quarta-feira, 2 de março de 2016

Pode tudo pra fazer uma venda?

Naquela certeza de estar fazendo um bom negócio, chegando ao caixa: pah...

"Senhor... Seu pedido: R$ XX,XX" (15% mais caro do que o anúncio de gôndola confirmado pela vendedora)

Aí vem aquela cara de taxo do cliente. Levo, por conta do produto ser de meu interesse e já ter investido tempo e expectativas na compra? Ou deixo o produto depois de identificar a má fé na transação comercial?

Reclamei! Minha esposa e filho ficaram sem jeito, mas tive que apontar a falha! Disse que estavam transgredindo o código do consumidor e estavam passíveis de multa, por exemplo.

O funcionário do caixa não queria ou não conseguia entender a reclamação. Não propôs uma alternativa a não ser não realizar a compra, com um ar de altivez que tentava subestimar a relação de consumo. 

Acabei comprando, pela expectativa de meu filho no produto, mas deixo minha manifestação de insatisfação aqui, não somente contra uma loja ou marca específica, mas a toda forma de negligência e má fé imposta por grandes marcas ao consumo dos brasileiros!

Pretendo levar o caso às esferas fiscais e administrativas, caso não seja movida uma palha (como de costume), ajuizarei ação de dano material e dano moral, mesmo sendo contra ativação do judiciário em questões que deveriam ser mediadas antes de criar mais uma celeuma jurídica e ocupando os já enfadados funcionários do judiciário, simplesmente porque a coisa não é feita de forma respeitosa aos direitos dos indivíduos e a regra do jogo comercial.

Imagem capturada no dia da compra

Niterói/RJ, 02 de março de 2016 (18:00)

Um comentário:

Unknown disse...

A própria Becky Bloom!!! Mas é pura verdade hj a relação de consumo e fornecedor meio que perdeu o rumo do certo, correto e até mesmo legal.

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