno 23
O vídeo retrata uma a prática de se retirar o clitóris da criança como forma de purificar ela para o casamento comoo forma de troca do pai com objetos materiais .a menina careca naquele lugar em que sua irmã fez o procedimento de tirar o clitóris e acabou falecendo e sua mãe com medo que acontecesse o mesmo mandou sua filha menor pra outra cultura que tinha outros hábitos for do seu contexto casando como outro dessa cultura,mas resolveu voltar parasua comunidade e resolvendo fazer o procedimento de tirar o clitóris como. Forma de se honrar e não dando certo matou a senhora que. Fazia procedimento cirúrgico.e sendo condenada por. Isso.

Alcides - Charlie 03 disse...

Alcides- Charlie 03
O texto retrata a tradição e os costumes de uma comunidade africana, onde a personagem Tashi depois de ter sido"livrada"de um ritual típico para se adequar a realidade do seu povo local, volta por conta própria, precionada por um antagonismo que sempre lhe acompanha. Depois foi viver em outro ambiente com costumes diferentes e não conseguia se sentir parte de nenhum deles.

Alcides - Charlie 03 disse...

Em relação ao comentário do aluno 37, é evidente que mesmo diante de pressões internacionais, diversos países da África Ásia e Oriente Médio ainda praticam esses rituais sem legislação que evite-os.

Aluno PP Manoel N°36 disse...

Aluno PP Manoel n°36

Sobre o texto, vimos o dilema da mãe Nafa que perde sua filha mais velha, Dura, devido ao ritual de passagem que ainda acontece em muitos países africanos que consiste no corte do clitóris.
Na tentativa de proteger a filha sua filha mais nova, Tashi, ela retira a menina da tribo e a envia para os Estados Unidos onde ela se tornará uma garota afro-americana com uma nova identidade cultural gerando um embate entre a sua cultura antiga e a nova.
Devido a tudo isso, Tashi, que agora tem o nome de Evelyn, não consegue se encontrar e passa a viver num limbo cultural onde nada faz sentido tendo em vista que ela não consegue se adaptar aos costumes americanos.
Assim, ela retorna a sua tribo Olinka e acaba fazendo o ritual de retirada do clitóris.
Mais tarde, ao retornar para os Estados Unidos ela engravida e passa por um constrangimento no momento do parto ao revelar a sua região genital mutilada.
Dessa forma, podemos depreender que ela já tinha sua identidade original a qual pertencia e no momento em que assume uma nova ela não consegue se encaixar gerando muitos conflitos na sua vida.

Aluno PP Manoel N°36 disse...

Aluno PP Manoel N°36

Sobre o comentário do Aluno PP Wellinton n°48 verifica-se que mais do que somente a abordagem sobre o ritual de passagem o texto retrata o choque cultural que desencadeou inúmeros problemas na vida de Tashi fazendo com que a mesma ao invés de ser salva enfrentasse ainda mais dramas devido a perda de sua identidade.

Anônimo disse...

A reportagem produzida pela Rede Globo abordando sobre o ritual de mutilação da genitália feminina tem como propósito criminalizar tais condutas frequentes em determinados países africanos, bem como no Oriente Médio e Ásia.

Tem-se como justificativa a intervenção da ONU (Organização das Nações Unidas) contrária ao ritual por seu caráter desumano, causando dor corpórea/física sob péssimas condições para o procedimento, não havendo opção de escolha pela vítima, pois a prática acontece na infância e juventude, sendo essencial para ser incluso naquela sociedade.

Por meio do vídeo pode-se relacionar o dilema moral de Tashi. Ela vivia em uma comunidade africana com prática da retirada do clitóris,e ao não realizar o procedimento sente-se excluída do grupo social, posteriormente ao viver na América é submetida a uma cultura ocidental totalmente diferente de sua base na infância. O contato com duas culturas diversas fez com que a protagonista não criasse uma identidade própria, não sentindo-se pertencente a nenhum dos dois mundos, o que lhe causou grande angústia e a tomada de decisões extremas.

AL ED NM ELAYNE 14 - TURMA CHARLIE IAPEN

Anônimo disse...

Tendo por bem o que foi exposto pelo AL PP RUAN 44 sobre as diferenças culturais ocidentais e os rituais de mutilação da genitália feminina, percebe-se que partindo de uma cultura ocidentalizada, o ritual é visto como agressão/violação ao corpo feminino causando dor e repúdio, porém deve-se atentar para os motivos culturais e históricos diferentes só compreendidos no contexto inserido.

Percebe-se a nítida tentativa de hegemonia ocidental por meio de um padrão cultural, naturalizando certas condutas como irrefutáveis e absolutas sem respeitar as particularidades de culturas tidas como diferentes. A abordagem sobre a mutilação é impregnada de uma ideia de universalidade de um "padrão aceito" em meio ao multiculturalismo existente. A diversidade faz parte da sociedade, não se pode tratar realidades diferentes como se fossem iguais, a empatia faz parte de processo de estar aberto ao novo, colocar-se no lugar do outro.

AL ED NM ELAYNE 14-TURMA CHARLIE IAPEN

Anônimo disse...

Conforme abordado, tivemos a oportunidade de refletir sobre a cultura africana que se refere ao ritual da mutilação da genitália feminina que marca a passagem da infância para a vida adulta das meninas daquela comunidade, onde tempo, passagem e destino dão sentido à crueldade da mutilação que pode levar até a morte em caso de complicações.
Foi o que acorreu com a irmã Tashi, que após o ritual perdeu a vida acometida por uma hemorragia. Foi então que a mãe de Tashi movida por um sentimento de horror trágico, pelo conflito de duas experiências, tirou a menina daquele lugar, fato que acabou fazendo com que a menina sofresse um ostracismo por não conseguir se enquadrar em padrões impostos pela sociedade, entretanto é importante ressaltar que diferenças culturais sempre existirão, porém, medidas devem ser adotadas para para amenizar imposições que atentem contra a dignidade das pessoas.
ALUNA CINTIA 09

Anônimo disse...

Conforme foi abordado, o texto "O dilema moral de TASHI, traz uma tratativa polêmica para a atualidade. Tendo como um dos principais pontos a reflexão em cima da dificuldade que Tashi,oriunda de uma tribo africana com costumes peculiares,tem para se inserir na sociedade, ou seja, a falta de identidade, com isso ela passa a conhecer uma nova cultura.Devido a isso, ela é submetida a algumas situações vexatórias devido a um ritual de mutilação da genitália (clitores) que a mesma passou por causa do ritual da cultura da sua tribo, ocorrendo assim alguns problemas psicológicos. O ritual de mutilação das genitálias feminina ocorre, na sua maior parte,em países africanos, contudo,ocorre também em outras localidades como Ásia e oriente médio
Uma prática de ritual muito antigo, porém está presente nos dias atuais e tem-se uma grande resistência por parte dos membros dessas tribos no processo de erradicação desse ritual.Crianças de 0 a 14 anos,meninas, são as "vítimas" dessa mutilação causando a elas sofrimento intenso, físico e psicológicos, podendo até mesmo acarretar a morte por infecção ou hemorragia. Uma possível forma de acabar com esse costume, que é repudiado pela sociedade, é a realização de trabalhos voltados para educar e conscientizar esse povo quanto aos meles que tal ritual causa.

(AL PP JHONATAS - N° 26 / TURMA CHARLIE)

Anônimo disse...

Só complementando o comentário do Aluno 48 , Outro intuito de ter a "necessidade" de mutilação dos clitóris é o ritual de transição da passagem de "criança para mulher", uma vez que esse ritual atingia também o público feminino até 15 anos de idade.

JHONATAS N°26 CHARLIE

Anônimo disse...

Só complementando as informações dadas pelo ALUNO 48 DA CHARLIE.
O ritual de mutilação nas mulheres da tribo de TASHI, além de ter o intuito de entregar as mulheres aos homens para sacar, tinha o intuito de representar a transição, a passagem de "criança para mulher" visto que a faixa etária idade era até 14,15 anos de idade.

ALL PP JHONATAS 26 TURMA CHARLIE

AL 21 Iury - Charlie disse...

Diante do exposto, vejo que seria necessario a realização de um trabalho educacional e de conscentização das mulheres ancies responsáveis pela pratica, atrelado ao endurecimento da legislação vigente. Pois demonstram que repassam essa violencia de forma hereditaria, assim perpetuando por séculos.

AL 21 IURY - CHARLIE

Anônimo disse...

Só complementando o comentário do Aluno 26 jhonatas. Estava dando continuidade neste estudo e identifiquei que a principio a mutilação deve ser feito na menina ainda bastante criança, mas possui casos em determinados paises que não há limites de idade para esta pratica. Assim corrobora minha afirmativa no comentário principal.

AL 21 IURY - CHARLIE

Unknown disse...

O texto retrata o exemplo de um ritual africano que deve,para sua compreensão, ser interpretado com o uso do conceito de multiculturalismo.Na medida que mostra um ritual de mutilação do clitóris em meninas, que representa, para aquela tribo africana, a passagem da vida infantil para a vida adulta.Esse exemplo de ritual aos olhos de uma interpretação pautada nos costumes cristãos denotam algo criminoso e cruel, atentatório aos direitos humanos.Todavia se interpretado aos olhos de um membro daquela tribo representaria algo positivo, um costume louvável, na medida que torna uma menina em uma mulher. Neste dilema cultural devemos analisar as diferentes formas de costumes, considerando o ambiente e a sociedade. Aluna PP , 24, Jaqueline.

AL PP 07 Vinicius disse...

Conforme o comentário do al pp Wellington 48, alguns povos africanos se utilizam da prática da mutilação da genitália feminina para que a mulher tenha reputação ilibada. Em que pese para uma ideia universalista de direitos humanos seja uma prática reprovável, para algumas populações a prática é completamente aceitável.
AL PP 07 Vinicius

Aluno 28, Johne William. disse...

O horror trágico trazido pelo texto, faz referência a um tipo de ritual religioso, totalmente desumano em que as crenças culturais também se mostram evidente. Exemplo disso foi a morte da filha de Nafa, que por questão cultural e religiosa viu a filha, Dura, sangrar até a morte por ocasião da mutilação de uma parte de seu órgão genital. Isso fez com que Nafa preservasse sua filha mais nova, Tashi, do ritual de castração. Naquele momento Tashi perdeu sua verdadeira identidade, herança imposta por sua mãe. Notem que o horror trágico tanto pode ser grandioso e permitir a mudança do sujeito moralizado, quanto trazer dor, sofrimento e morte.

Unknown disse...

AMANDA VALENTE 04
TURMA CHARLIE

O texto aborda o conflito interno vivido por uma menina africana, Tashi, que pertencia ao povo Olinka, mas não se sentia parte do mesmo, pois não havia sido CIRCUNCIDADA, prática que consiste na mutilação da genital feminina. Para os Olinkas, tal ato representa fidelidade ao grupo, além disso, ao ser circuncidada, a mulher passa a ser aceita e digna (sociedade matriarcal). Tashi era vista como PILHÉRIA entre as meninas Olinkas, e isso a afetava. A incircuncisão veio da escolha de sua mãe, que a protegeu do HORROR TRÁGICO da cultura. No entanto, para Tashi, pior do que correr o risco em uma PASSAGEM feita sem nenhuma garantia de que ela não sangraria até a morte, era não se sentir parte de nenhum povo.

Unknown disse...

Complementando o comentário do aluno 28, JOHNE...

Interessante que diferente de muitas mães que ameaçam suas filhas de morte por não quererem ser circuncidadas, a mãe da Tashi preferiu passar por cima da sua própria cultura, perder a sua identidade originária, mudar para os Estados Unidos, e até se converter ao cristianismo para protegê-la. Acredito que tal atitude se justifica com um trecho do texto: "à medida que o conhecimento se torna mais claro e em que a consciência aumenta, o sofrimento cresce..."


AMANDA VALENTE 04
TURMA CHARLIE

Josimo Tavares 32 disse...

Chama atenção no texto, o trecho em que o autor coloca o constrangimento de uma das partes como o desfecho para uma discórdia moral. Tashi passa por isso quando, em meio ao horror trágico, sente-se forçada a realizar a retirada de sua genitália para que assim possa fazer parte de uma comunidade, de um povo.

Aluno 28, Johne William. disse...

O vexame de Tashi no momento de seu parto, e observado pelo aluno 46, mostra em que circunstâncias uma cultura pode ser relevante dentro de um contexto religioso. O que era considerado honra para o povo olinka pela cicatriz, passou a ser vista como algo vexatório pelas crenças religiosas de outros costumes. Observa que nesse momento Tashi passou a sentir vergonha de suas crenças olinkas, mudando seu ponto de vista em relação aos seus costumes de nascimento, passando a vê aquele ritual cultural como algo bárbaro e violento.

Unknown disse...

Aluna PP 16 Etienne Sanches.
O texto traz o dilema de Tashy, mulher africana, que por não ter vivenciado a "violência natural" cometida contra as meninas de seu povo - a mutilação genital feminina -, carrega consigo um sentimento de não pertencimento ao seu grupo de origem, os Olinka. Tashy sentia-se um simulacro de mulher por não ter sido submetida ao ritual de mutilação, uma prática comum dentro do conjunto de valores e condutas sociais estabelecidos naquela comunidade. Experimentar outra cultura - a norte americana -, cujos valores morais são diferentes, a fez sentir-se "o escárnio da sociedade", sem uma identidade própria, fazendo-a sujeitar-se à circuncisão feminina já estando uma mulher madura. Ao final do texto, descobre-se que Tashy, por ocasião do parto, entende que a circuncisão nada mais é do que uma forma de violência contra o corpo da mulher, uma violação, e que submeter-se ao procedimento não mudaria sua essencia. Sua indignação a faz voltar ao seu povo e matar a mulher que a mutilou, vindo a ser julgada e condenada à morte ao final, em um julgamento composto por outras mulheres, demonstrando assim que a cultura da mutilação estava e permanece enraizada naquele povo.

Unknown disse...

Aluna PP 16 Etienne - Complementando o comentário do Josimo Tavares 32:
Tashy se submeteu à mutilação por considerar-se imoral, incompleta, um escárnio, um simulacro de mulher, pois no seu povo, "a cicatriz representava fidelidade, a dores era o seu juramento, seu sangramento era a oferenda", demonstrando assim seu compromisso e fidelidade com o seu povo. O estranhamento em viver sem esta experiência, que aos olhos do povo ocidental é uma violência cruel contra a mulher, culmina o horror trágico de sua morte, punição determinada por seus próprios pares após o cometimento de uma assassinato.

Josimo Tavares 32 disse...

Seguindo na linha de pensamento da aluna 16, vemos no comportamento de Tashy o reflexo da não aceitação do que lhes era imposto pelo seu povo. O que para os Olinkas era sinônimo de fidelidade, pertença e dignidade; Para Tashy era vergonha, descontentamento e depressão moral.

Anônimo disse...

O texto retrata uma tradição Cultural do povo Olinka da qual se praticava um ritual de mutilação da genitália feminina. Ritual este visto como desumano e muito arriscado, podendo levar até a morte. Fato que aconteceu com uma das filhas de Nafa que sangrou até a morrer. Por este motivo Nafa decide levar sua filha tachi pra uma Nova Cultura "preservando-a" de passar por esta dor.Sem fazer ideia do mal que faria para o psicológico de Tachi, que vivia uma crise de identidade, por não se sentir aceita por nenhum dos povos.
Al PP15

Unknown disse...

AL PP RAYLLANDER 41
Tendo em vista que o texto apresenta um aspecto de vida cultural em diferentes lugares, abrangendo ritual, religião, corpo e pessoa. Onde é representado pela história de Tashi, demonstrando o conflito moral de crenças e costumes, com intensa opressão física e psicológica sofrida pro Tashi.

AL PP 22 TURMA CHARLIE disse...

O texto retrata a cultura de um povo uma característica que o identifica, costumes estes que já vem de várias gerações. Por outro lado existem países que querem descaracterizar esses costumes através da educação, legislação mais rígidas e o empoderamento feminino, levando em consideração que estes costumes já não são mais aceitos pela sociedade mundial e pelas leis.

Unknown disse...

Complementando o comentário do AL PP 39,temos tbm:
Tolerância absoluta do não-sentido;
Tolerabilidade radical;
Imoralidade do excesso;
Imoralidade da falta;
Ferida ritual.



AL PP RAYLLANDER 41

AL PP 22 TURMA CHARLIE disse...

Seguindo o comentário da aluna 15,apesar de costumes e tradições de um povo chega um certo momento que alguém vai descordar com relação a esses costumes, foi oque aconteceu com Tashi e sua mãe ao optarem por outros costumes.

Unknown disse...

ALPP TRINDADE31
O texto relata uma "cultura"existente até nos dias atuais,que é a retirada do clitóris das mulheres ainda na faze infantil, é um ritual,uma mutilação no corpo feminino.Esse ritual existe nos continentes Áfricano, asiático, oriente médio médio.

Unknown disse...

Como abordado pelo aluno 45, é interessante que mesmo depois da mãe da personagem tashi ter feito de tudo pra filha não passar pelo ritual,a mesma já na fase adulta,se sentindo sem uma indentidade cultural,volta as suas origens .

Ângelo Diego Monteiro Mendes disse...

O texto fala de tashi,uma mulher que pertencia a uma tribo africana chamada olinka cuja identidade se dava pela mutilação da genitália feminina.
Tashi não adere a tal identidade, somente vindo a ter identificação quando madura.Ela sofre discriminação depois de aderir tal identidade tardiamente,fato esse que desencadeia vergonha de sua tribo. Com o assassinato de sua líder tashi põe fim ao conflito moral e cultural que sofria.

Murilo Wesley disse...

AL PP WEYLEY 38

Costumes,crenças e tradições são em sua excencia a identidade de um povo. A manutenção da cultura centraliza-se na transferência de tais costumes dos mais velhos para os mais novos. No caso em questão, temos a prática da circuncisão feminina, que consiste na amputação do clitóris da mulher, muitas vezes, quando, esta é ainda criança. O ritual de tem por finalidade a inibição do prazer da mulher no ato sexual, para que ela seja fiel ao marido, servindo como pré requisito para o casamento.
O dilema vivido por Tashi, produz a quebra do reconhecimento de sua identidade cultural, causando um sentimento de não pertencimento a um povo.
O conflito moral abordado por antropólogos, põe em questão, a validade da proteção dos costumes milenares de povos de vários continentes. Tais povos, têm como base o pensamento, de que, "o home é livre somente quando ele vive de acordo com o que sua sociedade como liberdade".

Ângelo Diego Monteiro Mendes disse...

Comentando o que o aluno PP 21 falou, também vejo a necessidade de realização de um trabalho educacional e conscientização sobre a forma de tratamento de como a mulher adere a tal identificação de um povo, pois a violência empregada contra à mulher fere os direitos inerentes à dignidade da pessoa humana. Aluno PP 05

Anônimo disse...

Complementando o comentário da 24. Cabe ressaltar que ao contrário dos homens, as mulheres nascem com um órgão cuja única função é proporcionar prazer. É impossível compreender uma Cultura da qual mais uma vez a mulher é vista como um objeto, para satisfazer o EGO masculino. All pp15

Murilo Wesley disse...

AL PP WESLEY 38 (charlie)

Costumes,crenças e tradições são em sua excencia a identidade de um povo. A manutenção da cultura centraliza-se na transferência de tais costumes dos mais velhos para os mais novos. No caso em questão, temos a prática da circuncisão feminina, que consiste na amputação do clitóris da mulher, muitas vezes, quando, esta é ainda criança. O ritual de tem por finalidade a inibição do prazer da mulher no ato sexual, para que ela seja fiel ao marido, servindo como pré requisito para o casamento.
O dilema vivido por Tashi, produz a quebra do reconhecimento de sua identidade cultural, causando um sentimento de não pertencimento a um povo.
O conflito moral abordado por antropólogos, põe em questão, a validade da proteção dos costumes milenares de povos de vários continentes. Tais povos, têm como base o pensamento, de que, "o home é livre somente quando ele vive de acordo com o que sua sociedade compeende como liberdade".

AL PP TÁVORA 33 disse...

No texto é possível destacar a prática de um ritual de mutilação genital como parte dos valores tradicionais do povo de Tashi. Isso é sinal de honra para as famílias, pois é uma garantia de que as meninas irão permanecer virgens até o casamento.
Esse tipo de mutilação é tida como uma forma de controlar a vida sexual das mulheres, já que acreditam que as mulheres irão continuar virgens até o casamento ou que o prazer sexual delas serão inibidos, dificultando o adultério por parte delas.
TÁVORA 33

AL PP Eduardo disse...

Bem observado o comentário da Aluna 08, infelizmente diversos países africanos ainda não possuem uma legislação que proíba tamanho absurdo. Segundo a ONU a mutilação genital é uma realidade para cerca de 200 milhões de mulheres que vivem hoje, destacando ainda que embora tal prática esteja concentrada no continente africano ela também ocorre em alguns países asiáticos e da América Latina. A organização das Nações Unidas tem se empenhado no combate à mutilação genital em razão das sequelas físicas e mentais que afetam as mulheres ao longo da vida.

Anônimo disse...

Aluna: 02 ADRIANE, Turma: CHARLIE
Mesmo com leis proibindo a prática da mutilação genital feminina, ainda existe no mundo mais de 30 países com essa tendência, a maioria em países africanos. Condenada por Organizações Internacionais, a Ablação é feita sem qualquer estrutura ou limpeza estéril, isso contribui para complicações de saúde e infecções. A ONU mesmo intervindo não consegue acabar com isso. É uma prática de séculos sobre religião e cultura, um rito de passagem e pré-requisito de casamento, de garantia de virgindade, de diminuição do libido, de fidelidade ao marido.
Segundo Alexandre dos Santos, Jornalista, professor de História da África. É preciso trabalhar junto com as culturas e não contra elas, trazendo informações sobre empoderamento feminino, educando esses mulheres e a comunidade para que saibam dos seus direitos, que essa prática da mutilação genital feminina poderia ficar no passado, que o futuro mudou e os direitos humanos e sociais estão presentes. O dilema começa dentro de casa, visto que algumas mães ameaçam as suas filhas de morte caso não façam a Ablação. Outras até querem salvar as filhas, como a história de Tashi, onde sua mãe que já havia perdido uma filha em consequência da mutilação genital, tentou proteger Tashi, mas isso trouxe uma discórdia moral, tanto para mãe quanto para a filha. O não passar pelo ritual da sua etnia desencadeou em Tashi questões emocionais. Ela até busca se enquadrar em outra etnia, mas não consegue. Quanto mais o desejo moral maior também a dor física é emocional de Tashi. Preferindo passar pelo horror trágico do que ficar fora do seu grupo étnico. As Organizações Internacionais tem que se empenhar ainda mais para levar informações a esses grupos étnicos, para combater essa prática milenar de mutilação contra o corpo feminino.

AL PP TÁVORA 33 disse...

Complementando o comentário do AL PP 24, a mutilação genital feminina é um problema que contraria os direitos humanos, saúde pública e igualdade da mulher, mesmo sendo prática cultural milenar, são procedimentos invasivos, dolorosos, potencialmente letais
e dos quais não há nenhum benefício à saúde.

Anônimo disse...

Sobre o vídeo, a mutilação genital feminina (MGF) refere-se aos procedimentos que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais externos femininos ou qualquer outra lesão nos órgãos genitais das mulheres sem justificação médica. Tradicionalmente a circuncisão é feita com uma lâmina e sem qualquer anestesia. Apesar de ser reconhecida como uma violação dos direitos humanos, cerca de 68 milhões de raparigas continuam em risco de sofrer mutilação genital até 2030.

ALUNA 19, TURMA CHARLIE. Hetria Garcia Moraes.

Anônimo disse...

O texto nos faz refletir, pois o que pode ser anormal, algo que viola completamente os direitos humanos, pra alguns, pode ser totalmente aceito e tido como “normal” e parte da cultura de certos povos.
ALUNA 19, TURMA CHARLIE. Hetria Garcia Moraes.

Anônimo disse...

Al PP Débora, n 11

A) Toscanejar: Cochilar
Pináculos: Ponto mais alto de um lugar
Parricídio: Homicídio do pai ou da mãe.
Pilhéria: Piada
Niilista: Nada

B) Sobre o texto:

O texto relata a história de uma jovem Olinka, africana, chamada Tashi, que viveu toda sua vida madura sob um grande dilema moral. O de não ser considerada uma "mulher completa" perante sua cultura.

Isto se deu pois em Olinka, as mulheres, ainda muito jovens,antes da primeira menstruação, passam por um ritual de mutilação genital, circuncisão, onde o clitóris é retirado, sem anestesia e de modo rústico.

Essa tradição denota a iniciação/ apresentação da mulher à sociedade. Demonstrando que ela está apta ao casamento e que é virgem e não trairá seu marido.

Ocorre que a irmã mais velha de Tashi faleceu no procedimento devido a uma hemorragia e sua mãe, Nafe, a impediu de que passasse pelo ritual e a protegeu dos riscos que poderiam ocorrer.

Com isso, Tashi foi muito julgada dentro de sua cultura e por isso, por não se sentir pertencente, adquiriu muitos problemas psicológicos. Que fizeram a optar por passar pelo ritual mesmo na idade madura e já vivendo no ocidente.

Entretanto, após o ritual e durante ao parto de seu filho, as enfermeiras americanas a olharam com estranheza e ela se sentiu muito humilhada. Ao mesmo tempo entendeu a gravidade da circuncisão para as jovens e que resultou na morte de sua irmã.

Bem abalada psicologicamente, Tashi assassinou a líder de Tsunga, M.Lissa, responsável pela sua circuncisão. Após isso, ela foi julgada e sentenciada ao fuzilamento.

Anônimo disse...

Completando o comentário da Aluna 16 Etienne.
Quando Tashi descobre e entende " que a circuncisão nada mais é do que uma forma de violência contra o corpo da mulher ". Daí a importância das Organizações Internacionais de levarem muito mais informações para dentro dessas etnias para acabar com o sofrimento dessas crianças e adolescentes abolindo a prática da Ablação.
Aluna: 02 Adriane

Anônimo disse...

Comentando o post da aluna 04.

Isso mesmo, a mãe de Tashi quis poupar a filha do horror trágico que seria passar pela circuncisão. Uma vez que a irmã de Tashi, morreu com hemorragia devido ao ritual.

ALL PP DÉBORA 11 TURMA Charlie

Al PP 27 João Felipe disse...

Uma mãe enlutada e traumatizada pela perda da filha mais velha, resolve poupar Tashi, sua filha mais nova, do ritual que é realizado por gerações. Denominado de "circuncisão feminina", uma prática cruel que mutila a mulher. Com a não realização do procedimento, as duas viajam para os Estados Unidos em busca de uma nova perspectiva, lá Tashi cresce e já madura percebe que não está encaixada na sua nova vida e acaba retornando para seu país de origem. Em seu retorno, Tashi encontra-se em um limbo, e acaba decidindo por matar a Tsunga de seu povo, para assim tentar amenizar sua dor e de outras!

Al PP 27 João Felipe disse...

Completando o comentário da aluna 02 da turma CHARLIE: mesmo existindo leis que proíbam a mutilação feminina, existe a questão cultural que até a ONU vem tentando intervir em favor dessas mulheres que buscam por cessar tal prática. A igreja já busca amenizar tal prática, resgatando algumas dessas mulheres.

Antonique 06 disse...

Aluno 06 - ANTONIQUE.
O texto nos faz refletir sobre diversidade cultural, cidadania e moralidade. Ao tratar de rituais históricos, de grupos específicos, percebemos que são mais antigos que as próprias leis de muitos países onde ainda ocorre a mutilação genital de mulheres, leis as quais, são retrógradas e infeficazes frente o horror que as crianças são submetidas.
Infelizmente, muitos povos ainda "escrevem" e repassam a sua cultura através do corpo, o ritual de passagem citado no texto é um exemplo disso. Entendemos que é uma maneira de zelar pelos costumes e crenças, mas dentro da sociedade moderna, torna-se algo inaceitável e repudiado, que precisa ser combatido de maneira mais enérgica e de forma homogênea entre a Organização das Nações Unidas e todos os Órgãos defensores dos Direitos humanos.
As pessoas que ainda sofrem com esses rituais, precisam ser protegidas, amparadas, informadas que estão com direitos sendo violados, e de mesma forma, tais "agressores" precisam de punição mais severas. Diante do exposta, é fundamental assegurar que as novas gerações não sofrerão os horrores que seus antepassados carregam.

Antonique 06 disse...

Contribuindo com o que o aluno PP 27 relatou, a ONU, os grupos missionários das igrejas, os Governos e a população precisam trilhar juntos esse caminho de combate frente a esses horrores, garantindo assistência e proteção as vítimas, como forma de inibir tais ações arcaicas.

Aluno PP 40 - Rafael disse...

Analisando o texto pude perceber que tash foi por algum tempo na cultura o que um apátrida é na nacionalidade, não detinha nenhuma cultura, buscou suas raízes culturais com o sentimento de se livrar desse sentimento de vazio cultural e moral. O que podemos perceber com essa história é que não dependemos de marcas, cicatrizes ou coisas do tipo para nos encaixar em determinada cultura.

Aluno PP 40 - Rafael disse...

Como bem frisou o ALUNO PP 31, o ritual que tash passou ainda existe nos dias atuais e deve ser combatido pela autoridade, tendo em vista que várias mulheres já foram e vêm sendo mutiladas por essa "cultura".

Aluno PP 12 - Dênis disse...

Aluno 12 - Dênis

O texto e o vídeo lidam com a mesma situação, a da mutilação do órgão genital feminino dentro de um contexto cultural que ocorre em alguns países da África.
O texto trata do dilema na história de Tashi, que fazia parte do povo olinka, e que se vê em conflito por ter que lidar com diferentes momentos, um diante te seu próprio povo com sua cultura materna e a necessidade de passar pelo ritual da multilação de sua genitália para que se sentisse pertencente aquela cultura, e em outro momento diante de outras pessoas, de outro país, com uma cultura completamente diferente na qual ela se vê como uma estranha, nesse contexto ela experimenta o vexame de expor seu corpo (após a multilação de sua genitália) para pessoas de uma realidade diferente. Nesse contexto ela passar pelo que os autores chama de horror trágico, por sofrer um choque entre as duas culturas, e acaba no que os autores chama de limbo cultural e moral, não se sentindo plenamente pertecente a nenhuma das duas culturas.
Quanto a esse ritual, são práticas de povos que trazem em si a percepção da necessidade de marcações feitas no corpo como uma forma de simbologia da sua cultura, de sua identidade, carregando algum tipo de sentido moral e/ou religioso.
Embora seja uma prática comum por séculos nessa região, atualmente é condenada pela ONU, e também por diversos órgãos e movimentos internacionais de defesa dos direitos humanos, que têm buscado torná-la ilegal nos países onde ainda se pratica.

Everton Costa (17 Charlie) disse...

O texto Antropologia e os limites dos direitos humanos: o dilema moral de Tashi trata sobre assuntos que acontecem em nosso cotidiano, contudo com exemplos diferenciados.

A autora do texto, Débora Diniz, nos mostra Tashi como personagem principal, esta é uma cidadã de um grupo étnico africano, os Olinkas, que tem como característica cortar a genitália feminina a qual pode acontecer na infância ou no início da adolescência, importa que a moça venha ser dada em casamento com o corte. No que se trata de moralidade, para o mundo ocidental isto é totalmente imoral, é desumano, é mutilação. A mãe de Tashi teve a filha mais velha morta por conta da hemorragia do ato, isso acontece com várias crianças, logo para evitar a repetição, leva Tashi para os EUA, lá ela conhece e casa com um norte-americano. Após alguns anos, já adulta, visita a aldeia e é vista como uma monstruosa por ainda não ter realizado a prática do ritual. Ela faz para ser aceita, volta para os EUA, lá para ser considerada igual se considera monstruosa, pois não era igual aos ocidentais. Tashi passa por esse dilema moral da humanidade, ora quer ser aceita pelos Olinkas ora pelos americanos. Certeza, dúvida e loucura.


De repente ela chega no limite entre as culturas, no multiculturalismo que é o conflito das 2 culturas, os 2 modos de viver e ver o mundo.

Tem que ceder uma para dar espaço a outra, ela entra no momento AMORAL. Logo, dá espaço para a loucura, então ela comete o crime, assassina Madre Lissa, a figura respeitada da aldeia que realiza o ato de cortar a genitália.

Apesar do texto tratar de culturas de tribos africanas, encontramos no Brasil sociedades que possuem suas próprias regras de grupo, com penalidades para os que não as cumprem.

Os grupos de facção, como exemplo, possuem suas próprias regras para entrar e para sair.

Palavras encontradas no texto de Débora Diniz que não são comuns no cotidiano são:

amoral: moralmente neutro (nem moral, nem imoral); que não leva em consideração preceitos morais; estranho à moral.
"a ciência assim como as leis da natureza são totalmente a."

simulacro: representação, imitação.
"s. de batalha"
falso aspecto, aparência enganosa.
"s. de democracia"

horror trágico: é a condição para o desvendamento da ausência de sentido, mas não necessariamente para a metamorfose trágica.

Aluno PP 12 - Dênis disse...

Aluno PP 12 - Dênis

Sobre o comentário de Josimo Tavares 32, quando o autor trata acerca do constrangimento de Tashi, isso aponta para a pressão que se exerce de fora sobre uma pessoa, como que forçando alguém a uma condição para que possa se enquadrar, diferente do horror trágico que se dá dentro da própria pessoa ao se deparar com uma choque entre duas culturas, entre duas estruturas morais, o que acontece dentro da própria pessoa, e fraz com que ela tenha que tomar uma decisão, ou de abandonar suas antigas convicções culturais e morais para abraçar a outra ou a de reafirma]á-la, de modo a fortalecê-la ainda mais.

Everton Costa (17 Charlie) disse...

Sobre o comentário do colega Denis 12

A ONU condena essa prática, como o próprio vídeo do G1 mostra (anexo na publicação), contudo existe uma barreira enorme para realizar a mudança nos pensamentos dos líderes das tribos, os modos rústicos dessas sociedades apenas agridem os corpos de pessoas não o tornando melhores após os rituais, até mesmo assassinatos acontecem, é o caso do infanticídio em tribos indígenas no Brasil.

Algumas tribos realizam a prática do infanticídio quando alguma criança possui algum tipo de deformidade, doença, ou algo que dificulte seu modo indígena de viver na fase adulta (caça, pesca, etc). Entre as tribos que praticam estão kamayurá, yanomami, kajabi, bororo, ticuna e outros.

Para os índios, é moralmente normal a morte, para o branco civilizado, é crime.

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/13/politica/1544706288_924658.html

Jonildo - 29 disse...

Segundo o comentário do aluno Denis- 12,retrata sobre a cultura de um povo africano que trata de um ritual que vai de encontro aos os direitos humanos e por fazer parte da cultura não é levado em consideração perante esse povo.

Anônimo disse...

Aluna PP Renata - 42
Rastelo: Objeto constituido por pontas de ferro, utilizado na agricultura ou na jardinagem.
Pilhéria: Chiste, Graça, Piada.

AL PP WESLEY 38 disse...

De acordo com o que pensa o AL PP IURY 21
Costumes de povos de cultura distintas nao podem ser tidas como crimes, pois o comportamento de cada povo deriva da sua ancestralidade, oriundas, tanto de continentes, quanto de suas religiões, traços enraizados por gerações pretéritas e difíceis de serem erradicadas, por mais que sejam severas as críticas em torno do assunto.

Anônimo disse...

Aluna PP Renata-42
Acompanhando a Linha de pensamento do aluno 12, o texto evidencia, principalmente, o confronto moral de Tashi, que em virtude do constrangimento feito pela sociedade, que taxa desterminado valores, fazia com que ela acreditasse na necessidade de passar pela mutilação para que fosse aceita como mulher guerreira de Olinka.

Muniz, 25, Charlie disse...

Tanto o vídeo como o texto passado para a classe falam sobre os conflitos morais que ocorrem entre as diferentes etnias.

Adelino 01 disse...

Aluno Adelino 01- Turno Charlie
É possível fazer um paralelo entre o vídeo demonstrando a situação cultural e religiosa africana (especificamente quanto a questão da mutilação genital feminina, que por exemplo chega a 97% na Somália) com a situação que vivia a família de Tashi. Onde a personagem é colocada em uma situação onde os costumes e tradições que remetem aos costumes daqueles locais. As opiniões jornalísticas no vídeo não são amorais, visto que diversas vezes é mencionado "como poderíamos (ocidentais) mudar os costumes deles" com um ar de superioridade cultural, trazendo a tona a questão do "imperialismo cultural", onde a cultura ocidental é vista como superior.

Muniz, 25, Charlie disse...

Em resposta ao aluno 18, a questão de violação da moral reconhecida pela ONU é relativa, considerando que a moral defendida por ela é a ocidental, que em muito difere da africana, retratada tanto no vídeo como no texto.

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