sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

NOTÍCIAS d'AQUI - (+ POLÍTICA)

Por Rodolfo Juarez

SEM FALAR

Continua mudo, e mostrando que continuará assim por todo o tempo, o deputado estadual Kaká Barbosa, presidente da Comissão de Orçamento da Assembléia Legislativa que avocou para si a relatoria do projeto de lei 014/2010, do Executivo Estadual, que estima a receita e fixa a despesa para o exercício de 2011.

PELOS COTOVELOS

Por falar em orçamento, alguns deputados estão falando pelos cotovelos com relação às emendas que são propostas. Algumas delas absolutamente contrária a corrente, mas que, na opinião do autor, tem a simpatia da maioria dos deputados. Um exemplo é aquela que pretende elevar de R$ 96 milhões, para R$ 120 milhões, o repasse para a AL.

SEM SUSTENTAÇÃO

Os deputados estão avaliando bem a situação, pois estão percebendo que a população está disposta a não aceitar essa emenda, mesmo que não tenha voz para discuti-la e nem direito de exercer voto na definição do orçamento. Alguns já perceberam que podem começar a perder a eleição de 2014, agora em 2010.

SILÊNCIO VELADO

Há um forte esquema armado para manter o silencia sobre as discussões sobre o orçamento do Município de Macapá. São mais de 470 milhões de reais que estarão sendo distribuídos entre os órgãos do Município. Um valor que dá a melhor distribuição per capta com a qual já contou os legisladores.

ROMARIAS

Continuam as romarias de grupos de pessoas até à frente do Palácio do Setentrião cobrando, ou salários atrasados, ou promessas dos gestores do Estado. Apesar de haver uma banalização escancarada do procedimento e um “nem te ligo” desgastante das autoridades, os resultados obtidos são evidentes.

CUIDADOS

Nesse momento tem alguns promotores de justiça interessados nas evidências que estão prejudicando os cidadãos. Começam a se posicionar alegando direitos desses cidadãos e tomando medidas para atendê-los. O que não pode haver é descuido com o “cobertor curto”, pois se pagar tudo para um grupo pode faltar para outro, por exemplo, o dos funcionários. E todos querem receber, inclusive os funcionários do MP.

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